Fala Produtor

  • Alcindo Pastore Palotina - PR 11/03/2014 00:00

    Caro Leandro, de Itambé (PR): Aqui na minha região na safra passada sofremos com o percevejo, o tratamento de sementes é a melhor alternativa, porém quando acontece de plantar e ocorrer chuvas fortes sobre o plantio, os produtos perdem rapidamente o efeito residual normal , que seria de 15 a 25 dias. então o segredo é aplicar nas horas que eles estão sobre as plantas, mesmo que nessa hora esteja quente, as vezes pela manhã estáo sob a palhada e só saem depois das 9 da manhã, certas aplicações até funcionaram as 3 da tarde no sol quente aqui pra nós, por incrivel que pareça.

    Outra questão importante nesse tipo de controle é a dose do produto, não utilizamo mais doses maiores que as do recituário nesse caso, pois se a dose é muito forte ele cai rápido com o choque do produto, porém levanta de 2 a 6 horas após a queda, porque não ingeriu quantidade suficiente de princío e atingir a DL. Ai volta a se alimentar, porque o efeito do produto já passou. A melhor dose é aquela que derruba devagar e não levanta. se derruba rápido, é porque a dose está muito alta e ai levanta 85 % no outro dia.

    se quiser mais conversar: 44 9967 8404 ou [email protected]

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  • Felipe Loeff Chapadao do Sul - MS 11/03/2014 00:00

    Importação de soja na China em fevereiro somou 4,81 MMT, 66% maior que mesmo período do ano passado, O interessante é que mês de fevereiro é marcado pelo menor volume de soja importada pela China, deverá seguir crescendo até julho..., haja preço, vamos em frente, abraço a todos.

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  • Armando Matielli Espírito Santo do Pinhal - SP 11/03/2014 00:00

    CARO DALZIR, FATORES FUNDAMENTAIS PARA A PRODUÇÃO AGRÍCOLA: AR, LUZ, ÁGUA E PLANTA.... FALTOU UM IMPORTANTÍSSIMO, QUE É A ÁGUA. SAFRA 2015/ 2016 QUEBRA MASSIVA. SERÁ UMA DAS PIORES SAFRAS DA HISTÓRIA. O MERCADO AMARGARÁ A ESCASSEZ. OS PREÇOS AINDA NÃO SUBIRAM OLHANDO PARA A SAFRA 2015/2016. POR ENQUANTO AINDA CONTINUAM OLHANDO PARA O PRÓPRIO UMBIGO. VERÁS... E UM GRANDE ABRAÇO.

    Comentário referente a notícia: [b]Café: prejuízos assustadores, por Armando Matielli[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=135963

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  • leandro carlos amaral Itambé - PR 11/03/2014 00:00

    Aqui em nossa região para matar percevejo no milho só se for na paulada..., passamos esses produtos e nada funciona..., passa cedo, volta à tarde pra ver se matou e estao todos andando na lavoura.. o que fazer???

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  • Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 11/03/2014 00:00

    É bom dizer ao senhor ERNESTO que deixa muito claro ser "PTcorruptto", que vândalos e terroristas tem que receber borracha mesmo,pois se os militares tivessem agido como os vandalos dizem não teria tantos corruptos no Brasil!!!

    Faço uma pergunta ao ERNESTO: Que Presidente da República saiu mais rico do poder nos ultimos 30 anos???

    SERÁ QUE FOI ALGUM MILITAR OU FILHO DELES???

    POR FAVOR SENHOR ERNESTO, PESQUISE ANTES DE QUALQUER COISA, QUEM SABE VOCÊ ACORDA PARA A REALIDADE!!!!

    NUNCA SE ROUBOU TANTO NO BRASIL, COMO NOS ÚLTIMOS ANOS!!!!!!

    Comentário referente a notícia: [b]Dilma manda votar contra o envio de missão da OEA à Venezuela e respalda, de novo, as ações de um governo assassino, que prende[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136069

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  • Antonio Carlos Nogueira Fortaleza - CE 11/03/2014 00:00

    Ha! que saudades, quando tínhamos ministro da agricultura agrônomos como Alisson Paulineli, Roberto Rodrigues.

    Últimos ministros do governo Dilma são políticos que não compromisso com classe de produtores agrícolas.

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Conab anuncia novas estimativas para a safra brasileira nesta quarta (12)[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136163

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 11/03/2014 00:00

    Estiagem e calor podem afetar safras de café até 2016 -- Condições das lavouras afetadas pela falta de chuva e altas temperaturas foram debatidas em palestra na Cooxupé, com a presença do Professor Alemar Braga Rena: A estiagem e as altas temperaturas que surpreenderam as lavouras de café no início do ano foram alvos de discussão em palestra realizada na Cooxupé, no último dia 28, com a presença do agrônomo e professor Alemar Braga Rena. O evento aconteceu no auditório da cooperativa, reunindo técnicos, agrônomos e, também, produtores.

    Um dos pontos da discussão foi o comprometimento da safra de 2014. Segundo o Professor Rena, a produção brasileira de café esperada para este ano seria cerca de 50 milhões de sacas, mas a falta de chuva aliada à alta temperatura comprometeu a produção estimada. Questionado sobre as próximas safras, o especialista afirma que no momento é difícil prever, “mas a perda será grande também”, enfatiza.

    Lavouras do Sul de Minas, da Zona da Mata mineira, do Cerrado Mineiro e da região de Franca, segundo o Prof. Rena, foram bastante atingidas por conta da situação climática. “No Sul de Minas algumas lavouras estão até bonitas, mas afetadas. Parte das lavouras do Espírito Santo e da Bahia também estão com problemas. Em suma, todo o parque cafeeiro do Brasil foi, de certa forma, afetado”, pontua.

    De acordo com o especialista, o que mais percebemos são frutos com mau desenvolvimento do endosperma, ou seja, a má formação da semente, do grão do café. “Trata-se do pior efeito da seca e da alta temperatura”, aponta. Rena ainda complementa os efeitos gerados pelo clima. “Eu diria que neste ano a temperatura (radiações infravermelhas) e as radiações ultravioletas tiveram um efeito muito grande, determinando fortes inibições (foto-inibições) e ações degenerativas (foto-oxidações) do sistema fotossintético. A cada 11 anos, o sol entra em erupção superficial emitindo massas coronais, das quais somos protegidos, até certo ponto, pela magnetosfera. Este ano, por alguma razão, esse pico está entre os maiores em décadas. Fica até difícil dizer o que foi mais prejudicial às plantas, se foram as radiações eletromagnéticas, as temperaturas muito altas ou sua consequência, a seca”, completa.

    Especialista em fisiologia vegetal, Prof. Rena também apontou as consequências geradas pelo calor excessivo e pela estiagem ao sistema radicular das plantações. A morte do sistema radicular, ou seja, os danos nas raízes das plantações cafeeiras é o principal motivo que também afetará as próximas duas safras, conforme Rena. “Se não for por demais afetada, a parte aérea acaba voltando a brotar bem (efeito pós-traumático), mas o sistema radicular é lento. Mesmo se a parte aérea tiver brotando bem, o sistema radicular fica para trás quando há deficiência de energia. Ele recebe por último, pois é o dreno ou importador mais fraco do cafeeiro. Infelizmente, o sistema radicular é algo como o cérebro do vegetal e o que comanda boa parcela das atividades fisiológicas da parte aérea, especialmente o equilíbrio hormonal. Tanto é que se essa planta em 2016 estiver aparentemente recuperada e possuir boa carga, caso haja nova adversidade biótica ou abiótica, parecida com a que vivemos no início deste ano, as consequências poderão também ser graves”, prevê o palestrante.

    O especialista ainda alerta para outra consequência da estiagem e da alta temperatura: o aumento da bienalidade. “A planta que sofrer morte em seu sistema radicular estrutural dificilmente será normal outra vez. No entanto, plantas jovens, de até 4 ou 5 anos, poderão se recuperar bastante. Porém, qualquer ameaça futura de desvio do clima comprometerá as lavouras adultas ainda mais”, declara Rena, apontando que essas alterações climáticas também podem gerar outra mudança na cafeicultura: a bienalidade dando lugar à trienalidade de produção.

    Questionado sobre possíveis alternativas para os cafeicultores tentarem reduzir os prejuízos em futuras lavouras, Rena indicou o gesso como uma forma de prevenção. “Durante o plantio é adicionar gesso à cova. Foi um experimento feito pela Epamig em São Sebastião do Paraíso e em Patrocínio na década de 70 e que terminou nos anos 80. Sem calcário, as raízes das plantas chegaram a 30 cm. Com calcário, de 60 a 70 cm. Já com o gesso (sulfato de cálcio), as raízes atingiram 2 metros de profundidade” revela o especialista, alertando que essa medida não se trata de irrigação branca, que também parece ser uma boa alternativa.

    Rena ainda complementa: “na hipótese de chover bem até o período da colheita e a temperatura não cair muito, as plantas que não sofreram em demasia poderão ainda crescer 1,5 a 2,0 nós. Mas, chover significa salvar o que se tem e não o que já foi comprometido em 2014. Essa opinião é também compartilhada por outros especialistas”, conclui.

    silvio nisizaki

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  • Liones Severo Porto Alegre - RS 11/03/2014 00:00

    Dalzir, a Agroconsult divulgou a estimativa de produção de soja do Rio Grande do Sul em 13.8 milhões de toneladas. Todos os compradores se retiraram do mercado... Portanto, a nossa soja não tem preço neste momento. Segura esta irmão. abraços

    Comentário referente a notícia: [b]Soja tem forte recuo com realização de lucros e dados do USDA[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136122

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  • Geovani Salvetti Ubiratã - PR 11/03/2014 00:00

    MS já perdeu cerca de 30% da safra de soja -- Levantamentos feitos por associações de produtores, prefeituras e pelo governo de Mato Grosso do Sul indicam que as perdas no campo já somam 1,5 milhão de toneladas de soja, das cerca de 5,4 milhões de toneladas previstas pela Companhia Nacional de Abastecimento para a safra 2010/2011.

    Segundo o assessor técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul), Lucas Galvan, em alguns municípios a perda é bem maior.

    "Em São Gabriel do Oeste, grande produtor, o laudo da prefeitura e da agência rural estimou perda de 60% na colheita do grão. Em outros municípios já foram registrados até 50%", anunciou Galvan.

    O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, disse que 15 municípios já estão em estado de emergência e outros aguardam o laudo técnico. Com a visita ontem ao Estado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, Puccinelli comentou esperar que a situação das demais cidades seja avaliada e que as vias de escoamento da produção sejam recuperadas.

    "É um trabalho urgente, porque mais de um milhão de toneladas de soja estão sendo perdidas daquela que seria uma safra recorde. No começo da colheita houve mais de dez dias de chuva ininterruptos, então a soja começou a apodrecer ainda no campo", destacou o governador.

    A produção de soja no Estado, deve regredir com os danos causados pelo excesso de chuvas a patamares de quatro safras passadas. Galvan avaliou que os prejuízos reforçam a necessidade de implantação de seguros agrícolas mais efetivos e acessíveis aos agricultores. Antes do período de chuvas, apenas 30% da colheita tinham sido concluídos.

    Vizinho

    Em Mato Grosso, Estado vizinho, as chuvas também afetam a colheita, porque impedem o trabalho das máquinas. Segundo o diretor administrativo da Associação dos Produtores de Soja do Estado de Mato Grosso (Aprosoja), Carlos Fávaro, apenas metade da safra, estimada em cerca de 20 milhões de toneladas, foi colhida.

    "O restante tem que ser colhido em dez dias", estimou Fávaro, explicando que além da perda na safra de soja, o atraso na colheita prejudicará o plantio de milho.

    Dos cerca de 1,8 milhão de hectares estimados em plantio de milho para o ciclo 2010/2011, apenas 1,3 milhão de hectares já foi plantado. O restante será cultivado com risco de seca durante a safra.

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  • Adriana Paes Rondonopolis - MT 11/03/2014 00:00

    Por esses e outros motivos que é essencial termos formadores de opiniao que nao estejam relacionados com essas empresas e consultorias!!... Salve a SIM CONSULT (Liones Severo) e a ÔIO VIVO!!!

    Comentário referente a notícia: [b]Soja tem forte recuo com realização de lucros e dados do USDA[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136122

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  • João Biermann Tapera - RS 11/03/2014 00:00

    Vou hoje a Expodireto, é sempre uma boa oportunidade de conhecimento... Como o amigo ali de Ijuí postou, a ferrugem está a toda no Estado e não vejo ninguém falando nada, com os produtos perdendo eficiência drasticamente, não só no caso da ferrugem, no caso do fede-fede (percevejo)... o negócio está ficando sério também..., o controle está deixando muito a desejar, além das lagartas...

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 11/03/2014 00:00

    SENHORES CAFEICULTORES DE TODO O BRASIL, VENHO REFORÇAR O QUE DISSE O SENHOR LUIS TIOSSO, DE COROMANDEL, SOBRE O ANALISTA GIL BARABACH..., HA ALGUM TEMPO TIVEMOS UMA PALESTRA DE SENHOR NA CIDADE DE COROMANDEL E POR ISSO ME RESGUARDO NO DIREITO DE NADA COMENTAR SOBRE ESTE PROFISSIONAL... A VERDADE É UMA SÓ: OS COMPRADORES DE CAFÉ JA TINHAM DETERMINADO O QUANTO PODERIAM GASTAR NAS COMPRAS DE CAFÉ, OU SEJA, SÃO PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM DE MANEIRA PROFISSIONAL, TODO SEU PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA O ANO DE 2014 QUANTO A COMPRA DE CAFÉ JA ESTAVA DETERMINADA, MAS NÃO CONTAVAM COM A SECA QUE DISIMOU A NOSSA PRODUÇÃO, E O PIOR, COMPROMETEU A SAFRA DE 2015. O PROBLEMA É QUE SE NADA TIVESSE ACONTECIDO COM O CLIMA (SECA) REALMENTE ESTARÍAMOS AMARGANDO OS PREÇOS DE SEMPRE OU PIORES, PARA ALEGRIA DO MERCADO. AS COISAS MUDARAM, AS SAFRAS DE 2014 E 2015 ESTÃO COMPROMETIDAS, MAS AIDA TEMOS O ANO DE 2014 E 2015 PARA YENTAR UMA SAFRA EM 2016, PODENDO OCORRER NOVAS SECAS, GEADAS, E AS CONSEQUENCIAS DOS MAUS TRATOS.

    CAFEICULTORES A SITUAÇÃO ESTA A NOSSO FAVOR, NÃO FAÇAM BESTEIRA, NÃO SAIAM FAZENDO NOVAS DIVIDAS, NÃO SAIAM PLANTANDO NOVAS ÁREAS, CUIDEM DE SUAS CONTAS ANTIGAS, E VAMOS REGULAR O MERCADO. VAMOS SER INTELIGENTES, NÃO CAIAM NAS BESTEIRAS DE QUE DEVEMOS INVESTIR AGORA, POIS QUANDO OS PREÇOS BAIXOS VOLTAREM, A RESPOSTAS QUE TERÃO DAQUELES QUE DEVERIA SOCORRER É O SEGUINTE "INFELIZMENTE É O MERCADO" E NÃO PODEMOS FAZER NADA A NÃO SER EMPRÉSTIMOS DE 2 A 4 % DE JUROS OU O FAMOSO CAFÉ COM FUMOOOOOOO

    SILVIO MARCOS COROMANDEL

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  • Deocleciano Pentello Goiânia - GO 11/03/2014 00:00

    Dalzir, gostei da sua colocação. A alternância no poder é importante e está na hora disso acontecer, percebo apenas que a atual oposição se concentra em criticar o governo, muitas vezes com razão, porém não é propositiva. O importante é percebemos que estamos todos no mesmo barco e, talvez mais importante que defender uma posição política é, termos a capacidade de dialogar diferenças, o fanatismo é míope e prejudicial a todos.

    Comentário referente a notícia: [b]Dilma manda votar contra o envio de missão da OEA à Venezuela e respalda, de novo, as ações de um governo assassino, que prende[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136069

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  • Adriana Paes Rondonopolis - MT 11/03/2014 00:00

    Sr Salvador Reis Neto, pelo jeito temos muitos "filhos de pais assustados" por aqui...Os relatorios do USDA servem para a politica agricola americana e nao brasileira...Os produtores brasileiros devem ACORDAR e estabelecer uma cultura propria sobre o nosso Mercado. Chega de acreditar nas pseudo "Consultorias" e "Analistas" com suas mentiras sobre as "Perdas reais nas lavouras Brasileiras","Cancelamentos", "Gripe aviaria", etc...Devemos tomar a redea dos nossos negocios. Vamos em frente!!!

    Comentário referente a notícia: [b]Soja tem forte recuo com realização de lucros e dados do USDA[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=136122

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  • Lara Kich Hartmann Ijuí - RS 11/03/2014 00:00

    Já que o Sr. João Batista Olivi defende tanto o nosso agronegócio brasileiro e diz que é do lado dos produtores, chegou a hora de ele mostrar a realidade. Gostaria sinceramente que ele desse uma volta nos standes de soja da Expodireto e mostrasse a realidade que nos, produtores brasileiros, estamos enfrentando... Não fosse a falta de controle efetivo de lagartas na lavoura de soja, agora temos uma falta de funcionamento efetivo de fungicidas para controle de ferrugem asiática... Não existe solução efetiva para controle..., em 7 anos que visito a exposição nunca visualizamos a ferrugem nos ensaios, no entanto este ano é uma lástima... Onde está o controle de funcionamento de produtos neste pais? quem vai pagar a conta somos novamente nós? O custo da lavoura está impagável... onde esta a segurança do produtor? as lavouras da região estão totalmente mortas e falam em super-safra? gostaria que estas perguntas fossem respondidas e que nos mostrassem realmente solução. Nós produtores rurais não somos, mas estamos sendo tratados como verdadeiros Jeca Tatus.

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