Feijão: Dólar ainda é principal pauta no mercado do feijão preto
Feijão carioca: Com certeza com pouco grão de qualidade disponível no campo é vendido lá mesmo direto para os empacotadores. O que vai para o mercado disponível são os grãos úmidos e manchados. Hoje, nesta madrugada houve oferta somente deste padrão num total de 29.000 sacas. As sobras foram de, aproximadamente, 22.000 sacas. Os preços em SP permanecem firmes neste final de mês. As referencias são: R$ 240 nota 9; R$225 nota 8,5 ; R$ 190,00 nota 8 e R$ 170,00 nota 7.
Feijão preto: Dólar, dólar, dólar e dólar. Não se fala em outra coisa no mercado de feijão preto. Justamente neste período há uma concentração de chegadas e, portanto de necessidade de fechamento de câmbio. O governo já declara na imprensa que está decidido a baixar o imposto de importação temporariamente, no entanto para os importadores esta demora é longa demais. Na última sexta-feira (21) o chinês foi vendido no porto por R$ 170. O nacional raro que aparece também segue neste nível de preço.
Feijão caupi: A valorização do dólar melhora a remuneração para aqueles que exportam. Acontece que há mais de 15 anos a Índia não tinha uma desvalorização da rúpia tão rápida e forte. Dessa forma, o mercado que ja vinha lento parou de vez. O custo de aquisição para os importadores de todo mundo aumentou demasiadamente. Aqui no Brasil a referência para o Guariba permanece no patamar dos R$ 35/37 na região de Sorriso. Já a variedade bico de ouro é encontrado por R$ 40.