Feijão: As referências do nota 8,5 R$ 145, nota 8 R$ 125 e nota 7 R$ 105,00

Publicado em 24/03/2014 16:00

Feijão carioca: A última semana do mês começa com desafio para os produtores e cerealistas que detêm estoque de produto intermediário. Existe muita oferta de feijões nota 7/8 e vai ser muito difícil escoar esse volume todo disponível em Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A esperança de valorização desse produto certamente poderá ser frustrada ao não atingir o que imaginam. No decorrer da semana passada boa parte dos maiores empacotadores aproveitou para comprar os feijões de melhor padrão aonde era possível. Os valores pagos variaram muito. Principalmente próximo a Brasília estiveram concentradas a maior parte das ofertas do padrão 9 ou melhor. Naquela região, próxima a Brasília, huve registro de negócios para feijão nota 9 entre R$ 140/150 na última sexta-feira. O nota 7 foi vendido baixos volumes no Paraná por R$ 85/90, o nota 8 R$ 130/135 em SC, PR e MG. No Rio Grande do Sul e Santa Catarina as chuvas deram uma trégua desde sábado o que poderá permitir que aconteçam colheitas de feijão de melhor qualidade. Na bolsinha nesta segunda feira houve entrada por volta de 30.000 sacos com sobras de 24.000 às 07h30min. As referências foram para o nota 8,5 R$145,00, nota 8 R$ 125,00 e nota 7 R$ 105,00. 

Feijão preto: Sem alternativa os empacotadores do Rio Grande do Sul pagaram até R$ 195 por feijão preto extra na grande Porto Alegre. Com as chuvas o pouco a colher ficou no campo e existe registro de perdas de qualidade. No Paraná aparecem raros vendedores e quando aparecem a pedida fica entre R$ 170/175. Em São Paulo os empacotadores pagam até R$ 190 por saco.

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Correpar

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