Fala Produtor
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diogo ferreira moura Uberlândia - MG 01/06/2017 12:52
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Franciele Cristina da Silva Moreira
Patos de Minas - MG
Quando você diz "cada provedor", existem outras ferramentas que se assemelham ao FieldView?
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carlo meloni
sao paulo - SP
A MONSANTO QUE DE SANTO NAO TEM NADA
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Franciele Cristina da Silva Moreira
Patos de Minas - MG
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Paulo Severo Tupanciretã - RS 01/06/2017 12:32
Realmente deve-se aumentar a área de plantio , pois o estoque mundial é baixo e os preços estão atrativos!!! Rsss. Essas lideranças do nosso Agronegócio são uma piada.
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Paulo Severo
Tupanciretã - RS
O produtor deveria esse ano era reduzir a área de plantio em até 6% e plantar culturas para recuperar a fertilidade das áreas mais fracas , pois a grande maioria das propriedades tem um percentual de áreas que não produzem a produtividade esperada é olhar um mapa de colheita.
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Paulo Severo
Tupanciretã - RS
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Edmundo Taques Ventania - PR 01/06/2017 12:31
Parece um pouco reflexo de uma noticia que li aqui no NA, alguns meses atras de que o consumidor médio chines estava mudando padrão de consumo, não querendo mais consumir derivados de trangenicos. Os Chinas querem convencional, eu tenho aqui na fazenda. Querem que o produtor brasileiro plante mais essa tipo de soja, ok nós temos capacidade pra isso. Mas ponham na conta todo o custo de adaptação/produção/segregação e o trabalho (muito maior) para produzir esse tipo de produto e não me venham com esse ridículo bônus de 13-15% oferecido hoje, porque nesse percentual não compensa. Pessoal quer file a preço de coxão duro!
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carlo meloni
sao paulo - SP
ESSAS NOTICIAS SAO JOGADAS COMERCIAIS , ENTAO ACONSELHO O SENHOR A JOGAR JUNTO COM ELES,, ISTO E" A NOSSA JOGADA E" JOGAR NO LIXO---
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Liones Severo Porto Alegre - RS 01/06/2017 11:53
Quem conhece a dinâmica deste negócio na China, nem deveria se importar com esse tipo de noticias que muito provavelmente foi construída por leigos e por alguém interessado em aviltar os preços da soja brasileira. Embora os Chineses estejam recebendo muita soja, os estoques de soja nos portos desta semana são críticos. Façam o mesmo exercício sobre a margem de esmagamento das indústrias brasileiras e depois perguntem se eles irão pagar de processar a soja. Justo agora que os preços ensaiam recuperação com forte abandono de área de plantio das lavouras americanas, principalmente no cinturão leste onde os produtores estão optando pelo seguro, contrário do que dizem não irão optar pelo plantio da soja.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/06/2017 11:29
Pessoal, vou fazer uma distinção aqui entre governo e Estado. Governo é o presidente da república, os politicos, os ministros. Estado são as instituições, governo é uma instituição que faz parte do Estado, a Justiça, a saúde, a educação, são instituições de Estado. No caso do Brasil, não existe essa distinção, o governo usa o Estado para fazer politicagem e como meio de praticar crimes, financeiros, eleitorais, etc... Tamanha a interferencia dos sucessivos governos nos órgãos do Estado. Se fossemos uma democracia verdadeira, as instituições do Estado não sofreriam interferencias politicas e seriam as reguladoras da ação do governo. O objetivo de nossos politicos é o poder total, de onde provém o termo totalitário.
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Luiz Carlos Ciarini
tangara da serra - MT
Rodrigo eu analiso da seguinte forma nossa situação atual divido em setor público e Estado onde o setor público são os políticos e o funcionalismo público que tomaram conta do Estado se encheram de privilégios e altos salários estabilidade aposentadorias absurdas e nós o Estado cidadãos pagadores de impostos ficamos inertes vendo tudo isso sem reagir nossos impostos não são mais suficientes para cobrir tamanha saciedade do setor público então querem sempre falar em aumentar impostos taxas etc impostos esses que são consumidos para manter a máquina publ j cá funcionando sem se preocupar em prestar um serviço a altura para o contribuinte e nem pensam em usar o dinheiro dos impostos para investir em infraestrutura que nos daria mais competitividade algo precisa ser feito!!!!
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Sem dúvida o problema é o aparelhamento do Estado, não podemos mais permitir que politicos se sirvam das instituições, colocando cupinchas em cargos chave para fazer lobby, como certos amigos do ministro da justiça que sorrateiramente estão ocupando cargos no ministério da agricultura, e que através de lobby conseguiram uma usina de etanol no MT. E fica todo mundo com cara de paisagem, como se não houvesse nada. É a chamada pika invisivel, o sujeito não vê por que já está dentro.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
ministro da justiça não, da agricultura.
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Luiz Carlos Ciarini
tangara da serra - MT
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Mauricio Michalowski Ponta Grossa - PR 01/06/2017 11:19
"Para Caiado, os produtores deveriam ser anistiados em relação ao passivo."
Caso tenha remissão para os produtores que não tiveram descontado o Funrural, acho que, nada mais justo para aqueles que recolheram, é ter a restituição dos valores descontados.
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Ronaldo Zambianco
Arapoti - PR
Eu conheço o projeto do Caiado porém por causa desta bandidagem que somente sugaram o nosso país acho que o benefício deles do funrural é o de menos se comparado ao que pegaram sem garantias do BNDES
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Ronaldo Zambianco
Arapoti - PR
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Edmundo Taques Ventania - PR 01/06/2017 10:07
Tomara Miguel!!! Fibonacci a parte, tem a teoria do Velho Alaor, meu faleicido pai, que trabalhou 50 anos em lavouras sendo perto de 40 com soja. A teoria dele era a dos 5 anos: "Meu filho lavoura é ciclo de 5 anos, nesses 5 anos, vc vai ter 1 super safra, 3 safras na media e 1 safra que vc vai colher bem abaixo da média". Faz qtos anos os americanos não tem uma safra ruim mesmo?? Conhecimento dos antigos, dito popular ou não uma hora a batata desses caras vai assar!! A nossa já foi ano passado, Abs
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Ronaldo Zambianco Arapoti - PR 01/06/2017 07:13
Bom dia. Percebo cada vez mais que os bons pagam pelos ruins. Esta agora de não favorecer o setor rural com um benefício que o agricultor teria o direito por causa destes (marginais), pois é o setor responsável diretamente pelos grandes resultados da balança do país e é tributário na fonte em tudo que compra e vende acho que deveria ter tratamento diferenciado, ou que o BNDES arrume dinheiro na mesma proporção sem garantias, e que com certeza estes mafiosos não vão devolver.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/06/2017 04:03
A unidade nacional somente pode ser construida através de uma identidade nacional. Quem somos, o que queremos e como queremos, devem representar as expressões dos produdores. Termos como "dar a cara a tapa" devem ser excluidos do vocabulário dos agropecuaristas conservadores. Devemos aprender a usar nossos próprios termos, ou jamais conseguiremos falar com propriedade quais são nossos anseios. Fala Produtor.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/06/2017 03:47
Parabéns Aleksander, fez muito bem em não tirar o microfone da cara do senador, quando ele tentou um golpe baixo, não funcionou por isso. No mais, foi excelente, como manda a boa educação e no tom certo, chegou ao âmago da questão, desviando da lorota de que vão discutir uma maneira de cobrar a JBS sem atingir o produtor rural. Caiado também falou em nome da FPA, então sabemos de antemão quem cobrar, pois não dá prá ter uma liderança com discurso que agrada a platéia, enquanto na prática são submissos à qualquer governo que esteja de plantão. A FPA pode sim fazer oposição ao presidente da república, não existe essa "politica" de que o senador fala, onde o presidente faz o que quer, nós sabemos que não é como o senador diz. A prova foi essa questão do Funrural, onde os deputados colocaram todos na roda e no cafofo das lideranças em Brasilia. Parabéns Aleksander.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/06/2017 03:25
O último dado que lembro sobre o valor das exportações de soja brasileira é de 80 bilhões de dólares, 240 bilhões de reais. Quando vejo que o valor de apenas 2 "contribuições" somam 20 bilhões de reais, começo a entender por que há tanta pobreza no Brasil. É preciso antes de comparar os valores, saber que 240 bilhões de reais da soja, são um valor bruto. Quanto mais é arrecadado pelo governo em cima dessas exportações? Alguém sabe me dizer? Apesar de não saber o valor, ouso dizer que deve ser aproximadamente o mesmo valor que sobra efetivamente no bolso dos produtores rurais. Não sei, mas esse valor dá para sustentar todos os jatinhos que andam pelos aeroportos do país, e fora dele. Desse valor precisamos descontar os subsidios, devemos dizer, que são usados em sua maior parte pelos muito ricos e poderosos. Poder aqui entendido como a capacidade de rolagem de dividas, e por que não? Não pagamento. Aos pagadores esse subsidio, quando conseguem empréstimos do BNDES, fica diluido no pagamento dos altos impostos sobre máquinas e equipamentos, que coincidentemente, apenas coincidentemente são os objetos de tais financiamentos. O resto o governo proíbe quase tudo, e quando não proibe os juros da iniciativa privada são absurdos. Uma pessoa tem que ser muito burra para não entender que sucessivos governos brasileiros, montaram e utilizam uma estrutura estatal feita sob medida para impedir que os negócios privados andem, para impedir que a população brasileira seja independente financeiramente, e a elite economica brasileira, por motivos que escapam ao meu raciocinio, apoia e bate palmas às lideranças que representam esse sistema. Só quando sao prejudicadas financeiramente reagem, e a reação é sempre a de tirar dinheiro da população pobre do Brasil para manter economicamente seus negócios. Essa é uma das maiores imoralidades do país, pois essa é uma das maneiras com que o governo usa o Estado para controlar com seus tentáculos toda a economica nacional, não só os frigorificos, mas tudo aquilo que possa dar subsistencia aos brasileiros através do trabalho.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/06/2017 02:57
Uma excelente reportagem na Gazeta do Povo, de Fernanda Trisotto, mostra como o Sistema S arrecada quatro vezes mais do que o imposto sindical, sem a devida transparência. No entanto, esse vespeiro nem sequer é mexido na reforma trabalhista. Seguem alguns trechos:
O sistema é composto por nove entidades voltadas ao ensino e capacitação do trabalhador e à oferta de serviços culturais e de lazer, entre elas o Senai, o Sebrae e o Senac. Em 2016, sua arrecadação ? que vem de um porcentual cobrado sobre a folha de pagamento das empresas ? foi de quase R$ 16 bilhões. Esse valor equivale a 4,5 vezes o arrecadado com o imposto sindical, que somou R$ 3,5 bilhões no ano, na soma dos repasses a sindicatos trabalhistas e patronais.
A falta de transparência sobre a gestão da cifra bilionária é o que impulsiona a polêmica. "Recurso público ou contribuição que é compulsória tem de ter prestação de contas. No mínimo. Depois, pode-se até discutir se está prestando contas e se o serviço está surtindo efeito", argumenta Sérgio Firpo, professor do doutorado do Insper.
Na mesma toada, o economista da XP Investimentos Gustavo Cruz lembra que a discussão sobre essa contribuição obrigatória é antiga. Há quem defenda a "privatização" do sistema S ? hoje o dinheiro é arrecadado pela Receita Federal e em seguida repassado às organizações. O então ministro da Fazenda Joaquim Levy quis reter 30% dos recursos para cobrir o déficit público, mas desistiu após a reação das entidades. No Senado, um projeto de lei e uma emenda à reforma trabalhista buscam alterar o financiamento do sistema.
"A gente vê que vai e volta essa discussão e continua com zero transparência de como esses recursos são aplicados", avalia Cruz.
Sejamos sinceros: apesar de menor em magnitude, o imposto sindical é mesmo muito pior, e por isso deve ser o alvo prioritário. Afinal, vimos bem na quarta-feira passada o que esse nefasto imposto financia: o quebra-quebra, o crime, o vandalismo da extrema-esquerda, pois os sindicatos são braços armados do PT. É o trabalhador financiando compulsoriamente os sindicalistas safados, o PT e o PSOL. Isso tem que acabar!
Mas, em seguida, faz todo sentido atacar o Sistema S também. Não é preciso negar qualquer benefício da Sebrae da vida, ao contrário da CUT, que não serve para nada de útil. Os cursos profissionalizantes são uma boa alternativa para o mercado de trabalho, até porque sabemos que nem todos devem estudar em universidades, e que nem todos saem delas com conhecimento útil, aplicável no mercado.
Dito isso, não há razão alguma para manter esse troço nas mãos do estado. Alguém está mesmo disposto a defender que a iniciativa privada não é capaz de oferecer tais cursos de forma mais barata e eficiente, se o estado sair do caminho? Quem entende o mínimo do liberalismo sabe que essa ideia é absurda.
Logo, vamos acabar já com o imposto sindical, que só traz mazelas para o país. E depois vamos acabar com o Sistema S também, que mantém muito sindicato patronal no luxo, mas apresenta fracos resultados concretos. Tudo, aliás, que diz respeito a sindicatos deveria vir anexado ao conceito de voluntário. Não faz sentido extrair à força recursos do trabalhador para bancar esses serviços. Se eles quiserem, eles podem comprá-los por livre e espontânea vontade.
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claudio dos santos mattos
São Miguel do Iguaçu - PR
Sr Rodrigo sempre mtu proveitoso seus comentarios ,se nosso povo tivesse seu raciocinio teriamos com certeza futuro brilhante ,mas infelismente nosso povo e mtu pobre de cultura eu penso que a inveja do sucsso alheio e a maior causa .
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domingos de souza medeiros
Dourados - MS
Este assunto venho acompanhando desde um pronunciamento do Senador Ataides de OLIVEIRA , que durtante uma hora descreveu as barbaries do sitema "S". Sugiro enviar esta copia sua para ele e manifestar nosso apoio na tentativa de abrir a caixa preta do sistema, que conforme disse ja faz mais de 5 anos esta tentanto no senado, sem sucesso, devido as poderosas "forcas ocultas". Parabens pela causa.
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claudio dos santos mattos
São Miguel do Iguaçu - PR
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elcio sakai vianópolis - GO 01/06/2017 01:24
Quem não arrumou a casa até agora, tem que começar a arrumar, pois os mais ineficientes irão sair do mercado, escrevo isso por experiência própria, diversifico minha produção e faço investimentos apenas necessários. Ninguém consegue sobreviver no mercado pagando juros altíssimos deste nosso país. existem possibilidades de reduzir custo, sem afetar a rentabilidade, escolha de variedades mais adaptadas e insumos de menor custo, porém com a mesma eficiência. Sou um pouco pessimista, apenas agora estamos entrando em crise de preços das comodites, essa situação pode perdurar por mais alguns anos, até que haja uma valorização dos nossos produtos.
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carlo meloni
sao paulo - SP
A primeira medida e' plantar menos mas com dinheiro próprio----O dinheiro na mao permite negociar preços menores de insumos-----Tenho conhecidos que compraram no fim de 2016 os insumos da safra 2017/2018---
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carlo meloni
sao paulo - SP
O financiamento publico e' que nem o crakq, e' delicioso e resolve tudo no começo, mas depois vicia e não consegue largar.
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elcio sakai
vianópolis - GO
kkkkkkk essa comparação foi de matar....
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Giovani Albineli Itajaí - SC 31/05/2017 20:14
Oportunidade para quem não conhece economia básica. Se temos preços de commodies balizados por mercados mundiais e custos internos muito acima dos custos dos países concorrentes
(Argentina e EUA no caso da soja) o resultado será o "default". Temos que ser realistas e não otimistas irresponsáveis
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Entendo que a nossa realidade é: Alimentar um Estado Leviatã que nos esgota em todos os sentidos (psicológico, filosófico e material).
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Aos especialistas em economia do N.A.: Porque vocês não fazem entrevistas focando a nova forma de "hedgizar" a renda do produtor rural.
Segundo noticias está havendo uma corrida desenfreada na compra de cripto-moedas, no caso o "Bitcoin".
Somente o Bitcoin já se apreciou 128% apenas neste ano de 2017. Terminou 2016 cotado a US$ 967 e hoje já vale mais de US$ 2.200.
Moedas alternativas, afinal de contas, têm as mesmas vantagens do ouro e de outras moedas não-fiduciárias: são livres de manipulações governamentais e livres da intervenção de governos e bancos centrais cada vez mais insanos.
Na Grécia, durante a crise, foi impedida a transferência de dinheiro ao exterior e ficando sujeito a um possível confisco, muitos adquiriram Bitcoin. Na Venezuela à medida que o país foi entrando na hiperinflação, volumes cada vez maiores de Bitcoin foram adquiridos. No Japão as taxas de juros negativos impostas pelo Banco Central, causou a compra de Bitcoin em volumes apreciáveis e, atualmente o país aceita a cripto-moeda como forma de pagamento legal.
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
Precisamos baixar custos , construindo e melhorando ferrovias e hidrovias,,, fora isto, baixar os impostos,, diminuir exigëncias trabalhistas e de meio ambiente, tornando as coisas mais leves e simples.
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Virgilio, tudo resumido numa frase, é exatamente esse o caminho. Penso igual a você.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 31/05/2017 20:12
Não sejam trouxas. O que querem é saber tudo que usam , tudo que plantam , quando e onde. Este povo quer saber de ganhar mais as nossas custas.
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Marlon Junior Montanha
ouro verde do oeste - PR
Assim como o estado ja sabe até a cor da nossa cueca e estamos aí, como sapos na panela de água quente. O pior é que o estado não oferece benefício algum em troca, só impostos, taxas, importação de matéria prima produzida por nós mesmos. Somos trouxas de duas vias.
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
É uma guerra sem quartel,, cada um deve usar suas armas. Nos e eles, do governo. Nossa luta nâo é contra Russos ou Americanos,,, socialistas ou muçulmanos, ela é contra nosso governo big brother. Lembram se dos filmes onde o governo montado a cavalo vai pegar o resto do dos sacos de trigo da pobrse famílias de agricultores nas aldeias ?? Pois é !
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carlo meloni
sao paulo - SP
que filme era esse? Sera' que não se trata dos 7 SAMURAI ? Neste filme roubavam sacos de ARROZ a cavalo---
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Marlon Junior Montanha
ouro verde do oeste - PR
Quem não possui, já passou da hora implantar o seu, vale verificar a fundo cada provedor, seu tempo de mercado, qual sua posição atual e futura.