Fala Produtor

  • Leandro Luis Miotto Estação - RS 13/02/2017 15:21

    Sou produtor de Lagoa Vermelha RS, e questiono as informações que dizem que temos boas condições nas lavouras de soja... a safra foi muito irregular, considerando as chuvas até dia 11-02-2017 e ate o momento nao posso falar em rendimento por ha.

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  • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 13/02/2017 13:24

    mas e aí cade a contagem!!!! perderam os papé!!! ou os computadores demoram a processar... ou como sempre mais lentos que a oleo cru.. ou coice de porco...

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    • jepherson cola dona castelo - ES

      Meu amigo Dalzir, quando o resultado é favorável ao produtor, eles não divulgam, símples assim. Isto é brasil.

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  • RUDIMAR PALHARINI jatai go - GO 13/02/2017 12:21

    O João incrivelmente mudou de lado, a se fosse o governo anterior q importasse café ou milho como este fez já, ele iria enfartar em frente à tela. Agora estranhamente ele defende o governo do pai do michelzinho. Cadê a defesa dos produtores???

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      infelizmente muitos supostos aguerridos brasileiros que se mostravam valentes contra o governo anterior se mostram bem toleráveis com o atual governo, mesmo que parte dos erros sejam os mesmos. Que diga, os movimentos que pucharam as manifestações contra Dilma, no caso o Movimento Brasil Livre e o Vem pra Rua, estão bem alinhados com o governo Temer e com a turma do psdb para conquistarem seu espaço político partidário.

      Hj eles se limitam a falarespeito mal da esquerda, das feministas e dos índios.

      Questões que de fato interessam ficam em segundo plano.

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      enquanto isso tudo tranquilo e favorável para temer e sua turma.

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  • Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 13/02/2017 09:55

    Amigos do NA, se puderem leiam o excelente editorial da Gazeta Do Povo sobre a degradação moral da sociedade :http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/a-etica-do-saqueador-b3km61hzk6sctnxphsd30jfs7?utm_source=facebook&utm_medium=midia-social&utm_campaign=gazeta-do-povo

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  • joão Lunardi SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MT 13/02/2017 08:35

    Não tenho bases de informações sobre o custo de produção do suíno e se o suinocultor está sendo remunerado como merece . A preocupação é aumento da oferta em breve devido aos preços remuneradores com super safra de grão no país . Momento de buscar mercados para não deixar o preço cair muito no futuro e manter a atividade remuneradora consistente e duradora.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. João, sou um, só um... Veja, um em bilhões de habitantes do globo, torna-se ...nada... Mas, vou escrever alguma coisa. ... Nas gôndolas de supermercados, acho que do mundo inteiro, consumidores pegam azeites para consumir. Segundo a mídia os países, maiores produtores de azeite estão no entorno do Mar Mediterrâneo. Pois bem, pegue algum azeite em qualquer supermercado e, veja quem é o "responsável" pela importação e comercialização. ... Veja se as "empresas irmãs" do mercado global não estão "firmes no rótulo" do produto, só vou citar duas: BUNGE & CARGILL .... Se num ano o preço do azeite espanhol está alto, eles compram da Itália, Portugal, muitos produtores espanhóis não conseguem levar sua produção até a próxima safra, vão abaixando os preços, até no nível ótimo para o exportador, muitos quebram ou ficam carregando dividas para as próximas safras. ... As empresas irmãs compram o azeite fora do prazo safra ao preço ótimo, deixando de comprar um volume razoável nos outros mercados, transfere-se a "miséria" para estes. No ano seguinte, voltam a comprar desses que estão com preços ótimos e, assim vão "brincando de gangorra", pois independe de qual país venha... O objetivo principal é manter a "FAIXA DE LUCRO" !!! ... Ah! No caso da proteína animal de suínos brasileira, quem é mesmo o principal responsável "exportador" ??? ... NÃO É QUEM ESTOU PENSANDO, NÉ ???

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Ah! Na linguagem "economês" os alimentos dos humanos têm um fator intrínseco "elasticidade-preço renda". ... Mas para resumir, a "preferência" do consumidor renda vai dos valores mais baixos aos mais altos: carboidratos, proteínas vegetais, proteínas animais brancas, proteínas animais vermelhas. ... No caso quando o bolso fica raso, os cortes na aquisição vão ao sentido inverso, ou seja, o primeiro item a ser substituído na alimentação são as proteínas animais vermelhas. ... Essa engenharia de consumo as empresas têm pleno e total conhecimento e, conseguem antever com bastante antecedência e, aquelas que não usam essa ferramenta saem do mercado.

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    • Rodrigo Pereira Canoinhas - SC

      o que está acontecendo com o suinos neste ano é exatamente o que aconteceu com o milho ano passado!!

      como o milho ficou mt caro, todos os produtores diminuiram a produção e agora a exportação aumentou um pouco e desequilibrou o mercado vslorizsndo o suino, e contrariando todos os "especialistas ", que diziam que o preço não sustentava!!

      como já disse outras vezes o mercado eh uma roda, ora esta em cima e hora em baixo, mas temos sempre que estar no jogo, pois nunca se sabe quando se estará por cima!!!

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  • Fernando Engler Palotina - PR 12/02/2017 10:01

    Vejo a questão de outro modo... Nós produtores somos milhões de proprietários, formando um capitalismo perfeito, onde vale a livre concorrência e os mais eficientes são selecionados e prosperam, enquanto os menos eficientes vão se afastando da atividade... Essa geração de produtores dos EUA está reduzindo o número de propriedades, daqui uns dias serão divididas pela \"reforma agrária do tempo\" (e o tempo é cruel) e voltarão a crescer em número e o processo de seleção dos mais eficientes se reinicia... Já no lado dos fornecedores de insumos temos um número limitado de empresas, que formam monopólios e oligopólios, distorcendo as leis de oferta e procura do mercado de maneira que eles sempre ganham, não importando se o ano foi favorável ou não para a agricultura... O que precisamos é de competição também no setor de insumos, precisamos de mais empresas, de mais concorrência... Já as políticas públicas, que deveriam ser voltadas a equilibrar o processe, estão sendo conduzidas de maneira que aumentam ainda mais essa concentração, sempre em detrimento do produtor rural... Tempos difíceis pela frente...

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Fernando, pegando o seu gancho. ...Será que essa geração de fornecedores não estão no grupo dos mais eficientes, afastando os menos eficientes. ...Será que não dar "tempo ao tempo" e, esperarmos uma reforma na área dos fornecedores, deixando aumentar o número e o processo de seleção dos mais eficientes. ... Enquanto houver grandes interferências do Estado, pode ficar tranquilo, o setor que tiver menor força política (que no caso do Brasil, pode-se ler "financeira"), sempre vai levar vantagem aos outros elos da cadeia, no caso o "elo de barbante" da cadeia do agronegócio é o

      produtor rural. ... Será que estou errado ???

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Onde lê-se: ...sempre vai levar vantagem aos outros elos da cadeia... Leia-se: ... sempre vai levar desvantagem aos outros elos da cadeia...

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Sr. Rensi, não tenha dúvidas que as empresas que prosperaram são (ou pelos menos foram) eficientes, a questão que levantei não é essa... A questão é que hoje as políticas públicas estão concentrando as empresas, fazendo um desserviço à população e um baita serviço aos GLOBALISTAS... Vou citar exemplos, quando a Sadia quebrou o que o governo deveria ter feito??? Deveria ter leiloado (em dinheiro vivo) cada unidade da empresa separadamente... Teria arrecadado dezenas de vezes mais do que arrecadou... O que o governo fez??? Financiou a principal concorrente a adquirir toda a empresa... Moral da história, CONCENTRAÇÃO... A "BrasilFoods" não ganhou a parada pela eficiência, ganhou pela barganha e aumentou a concentração do setor (concentração que já era astronômica)... E isso se repetiu na Vale do Rio Doce, Teles, etc... E se repetiria na Petrobrás... Para quem não entende o que é o modelo GLOBALISTA de governar, é fazer com que o controle das cadeias produtivas esteja centralizado na mão de uma empresa (ou um grupo de empresas), sob propriedade de algum amigo do sistema e que a partir daquele momento controlam com mão de ferro tudo que está a jusante e a montante desta cadeia produtiva, uma espécie "comunismo privado", e ai de quem pisar fora do cercado...

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Concordo em número, gênero e grau e, mais alguma coisa que porventura aparecer. Fiz aquele comentário só para provocá-lo e, veja a resposta não poderia ser melhor. ...PARABÉNS !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      As forças globalistas compõem a tríade dos projetos de dominação global, representados por: ...1- A elite dos governos da Rússia e China, especialmente os serviços secretos desses países. ... 2- A elite financeira ocidental, como o Clube Bilderberg e, Comissão Trilateral. ... 3- A Fraternidade Islâmica, as lideranças religiosas de vários países islâmicos e alguns governos de países mulçumanos. ... Não é exagero dizer que o mundo de hoje é objeto de uma disputa entre militares, banqueiros e pregadores.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 12/02/2017 09:59

    O QUE É MERCADO ??? ... Há mil e uma definições, mas uma que é mais aceita é a relação entre oferta e procura. ... O que determina o preço? ... Mark Skousen tem essa explicação: ... Preços são determinados pelas valorações subjetivas de compradores (demanda) e vendedores (oferta), e não por algum custo objetivo de produção. O valor de bens e serviços não é determinado pelo valor dos insumos (como mão de obra e matéria prima); o valor dos insumos é que é determinado pelo valor dos bens e serviços que eles ajudam a produzir. E o valor dos bens e serviços é determinado subjetivamente pelos consumidores. Quanto maior o preço, menor a quantidade que os compradores estarão dispostos a comprar e maior a quantidade que os vendedores estarão dispostos a colocar à venda. ... Diante dessas poucas palavras, dá para imaginar o que acontece com o setor. Procuramos incessantemente um aumento da produção (oferta), a demanda tem um aumento orgânico, ou seja, pelo número de consumidores e, dentro dessa demanda os produtos primários têm uma baixa elasticidade-preço e renda. O sucesso das exportações de commodities agrícolas pelo Brasil se deve mais aos volumes exportados. A evolução das relações de troca com os produtos industrializados tem se mostrado desfavorável. ... Quanto ao valor dos bens e serviços \"é determinado subjetivamente pelos consumidores\". ... A complexidade do \"subjetivo\" é resumida numa única expressão: ... É COMPLICADO !!!

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 12/02/2017 09:58

    Sr. Vilson Ambrosi, já tem semente de milho que custa R$ 850,00 por 16 kilos. A reportagem mostra a realidade da agricultura nos EUA. Recentemente li outra reportagem que dizia que nos ano de 2016, 45% dos agricultores não conseguiram honrar seus pagamentos de insumos e máquinas e que em 2017 este número subiria para 55%. Na reportagem do Wall Street, diz que a renda do agricultor vai cair 9% em 2017. Este tipo de reportagem , além de rara, é importante para nos informarmos do que vem por aí. Na minha opinião, a agricultura brasileira, assim como a do resto do mundo são muito interligadas. O que acontece nos EUA, com alguma diferença de tempo, irá acontecer aqui. Muitos não sabem, mas quando as excursões brasileiras visitam agricultores americanos, estes são meticulosamente escolhidos e instruídos a falar o que interessa as associações de lá, como o Farm Bureau, um tipo de CNA. A realidade é bem diferente. A imensa maioria dos agricultores tem que ter um segundo emprego para sobreviver, assim como suas esposas. Uma das razões para terem máquinas grandes é que plantam depois dos horário de trabalho na cidade. Conheci alguns agricultores que plantavam mais de 1.000 ha , o que é bastante por lá, somente com a ajuda da esposa. O marido plantava milho depois das 5 da tarde. Na colheita, a mulher operava a colheitadeira e o marido dirigia o caminhão. Os filhos? Não quiseram ficar na fazendo por falta de renda. Outro dia recebi de um amigo o resultado de leilão de máquinas usadas, considerado um termometro da saúde financeira do agricultor. Colheitadeiras John Deere, S670, ano 2014, com menos de 1.000 horas sendo vendidas por 250 mil dólares. E assim por diante . Na reportagem que li, os agricultores estão tendo que se desfazer de economias de uma vida toda e de outros bens para pagar as dívidas. Os custos com insumos são crescentes e também com financiamentos de máquinas. Se você acha que a semente está cara aqui, por lá o custo é quase o dobro. E este é o caminho daqui também. O primeiro passo foi dado, com a proibição de soja safrinha. É importante o agricultor saber que com exceção da Embrapa, nenhuma outra empresa de sementes está desenvolvendo materiais que não sejam intacta. É o que ouvi de uma pessoa importante do ramo. Por que fazer semente de R$2,00 o kilo se podem vender outra por R$8,00 com os mesmos custos? Eis um comentário entre os agricultores de lá: \" Os agricultores são como as árvores de uma floresta, que está sendo derrubada. A corrida é para ser o último a ser cortado. As árvores grandes acreditam que ficarão em pé, pois são fortes. Mas mesmo as grandes serão derrubadas. É questão de tempo\". Quando andarem pelas estradas vicinais , pensem quantas pequenas propriedades existiam, e o que aconteceu com elas. Este processo está em curso nos dias atuais.

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    • geraldo emanuel prizon Coromandel - MG

      Muito bom sr. Marcelo. E, diria ainda, que nossa lei de cultivares está com os dias contados, o dispositivo que permite ao produtor salvar sua semente certamente será revogado, ou reduzido a uma pequena parcela da propriedade. Será o monopólio institucionalizado e protegido por lei.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      bzzz

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Senhores...voces aceitam tudo quietos...exemplo..os vazios EXACERBADOS...ENGESSAMENTO PLANTIOS...etc..etc.etc...olhem as aberraçoes...vazio sanitario de soja em Palmas ...Garapuava..e boa parte do sudoeste do Paraná...nesta região da muitas geadas...vazio pra que!!!!!enquanto engolirem falas balelas..decisões unilateral movidas a propina...tecnicos estaduais e federais legislando..engessando..e criando situações e complicando a vida do produtor...ou seja numa fabrica na cidade se produz sem interferencia de quanto.como e onde produzir...no campo estamos sujeitos aos guerra da vida...so no rabo dos produtores..que pelo visto gostam ...pois nada fazem para se ter leis equilibradas entre grau de risco ..custo e RENDA..

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      E' isso ai Dalzir ,no meio da bagunça geral, o pessoal das repartições publicas aproveitam para descolar uma grana, e ninguém avalia ou se preocupa com o prejuízo gerado a nação---

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    • Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR

      Existe um órgão chamado Faep, que se mantém com os recursos compulsoriamente cobrados dos produtores agrícolas anualmente via "Contribuição Social Sindical", que de regra é a mesma contribuição sindical que mantém os sindicatos ligados a CUT. Essa instituição tem uma diretoria, que de tão competente na defesa dos interesses do agricultor, se perpetua à décadas (igualzinho aos sindicatos pelegos da CUT que tanto criticam) e que tem como "missão":

      Defender os interesses dos Sindicatos filiados e dos produtores rurais, em tudo quanto possa concorrer para a prosperidade da categoria que representa;

      Estudar e propor soluções alternativas para as questões relativas às atividades agropecuárias, com vistas à melhoria da qualidade de vida e geração de emprego e renda para o setor;

      Promover a adoção de regras, normas e treinamentos que visem elevar os índices de produtividade da atividade agropecuária, mediante o aperfeiçoamento dos métodos de trabalho e dos processos de comercialização, com vistas a elevar o bem-estar sócio-cultural dos produtores rurais.

      Onde estava a Faep quando foi emitida a Portaria 109/2015 da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), e que inviabilizou o plantio da segunda safra de soja no Paraná? Por quê a Faep não seguiu sua "missão" de defender o PRODUTOR RURAL, que é quem sustenta o sistema sindical rural? Por quê não se uniram todos os sindicador rurais do Paraná e não tentaram via judicial a derrubada dessa portaria, ou pressionando os legisladores estaduais, nossos produtivos deputados? Ou mais adiante ainda, que mantivessem o plantio num ato de desobediência a uma ação da burocracia estatal baseada em "achismos" de alguns "entendidos" que não conseguem provar nada embasado em pesquisas sérias. Colegas agricultores, estamos "frito em pouca banha" se dependermos de nossos representantes, sejam os políticos ou os sindicatos, só interessados em aparecer igual pavão de zoológico nas grandes feiras como a da Coopavel!!!

      - See more at: http://www.sistemafaep.org.br/faep/institucional/missao#sthash.FGKpZPkD.dpuf

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      FAEP deve ser Federação da Agricultura do estado do Paraná...deve ser o órgão que a nivel de estado coordena os sindicatos...ou seja deve ter diretoria eleita pelos sindicatos...logo!!!!ma e os deputados estaduais...federais..senadores..aprosoja..etc etc etc..estavam onde!!!! plantando batata em Rio Negro...tiranod leite em Castro...tratando os porco em Francisco Beltrão..colehndo erva mate em Garapuava..cortando pinheiro em Palmas..ou FICARAM COMENDO MOSCAS...quem elegeu esta tigrada toda...o agricultor não foi..então..

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      Luiz Alfredo, foi a FAEP, junto com cooperativas e Embrapa que coordenou a discussão sobre o vazio ampliado , e deu total apoio a sua implantação. Estamos bem representados.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O PESSOAL DA FAEP NAO DEVE TER FEITO POR MALDADE----EU ACHO QUE NESSA TAL DE FAEP NAO DEVE TER AGRICULTOR, ACREDITO QUE SO' TENHA GENTE INTERESSADA EM GANHAR UM BOM ORDENADO SEM TER A MINIMA COMPETENCIA----

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Carlo ... O INFERNO ESTÁ CHEIO DE BOAS INTENÇÕES !!! ... Não são tão inocentes assim.

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  • ezequiel v s calgaro Mariópolis - PR 12/02/2017 09:42

    Bom dia amigos do NA!!! Todas as questões levantadas pelos colegas agricultores são verdades amargas, mas a solução não é esperar que politicos ou algum santo nos ajude, temos que nos reunir, montar nossas proprias cooperativas, termos nossos proprios bancos, eliminar essas falsas cooperativas, que ficam com o lucro da comercialização dos nossos grãos, reunir grupos procurar o Sebrae, sermos donos de fato do nosso negócio. As cartas estão na mesa, basta decidir se nós seremos aqueles que recebem as cartas ou aqueles que dão as cartas.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 12/02/2017 08:20

    Este pessoal que organiza feiras faz um desserviço para a agricultura. Toda edição bate recorde de venda e público. Para começar , muitas nem tem catraca na entrada, então como eles contam os visitantes até a unidade? Exemplo, 12.435 visitantes. Na comercialização, como ficam sabendo o que foi vendido? Será que as empresas abrem estes números? Duvido muito. Na verdade, a estratégia dos organizadores é inflar dados de visitantes e vendas para valorizar a venda de espaços para o próximo ano. Tem um forte argumento para majorar o preço do metro quadrado de estande. " Olha, ano passado batemos recorde de público e comercialização". Interessante que mesmo nas piores crises eles vendem mais.

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      hoje vale mais uma mentira bem contada, do que uma verdade bem dita.

      sempre vou em eventos como dia de campo, feiras agropecuárias, etc. nunca vejo um lançamento de uma cultivar que se prometa uma produção, 50 a 80% maior que a média nacional. Maquinários com ótimos custos benefícios que se pagam com o próprio trabalho mesmo com um financiamento a longo prazo que se paga dois e leva um.

      Adoramos ser enganados, onde a venda de um maquinário é calculado com a sua capacidade de pagamento, e não com a sua real necessidade da propriedade. variedades de cultivares com produção altíssimas que com o mesmo manejo prometem elevar toda a sua renda, sem contar com manejo diferenciado e com o clima.

      Felizmente falta profissionalismo, várias mentiras contadas inúmeras vezes, acaba virando verdade com o decorrer do tempo.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O meio para combater isso EXISTE, veja a lei de propaganda enganosa.

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      carlo meloni, o papel aceita tudo, nem a dilma foi empichada com as pedaladas fiscais. Hoje temos lei pra tudo, fazer valer é outro assunto.

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  • Renato Archile Martini Cascavel - PR 11/02/2017 23:01

    Alguém sabe como está o andamento dá segunda safra no MT??

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  • jose eduardo da fonseca sismeiro Goioerê - PR 11/02/2017 08:56

    As empresas ainda não aprenderam que seu maior patrimônio somos nós, Agricultores, e não os produtos que elas têm e nos vendem por preços exorbitantes.O custo para produzir está muito alto e, mesmo com o aumento da produção, sobra muito pouco.Vai se realizar a velha história da galinha dos ovos de ouro.Vão nos matar e depois ficar sem os ovos...

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    • gerd hans schurt Cidade Gaúcha - PR

      Muito bem colocado Sr. Jose Eduardo

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    • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO

      Concordo plenamente com o senhor, os custos só vêm aumentando para nós produtores, quer seja no preço do adubo, químicos, sementes, combustíveis, assim como pragas resistentes e cada vez mais vão tirando nossa lucratividade!!!

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Arrendamento e sementes sãi estes hj os vilões. De nada adianta aumentar a produtividade na proxima safra ou na.proxima renovação de contrato estará tudo perdido. Eles os arrendadores e os detentores acham que foram eles que os responsaveis pelo aumento de produtividade .

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Onde já se viu um kg de sem de milho custar quase uma saca.

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      A muito tempo as empresas deixaram de ter como seu maior Patrimônio o Cliente ( produtor rural ) o cliente é tratado como cliente somente no período de pré plantio quando este vai ao mercado adquirir os insumos . Depois que as empresas conseguiram vender seus chamados pacotes de produtos onde o produtor já caiu na armadilha e as empresas conseguiram atingir suas metas e conseguiram seus " Pacotes de Viagens , para a Europa e outros destinos " pagos pelas Multi ( já imbutido nos insumos ) E na minha visão ( e me incluo neste time infelizmente )

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Os culpados somos nós Produtores que nós deixamos levar por esta armadilha. Realmente o produtor é a Galinha dos ovos de ouro do Brasil e por isso somos presa fácil. Sorte nossa é que Deus nos tem permitido excelentes safras . Pois senão estaríamos em situação difícil . É preciso que produtores se unam em grupos p colocar estas empresas na Roda e ser o Produtor quem vai dar as Cartas deste jogo.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Deveria criar uma lei da Proporcionalidade, quer dizer igualar a dependência que existe entre o produtor e o fabricante...Porque os produtos se submetem ás Bolsas e os insumos não...Cada ano existe um preço cada vez mais alto imposto pelas empresas como se elas reinassem sem nenhum impedimento...Esta Lei da proporcionalidade vai fazer com que os preços correntes do ano anterior balizarão todos insumos usados na produção de um modo geral...Isto vai evitar distorções absurdas no mercado que no meu entender não trará prejuízos para nenhuma das partes envolvidas...Agora o difícil é acordar um deputado ou senador...

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Vilson Ambrosi, já tem semente de milho que custa R$850,00 por 16 kilos. A reportagem mostra a realidade da agricultura nos EUA. Recentemente li outra reportagem que dizia que nos ano de 2016, 45% dos agricultores não conseguiram honrar seus pagamentos de insumos e máquinas e que em 2017 este número subiria para 55%. Na reportagem do Wall Street, diz que a renda do agricultor vai cair 9% em 2017. Este tipo de reportagem , além de rara, é importante para nos informarmos do que vem por aí. Na minha opinião, a agricultura brasileira, assim como a do resto do mundo são muito interligadas. O que acontece nos EUA, com alguma diferença de tempo, irá acontecer aqui. Muitos não sabem, mas quando as excursões brasileiras visitam agricultores americanos, estes são meticulosamente escolhidos e instruídos a falar o que interessa as associações de lá, como o Farm Bureau, um tipo de CNA. A realidade é bem diferente. A imensa maioria dos agricultores tem que ter um segundo emprego para sobreviver, assim como suas esposas. Uma das razões para terem máquinas grandes é que plantam depois dos horário de trabalho na cidade. Conheci alguns agricultores que plantavam mais de 1.000 ha , o que é bastante por lá, somente com a ajuda da esposa. O marido plantava milho depois das 5 da tarde. Na colheita, a mulher operava a colheitadeira e o marido dirigia o caminhão. Os filhos? Não quiseram ficar na fazendo por falta de renda. Outro dia recebi de um amigo o resultado de leilão de máquinas usadas, considerado um termometro da saúde financeira do agricultor. Colheitadeiras John Deere, S670, ano 2014, com menos de 1.000 horas sendo vendidas por 250 mil dólares. E assim por diante . Na reportagem que li, os agricultores estão tendo que se desfazer de economias de uma vida toda e de outros bens para pagar as dívidas. Os custos com insumos são crescentes e também com financiamentos de máquinas. Se você acha que a semente está cara aqui, por lá o custo é quase o dobro. E este é o caminho daqui também. O primeiro passo foi dado, com a proibição de soja safrinha. É importante o agricultor saber que com exceção da Embrapa, nenhuma outra empresa de sementes está desenvolvendo materiais que não sejam intacta. É o que ouvi de uma pessoa importante do ramo. Por que fazer semente de R$2,00 o kilo se podem vender outra por R$8,00 com os mesmos custos? Eis um comentário entre os agricultores de lá: " Os agricultores são como as árvores de uma floresta, que está sendo derrubada. A corrida é para ser o último a ser cortado. As árvores grandes acreditam que ficarão em pé, pois são fortes. Mas mesmo as grandes serão derrubadas. É questão de tempo".

      Quando andarem pelas estradas vicinais , pensem quantas pequenas propriedades existiam, e o que aconteceu com elas. Este processo está em curso nos dias atuais.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      O QUE É MERCADO ??? ... Há mil e uma definições, mas uma que é mais aceita é a relação entre oferta e procura. ... O que determina o preço? ... Mark Skousen tem essa explicação: ... Preços são determinados pelas valorações subjetivas de compradores (demanda) e vendedores (oferta), e não por algum custo objetivo de produção. O valor de bens e serviços não é determinado pelo valor dos insumos (como mão de obra e matéria prima); o valor dos insumos é que é determinado pelo valor dos bens e serviços que eles ajudam a produzir. E o valor dos bens e serviços é determinado subjetivamente pelos consumidores. Quanto maior o preço, menor a quantidade que os compradores estarão dispostos a comprar e maior a quantidade que os vendedores estarão dispostos a colocar à venda. ... Diante dessas poucas palavras, dá para imaginar o que acontece com o setor. Procuramos incessantemente um aumento da produção (oferta), a demanda tem um aumento orgânico, ou seja, pelo número de consumidores e, dentro dessa demanda os produtos primários têm uma baixa elasticidade-preço e renda.

      O sucesso das exportações de commodities agrícolas pelo Brasil se deve mais aos volumes exportados. A evolução das relações de troca com os produtos industrializados tem se mostrado desfavorável. ... Quanto ao valor dos bens e serviços "é determinado subjetivamente pelos consumidores". ... A complexidade do "subjetivo" é resumida numa única expressão: ... É COMPLICADO !!!

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Vejo a questão de outro modo... Nós produtores somos milhões de proprietários, formando um capitalismo perfeito, onde vale a livre concorrência e os mais eficientes são selecionados e prosperam, enquanto os menos eficientes vão se afastando da atividade... Essa geração de produtores dos EUA está reduzindo o número de propriedades, daqui uns dias serão divididas pela "reforma agrária do tempo" (e o tempo é cruel) e voltarão a crescer em número e o processo de seleção dos mais eficientes se reinicia... Já no lado dos fornecedores de insumos temos um número limitado de empresas, que formam monopólios e oligopólios, distorcendo as leis de oferta e procura do mercado de maneira que eles sempre ganham, não importando se o ano foi favorável ou não para a agricultura... O que precisamos é de competição também no setor de insumos, precisamos de mais empresas, de mais concorrência... Já as políticas públicas, que deveriam ser voltadas a equilibrar o processe, estão sendo conduzidas de maneira que aumentam ainda mais essa concentração, sempre em detrimento do produtor rural... Tempos difíceis pela frente...

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Sr. Paulo Roberto , são corretas as vossas palavras na visão comercial e dos grandes empresários que tem em suas cruéis planilhas os ganhos altos e fáceis , pois ele sabe que o produtor não tem como definir seu preço de venda . Pois como o Fernando falou são poucos os que estão no mercado comprando e vendendo os insumos , basta ver o que estes Pilantras juntamente com o poder público , publicaram esta semana sobre a expectativa dá Segunda Safra ( para nós colônia ) Safrinha de milho , com preços baixos . Porque não divulgaram isso antes das compras dos insumos . Porque não criam políticas para outras culturas ( trigo etc ) onde poderíamos sair desta siranda cruel . Sabemos que é difícil a união dos produtores o enfrentar estes bandidos , mas é preciso iniciarmos de alguma forma .

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      muito cuidado com o futuro, nos últimos seis anos vimos um aumento do custo, e da receita da lavoura, observando agora uma diminuição dos custos da lavoura do próximo ano, é sensato dizer que a receita não sofrerá reajustes pra cima. vejo muitos produtores fazendo investimentos com juros altíssimos, se esse mercado se estabilizar iremos passar por grandes dificuldades até conseguirmos colocar todas as contas em dia.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Edmilson ... É COMPLICADO !!! ... Está vendo, resumi tudo nessa expressão. ... Vou só expor uma questão: Enquanto muitos estão entusiasmados com a GLOBALIZAÇÃO, há outros entusiasmados com o processo GLOBALISTA. ...

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  • domingos de souza medeiros Dourados - MS 11/02/2017 08:15

    Esta crise vai chegar a qualquer tempo em nosso pais, tambem! E só aguardar, e veremos.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Olha que empregado lá ganha por hora trabalhada e mais nada, mesmo assim passando pelas estradas asfaltadas em Roanoke Virgínia a gente dificilmente vê alguém por detrás das porteiras daquelas fazendas que parecem cartões postais...Devem ser tocadas por correspondência ou por vídeo- conferencia ...

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Se a dita crise dos EEUU chegar aqui, nós estamos feitos, já pensou poder empregar pagando hora trabalhada nas ter que pagar férias, 13o nem fundo de garantia etc e tal, porque a crise tem que chegar junto com os ' ENCARGOS' que lá não existe...Falar em crise chegar aqui, até parece que existe uma igualdade de encargos entre os dois países...

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    • Virgilio Andrade Moreira La Paloma

      [15/2 21:03] Virgilio Andrade Moreira: Longo mas fala do nosso futuro:

      Em 1998, a Kodak tinha 170 mil funcionários e vendia 85% do papel fotográfico utilizado no mundo. Em apenas 3 anos, o seu modelo de negócio foi extinto e a empresa desapareceu.

      O mesmo acontecerá com muitos negócios e indústrias nos próximos 10 anos e a maioria das pessoas nem vai se aperceber disso. As mudanças serão causadas pelo surgimento de novas tecnologias.

      Conforme exposto na Singularity University Germany Summit, em abril deste ano, o futuro nos reserva surpresas além da imaginação.

      A taxa de inovação é cada vez mais acelerada e as futuras transformações serão muito mais rápidas que as ocorridas no passado. Novos softwares vão impactar a maioria dos negócios e nenhuma área de atividade estará a salvo das mudanças que virão.

      Algumas delas já estão acontecendo e sinalizam o que teremos pela frente. O UBER é apenas uma ferramenta de software e não possui um carro sequer, no entanto, constitui hoje a maior empresa de táxis do mundo. A Airbnb é o maior grupo hoteleiro do planeta, sem deter a propriedade de uma única unidade de hospedagem.

      Nos EUA, jovens advogados não conseguem emprego. A plataforma tecnológica IBM Watson oferece aconselhamento jurídico básico em poucos segundos, com precisão maior que a obtida por profissionais da área.

      Haverá 90% menos advogados no futuro e apenas os especialistas sobreviverão. Watson também orienta diagnósticos de câncer, com eficiência maior que a de enfermeiros humanos.

      Em 10 anos, a impressora 3D de menor custo reduziu o preço de US$18.000 para US$400 e tornou-se 100 vezes mais rápida. Todas as grandes empresas de calçados já começaram a imprimir sapatos em 3D.

      Até 2027, 10% de tudo o que for produzido será impresso em 3D. Nos próximos 20 anos, 70% dos empregos atuais vão desaparecer.

      Em 2018, os primeiros carros autônomos estarão no mercado. Por volta de 2020, a indústria automobilística começará a ser desmobilizada porque as pessoas não necessitarão mais de carros próprios. Um aplicativo fará um veículo sem motorista busca-lo onde você estiver para leva-lo ao seu destino. Você não precisará estacionar, pagará apenas pela distância percorrida e poderá fazer outras tarefas durante o deslocamento.

      As cidades serão muito diferentes, com 90% menos carros, e os estacionamentos serão transformados em parques. O mercado imobiliário também será afetado, pois, se as pessoas puderem trabalhar enquanto se deslocam, será possível viver em bairros mais distantes, melhores e mais baratos.

      O número de acidentes será reduzido de 1/100 mil km para 1/10 milhões de km, salvando um milhão de vidas por ano, em todo o mundo. Com o prêmio 100 vezes menor, o negócio de seguro de carro será varrido do mercado.

      Os fabricantes que insistirem na produção convencional de automóveis irão à falência, enquanto as empresas de tecnologia (Tesla, Apple, Google) estarão construindo computadores sobre rodas. Os carros elétricos vão dominar o mercado na próxima década.

      A eletricidade vai se tornar incrivelmente barata e limpa. O preço da energia solar vai cair tanto que as empresas de carvão começarão a abandonar o mercado ao longo dos próximos 10 anos. No ano passado, o mundo já instalou mais energia solar do que à base de combustíveis fósseis. Com energia elétrica a baixo custo, a dessalinização tornará possível a obtenção de água abundante e barata.

      No contexto deste futuro imaginário, os veículos serão movidos por eletricidade e a energia elétrica será produzida a partir de fontes não fósseis. A demanda por petróleo e gás natural cairá dramaticamente e será direcionada para fertilizantes, fármacos e produtos petroquímicos. Os países do Golfo serão os únicos fornecedores de petróleo no mercado mundial. Neste cenário ameaçador, as empresas de O&G que não se verticalizarem simplesmente desaparecerão.

      No Brasil, o modelo de negócio desenhado para a Petrobras caminha no sentido oposto. Abrindo mão das atividades que agregam valor ao petróleo e abandonando a produção de energia verde, a Petrobras que restar não terá a mínima chance de sobrevivência futura. A conferir.

      (Publicado na revista Brasil e Energia Petróleo e Gás, edição de dez/2016).

      Reflita sobre o seu presente e o seu futuro. Está preparado para mudanças tão radicais e abruptas?

      "Nada é permanente, exceto a mudança".

      (Heráclito: 535 a.C - 475 a.C)

      [15/2 21:03] Virgilio Andrade Moreira: ??????Quem não se adaptar e inovar correrá o risco de extinção.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Virgílio, parabéns pelo excelente comentário e sobre o transporte aéreo...Ninguém levará mais bagagem que serão transportadas por empresas especializadas...Viajar de avião somente com a roupa do corpo pois as bagagens estão já em suas casas ou no destino...

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  • domingos de souza medeiros Dourados - MS 10/02/2017 15:47

    Informacoes e lições fantasticas para as quais devemos estar sempre atentos...

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  • Hiroyoshi Ida Apucarana - PR 10/02/2017 13:18

    A fiscalização (nas importações) é ineficiente, basta olhar para o passado, para comprovar que muitas doenças adentraram ao Brasil através de importações de outros países. O Brasil não possui capacidade técnica e econômica para tal fiscalização.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Antigamente a ação era mais violenta...Para justificar importação de suinos da França na década de 60, justificaram que existia uma peste suína no Brasil e que até o exército se incumbiria de liquidar os porcos nacionais, como de fato foi feito...De um começo de importação, tornamo nos dependentes dos reprodutores que fecham o ciclo reprodutivo com os netos, não deixando animais reprodutores, quer dizer , uma importação para consumo, caindo no item proibido, pelo menos para antiga CACEX, Carteira de Comercio Exterior do Banco do Brasil...Mas os analisadores de guias de importação não estão se importando com as normas...

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Depois, se constatar novas pragas de difícil combate, os responsáveis garanto que sumirão no mapa literalmente...

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Até acho que capacidade técnica dos profissionais de fiscalização são eficientes , o Problema das importações são os acertos políticos , onde em troca de acordos comerciais regras são deixados de lado . Outro exemplo de safadeza dos ministérios envolvidos é o caso dá Liberação dá importação do "Peixe Panga " um peixe transformado em Filé que compete com o nosso Filé de Tilápia , que extremamente qualificado com manejo correto , alimentado com ração a base de soja e milho e com técnicas de cultivo extremamente profissional . Contrário ao Panga que não temos as mínimas condições sanitárias de cultivo , mas que é liberado p comercialização no Brasil com preços muito abaixo do Filé de Tilápia. Para entender melhor este esquema o Brasil não proibiu ainda a importação do mesmo , mas uma Grande Rede Mundial de alimentos Acaba de Proibir a venda do Filé de Panga em todas as suas lojas de Alimentos no Mundo . Por conhecer a forma de produção do peixe no país de origem .No Brasil nós Produtores a muito tempo informamos as autoridades sobre isso e até agora nada foi feito . Uma das alegações foi que acordos comerciais estariam impedindo a Proibição. Enquanto isso os desinformados continuam comprando pois ele é bem mais barato.

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Não é atoa que invejo os argentinos e a maneira da Argentina de governar...

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    • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG

      Abram os olhos, porque ficar dependente de peixe também já é demais...Será qual a nova desculpa, porque importação para consumo é proibida, pelo menos era...

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    • Euclides de Oliveira Pinto Neto Duque de Caxias - RJ

      As grandes redes de supermercados pertencem a empresas ou grupos financeiros internacionais, que compram produtos de todo o mundo (principalmente de baixo custo) e empurram nas lojas... qualquer porcaria serve... eles estão preocupados é com a maximização dos lucros... que se dane a saúde.... peixe congelado há mais de 1 ano e sem nenhuma qualidade... e força um preço muito baixo para os nossos produtos.... efeitos da "globalização"...

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