Fala Produtor
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Rodinei Vieira São Luiz Gonzaga - RS 16/02/2017 20:17
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Rodinei Vieira São Luiz Gonzaga - RS 16/02/2017 20:15
Não sabem é nada tão errando as previsões faz tempo! kkkkk
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 16/02/2017 19:05
O ESTÍMULO GOVERNAMENTAL É UM VENENO EM POTENCIAL !
A frase até rimou, mas é com essa ferramenta que os governos têm atrapalhado várias gerações de brasileiros.
O maior estrago, foi a construção de uma cultura da dependência de políticas públicas, onde o Estado torna-se um "Estado Provedor". A população torna-se dependente dos rumos a serem tomados e, esses rumos só os agentes do Estado têm a capacidade de enxergar.
O Produto Interno Bruto (PIB) de um país é o resultado da produção de todos os bens e serviços em determinado tempo.
Qual é o valor de todos os bens e serviços investidos em obras públicas e que têm que ser refeitos. Esse "refazer" é computado como positivo no PIB, ou como negativo? Sim, pois qualquer serviço feito "duas" vezes tem um custo dobrado, ou não?
Essa responsabilidade não tem dono. Aí que entra o papel do cidadão em exigir qualidade dos bens e serviços públicos.
Nos EUA, toda obra pública acima do valor de US$ 10 mil é administrado por uma seguradora, que tem um contrato assinado com o poder público após o processo licitatório. Simples assim, com data de entrega da obra, projeto detalhado dos insumos a serem usados, enfim como qualquer obra da iniciativa privada. Não existe contato de empreiteiro com político.
Acredito que devemos expurgar a palavra "Reforma" da área política e exigirmos "Mudanças", inclusive a primeira mudança a ser implementada é a nossa "MUDANÇA DE MENTALIDADE" !!!
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
Tudo neste mundo vaivevoluindo aos poucos. É uma sequência de erros , acertos e ajustes finos.
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Virgilio Andrade Moreira
La Paloma
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paulo dragon ubiretama - RS 16/02/2017 19:02
LUIS CARLOS MOLION você errou e muito em suas previsões acompanhei você desde o início de suas entrevistas se eu fosse pelos seus conselhos teria investido pouco na cultura da soja mas fui na minha e investi pesado ainda bem pois o meu noroeste do rio grande do sul recebeu sempre chuvas bem distribuídas não temos nenhum veranico sito dizer que suas afirmações não podemos levar muito a sério pelo menos na minha região não deu certo mas como sempre se diz são previsões não afirmações,
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Fernando Barth
Jari - RS
Beira a inrespo sabelidade este
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Fernando Barth
Jari - RS
Desculpem o erro de português no comentário abaixo. O problema da previsão deste senhor é que ele foi categórico ao afirmar o lá Nina, baseado em comparação de anos anteriores, que é chute, como afirmam colegas de profissão dele. Infelizmente dependemos dessas informações para programar as safras futuras
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
El niño anda desconfiado dos bordejos da El niña e quem sofre somos nos...
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Fernando Barth
Jari - RS
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Rosenberg Imperatriz - MA 16/02/2017 18:53
Quero ver até que dia o mercado físico vai obedecer o mercado "eletrônico".
Brasil beirando 80% de dívida PIB, baixa significativa em nossas reservas de dólares, economia patinando e empresas/famílias com dificuldades de liquidar débitos, dólar no cenário internacional fortalecendo e indústrias ofegantes não está normal esse câmbio.
Alguém está ganhando.
E não são os produtores rurais.
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Pedro Henrique Almeida de Faria Pouso Alegre - MG 16/02/2017 15:10
Tomara que a possibilidade de La Niña Volte a aumentar para o segundo semestre de 2017, ou permaneça na neutralidade como agora. Sacanagem, quando finalmente a gente "se livra" no poderoso El Niño, um ano e meio depois ele volta de novo... Se eu pudesse controlar o tempo no mundo, o El niño 2015-2016 nunca mais voltaria.
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Rosenberg Imperatriz - MA 16/02/2017 14:14
USDA considera como estoque as cargas que são vendidas, mas que ainda encontram-se nos armazéns. Então esses números sempre estarão defasados.
Com a eminente e inevitável desvalorização do yuan a China não tem escolha a não ser realizar compras, além das necessidades anuais de consumo.
As indústrias chinesas têm muito a ganhar com compras antecipadas agora, ao invés de esperarem a inflação bater a porta.
E ainda temos a crescente demanda por energias renováveis.
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Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ 16/02/2017 14:13
Reinaldo Azevedo, por que nossos politicos e administradores não promovem a AUDITORIA DA DIVIDA PUBLICA ? Todos os países que promoveram essa auditoria obtiveram reduções em torno de 60% sobre o valor atribuído... No governo de Getulio Vargas, a nossa dívida teve uma redução de 61% e foram encontradas tantas mazelas e sacanagens que houve pressão para encerrar logo a apuração, para evitar um escandalo... Recentemente, o Equador promoveu também a AUDITORIA DA DÍVIDA PÚBLICA e, coincidentemente, a redução obtida ficou em torno de 60% do valor apresentado pelos "banksters"... no caso do Brasil, onde o pagamento dos juros da dívida pública representa algo em torno de 600 BILHÕES/ANO (SÓ de JUROS !!!) - um percentual de redução pode representar uma economia real de 360 BILHÕES ANO.... tal volume de recursos tornaria desnecessária a manutenção de altas taxas de juros, ficando o Banco Central obrigado a promover uma redução drástica nos níveis de captação... sob pena de demissão dos Chicago Boys... e nem precisaria roubar da previdência para poder satisfazer aos "banksters" nacionais e estrangeiros...
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Só mesmo um panaca pra acreditar que esta pesquisa não foi comprada com dinheiro da propina...que tem que ser gasto rapidinho porque vai acabar sendo bloqueado...
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Léo Souza
Caraá - RS
Fora Temer, Lula 2018
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
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leandro frizzo São Miguel das Missões - RS 16/02/2017 13:57
CLARO! PERFEITO! AGORA ESTÁ ÓTIMO. O PRODUTOR SE FERRANDO, GASTANDO MUITO, ALTAS PRODUTIVIDADES E DAÍ???? VENDENDO MILHO A TROCO DE BANANA. ENGRAÇADO, AGORA NÃO VEJO NINGUÉM ESPERNEAR, POIS, A INDÚSTRIA GANHA, O ATRAVESSADOR GANHA, ENTÃO DEIXA O PRODUTOR QUEBRAR, AFINAL, QUEM PRODUZ SEMPRE PAGOU A CONTA.E ESTA CORJA DE POLÍTICOS SÓ OLHA, ROUBA E AINDA FAZ LEIS PARA ACABAR COM O QUE SOBROU DA CLASSE PRODUTORA.
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Carlos Alberto Erhart Sulina - PR 16/02/2017 10:06
Um dia la nina, no outro el nino..., esses caras não decidem nunca?
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Alessandro Mendonça Rio de Janeiro - RJ 16/02/2017 09:32
MIlho barato significa tambem menores custos para frango e suino, concorrentes da carne. Preço da arroba bovina vai ficar travado para baixo.
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
Infelizmente este cenário só favorece a Indústria . Não chega nunca ao produtor .Quem vai realizar mais lucro é a Indústria isso é igual ao Combustível a Petrobras baixa o preço na na refinaria , mas na bomba não baixa.
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Rodrigo Pereira
Canoinhas - SC
Milho barato???
barato e caro sao coisas relativas!!
Aqui no sul milho seco está 30,00 o saco e historicamente neste preco o produtor sempre ganhou bem!!!
Logo o preço está normal!!!
Ninguém precisa ganhar demais na cadeia produtiva, pq no final é o consumidor que paga a conta e se subir demais emperra o consumo!!
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
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joão Lunardi SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MT 16/02/2017 09:23
Talvez eles não sabem que, se baixarem o preço , vão vender mais e faturarem mais e consequentemente toda cadeia ganha... Alguém precisa avisar o pessoal lá.
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Carlos Júnio Cesconetti São Mateus - ES 16/02/2017 09:05
Nós, cafeicultores (robusta) do Espírito Santo, há três anos estamos enfrentado uma estiagem jamais vista nas últimas décadas, talvez século. Perdemos muitas lavouras de café com a falta d'água, mesmo usando sistemas eficientes de irrigação, e fazendo o seu uso de forma racional. Viemos consumindo o nosso estoque de café gradativamente para honrarmos compromissos e fazermos os investimos necessários e, agora, sofremos esta apunhalada com esta decisão de importação, uma vez que os preços despencarão ainda mais... Produzir neste país é muito caro, pagamos altas taxas e impostos, temos uma legislação trabalhista extremamente exigente, e não temos o retorno em serviços e infraestrutura! A vida do cafeicultor capixaba que já estava abalada, agora, sinceramente, não sei como será... Isso inviabilizará muitos produtores seguirem na atividade. Estamos lutando, com as ferramentas que possuímos, para evitar essa importação, mas, como todos sabem, como podemos lutar contra o interesse de grandes empresas, apoiadas por um governo que não está nem aí para o produtor rural?
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Carlos Júnio Cesconetti São Mateus - ES 16/02/2017 08:17
Nós, cafeicultores (robusta) do Espírito Santo, há três anos estamos enfrentado uma estiagem jamais vista nas últimas décadas, talvez século. Perdemos muitas lavouras de café com a falta d'água, mesmo usando sistemas eficientes de irrigação, e fazendo o seu uso de forma racional. Viemos consumindo o nosso estoque de café gradativamente para honrarmos compromissos e fazermos os investimos necessários e, agora, sofremos esta apunhalada com esta decisão de importação, uma vez que os preços despencarão ainda mais... Produzir neste país é muito caro, pagamos altas taxas e impostos, temos uma legislação trabalhista extremamente exigente, e não temos o retorno em serviços e infraestrutura! A vida do cafeicultor capixaba que já estava abalada, agora, sinceramente, não sei como será... Isso inviabilizará muitos produtores seguirem na atividade. Estamos lutando, com as ferramentas que possuímos, para evitar essa importação, mas, como todos sabem, como podemos lutar contra o interesse de grandes empresas, apoiadas por um governo que não está nem aí para o produtor rural?
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Marcos Anápolis - GO 16/02/2017 07:44
O produtor tem que aprender que a maioria dos produtos agrícolas são commodities, e sendo assim quem dita o preço é o mercado, a lei da oferta e procura..., não adianta você querer vender seu produto na hora que está todo colhendo e querer pegar um preço bom..., ou você vende antes ou você vende depois da colheita, essa história de colocar preço no produto era quando a produção era limitada,... ou se adapta e evolui ou então está fardado a sair do mercado, simples assim!
www.portalklff.com.br/noticia/el-nio-pode-retornar-no-segundo-semestre-de-2017-diz-agencia-da-onu-1049517