Fala Produtor

  • henio vanni filho São Paulo - SP 03/02/2012 23:00

    TENHO SOJA PARA VENDER EM BOM JESUS -GO, A CARGIL ME OFERECEU R$ 41 LIQUIDO A SACA, É BOM,OU CONVEM ESPERAR ?OBRIGADO

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  • Adoniran Antunes de Oliveira Campo Mourão - PR 03/02/2012 23:00

    Joao Batista, moro aqui no Paraguay desde o dia 4 de janeiro de 1978, portanto há 34 anos. Apesar do que falam do General Stroessner, foi ele quem mais repartiu terras em uma reforma agraria no país. Ele deu para muitissima gente, ou seja para todos os paraguayos que pediram terras, 40 has. O que fizeram os paraguayos? Venderam as terras, justamente quando começou de maneira forte a imigraçao dos brasileiros, na época da construçao da usina de Itaipu.

    Os brasileiros que já estavam em Sta. Rosa do Monday (Santa Rita não existia ainda) e que já tinham algumas areas de terra, e eles, os paraguayos que ganharam terras, ofereciam para vender o que tinham ganho do governo. E como nada proibia os brasileiros de comprar, compraram. E verdade seja dita, quando nesta época não existia a ruta VI, que hoje corta Santa Rita e Naranjito ao meio (estrada que vai até Encarnación, capital do depto. Itapuã, onde vivo) ninguém queriam estas terras, a nao ser os brasileiros, que praticamente abriram a picada até as colonias unidas, com picão, enxadão, desbravando, plantando, trazendo o progresso e dando ocupação para a mão-de-obra nestas paragens...

    Nenhum paraguayo reclamava terras..., por que? Porque era dificil, exigia muito sacrificio. Pouco a pouco os brasileiros, alemães, ucranianos, japoneses (temos tres colonias com cooperativas japonesa aqui no sul) foram fazendo desta regiao, e como um todo no paraguay, o quarto exportador de soja mundial.

    Agora que está todo feito, as propriedades se transformando nm modelo bem sucedido de agronegócio, foram ficando não digo ricos, mas bem de vida, aí a inveja começa a coçar os nativos deste país. Não foram só os brasileiros, japoneses, alemaes, ucranianos, russos brancos, e outros, que, na verdade, que fizeram o que é o Paraguay de hoje, foram todos. Mas sem essa ajuda o Paraguay nao seria nada hoje. Nada mesmo....

    E o pior, que ninguem fala, é que os supostos campesinos sem-terra, que estão a ameaçar os brasiguaios, não sao desta regiao. Sao os "protegidos" do Lugo, iguais aos "protegidos" do Lula aí no Brasil, que vieram de outra regiao, açulados por falsos lideres, amiguitos do Lugo, que querem tomar as terras de quem trabalha. Eles vem de Santa Rosa do Aguaray, Sao Pedro, Ybyiaú, Horqueta, regiao pertencente a Concepcion e Pedro Juan Caballero. Eles nao querem terra, ou melhor, as querem para revender. Sao "araganes", ou vagabundos em portugues. Gente que quer o prato feito, e nao trabalhar para faze-lo...

    E o governo brasileiro nao move uma palha em nosso favor, para nossa proteçao, ou proteger em contrapartida os direitos que adquirimos, comprando, titulando as terras havia mais de trinta anos.

    Se o governo brasileiro quizer nos ajudar a acabar com essa bangunça aqui no Paraguay, é facil. É so fechar a fronteira, mas fechar mesmo, por uma semana, que este país morre de fome... E acabar com esta coisa de estar dando tratamento médico, aí no mesmo SUS do Lula, ou seja o sirio libanes, para este bispo que dava hostia pela manha, e a noite era simplesmente um pedófilo. A mesma situação que está aí no Brasil...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Fernando Shuster - Produtor Rural e Pres. da Coord. Agrícola dos Brasiguaios[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101769

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  • daniel robson silva terra nova do norte - MT 03/02/2012 23:00

    Enfim uma atitude que merece elogios ao nosso governador, apesar da pressao que foi exercida sobre o mesmo pela classe produtora de Mato Grosso. Parabens à FAMATO e àa APROSOJA. O Icms sobre o frete dos produtos agricolas, carnes e derivados e leite penaliza a classe produtora em geral. É ilusão pensarmos que quem vai pagar a conta é o mercado, mas sim o elo mais fragil da cadeia, os produtores, principalmente se referindo ao leite que é produzido em sua maioria por mini e pequenos produtores. A retirada dos beneficios concedidos à energia eletrica rural se for reestabelecido servirá para mitigar o desalento dos produtores com o Governo Matogrossense

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores do MT e governo Sinval acertam valores do pacote fiscal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101721

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  • André Vendruscolo Quilombo - SC 03/02/2012 23:00

    Atenção equipe do Noticias Agricolas, estou fazendo uma denuncia, por favor, leiam: os produtores do Sul do País estão em uma situação complicada devido à estiagem que se abate sobre a região. Aí vem o governo e diz que vai prorrogar as dividas de investimento para julho mas você procura o BANCO DO BRASIL e a resposta é a seguinte : QUE AINDA NÃO SABEM DE NADA E QUE NADA FOI PROROGADO.

    MAS O PIOR ESTÁ POR VIr: OGOVERNO FEDERAL DESTINOU DINHEIRO PARA AS COOPERATIVAS RENEGOCIAREM AS DIVIDAS DOS SEUS ASSOCIADOS NO VALOR DE r$ 40.000,00 POR ASSOCIADO. MAS O QUE A COOPERALFA (MODELO DE COOPERATIVA PARA TODO O BRASIL) FAZ???. NÃO RENEGOCIA UM UNICO CENTAVO SEQUER E SE RENEGOCIAR, COBRA UM JURINHO DE 2 A 5 % AO MES... IMAGINE VOCÊ?

    PRECISO DENUNCIAR ISSO E LEVAR AO CONHECIMENTO DO MAXIMO DE PESSOAS POSSIVEIS.

    A SÓ PRA AVISAR A COOPERALFA TEM 17.000 ASSOCIADOS ATIVOS.

    PRECISO FAZER ESSA DENUnCIA!!!.

    ATT ANDRÉ VENDRUSCOLO

    UM PRODUTOR INDIGNADO

    OBRIGADO SE FOR ATENDIDO

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  • evandro otano de andrade Assis Chateaubriand - PR 02/02/2012 23:00

    Gostaria de obter informações acerca do mercado madeirieiro, indicadores e cotações... obrigado

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  • carlo meloni sao paulo - SP 02/02/2012 23:00

    O Ministerio da Agricultura e' o orgao mais incompetente de todos. No caso do confinamento so' haveria sucesso, se houvesse a priori um contrato entre criadores e frigorificos estabelecendo parametros de segurança. No caso do trigo onde os moinhos nao pagam o custo de produçao, deveria ser fomentado o plantio de canola, que se encaixa com a soja no periodo de lavoura e aproveitamento de maquinarios. Todo o oleo de canola engarrafado em Mayrinque pela Bunge e' importado do Canada. Voces acham que alguem com um pingo de inteligencia no Ministerio da Agricultura?

    Comentário referente a notícia: [b]Pecuária: A viabilidade do confinamento em 2012[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101751

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  • carlo meloni sao paulo - SP 02/02/2012 23:00

    No dia em que o confinamento representar uma parcela significativa de animais, os frigorificos (lobos maus) vao ficar na espreita e, no fim do periodo de engorda, vao oferecer preços tao ridiculos que o criador vai se arrepender de ter nascido. Ambientalistas, jornalistas e funcionarios do ministerio da agricultura sao de uma ingenuidade de dar medo...

    Comentário referente a notícia: [b]Pecuária: A viabilidade do confinamento em 2012[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101751

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  • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG 02/02/2012 23:00

    Quando você olhar um córrego, um riacho ou um rio, diga adeus a água doce pois em pouco tempo ela estará salgada no mar... Nem as chuvas estão sendo aproveitadas em reservatórios... No dia que chover água salgada, as barragens serão liberadas...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com João Augusto Telles - Pres. da Comissão de Irrigantes da FARSUL[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101659

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  • João Marino Delize Maringá - PR 02/02/2012 23:00

    Há grandes produtores que, se não haver controle, plantam até na barranca dos rios..., por isso é necessário que se aprove o Código Florestal, onde somente as pequenas propriedades tenham que conservar só as APPs para não tirar o homem da terra. Enquanto as demais têm que cumprir, alé das APPs, também o reflorestamento de 20% da área da Propriedade. Para os médios produtores (entre 4 e 10 módulos fiscais) poderia se descontar da área a ser reflorestada, as APPs.

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  • miguel nunes neto Guajará-Mirim - RO 02/02/2012 23:00

    Precisamos ficar atentos em nossas fronteiras com o Paraguai, Bolivia, etc, porque esses países não são confiáveis em suas informações e ações preventivas. Todo cuidado é pouco. (Engenheiro Agrônomo Miguel Nunes Neto - Produtor Rural e Presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Guajará Mirim - Rondônia).

    Comentário referente a notícia: [b]Aftosa: Mais severo, processo de vacinação contra a doença tem início no Paraguai[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101697

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  • Valcir Raimundo Ghizzoni GENTIL - RS 02/02/2012 23:00

    Em entrevista ao Valor Econômico, o Sr. Glauber Silveira declara que no Rio Grande do Sul 80% da soja plantada é com semente "salva" ,ou seja, o agricultor compra semente fiscalizada em um ano e planta o grão colhido no próximo ano. Prefiro acreditar que houve um engano do editor, pois é só conferir no site da Fundação Pró Sementes e ver que não é bem assim. Particularmente, diria que no mínimo 80% das lavouras são cultivadas com sementes fiscalizadas e "talvez", 20% com grãos salvos.

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  • Ari josé Maldaner Santa Margarida do Sul - RS 01/02/2012 23:00

    Não só o produtor da agricultura familiar, mas os arrendatários, e demais agropecuaristas todos estão passando por uma situação dificil com relação as mudanças climaticas que, com certeza, se somaram a uma série de fatores. O que fazer? Plantar é necessário, pois somos a máquina propulsora deste país.

    Se o campo vai mal, vai repercutir na cidade, no Estado e com certeza no País. Há seca na fronteira Oeste, a soja está morrendo e os investimentos? renegociados, juros mais juros... que vida é esta? A todos os agricultores que hoje estão sofrendo na pele as consequencias climáticas acredito que, unidos, podemos vencer esta triste realidade...

    Comentário referente a notícia: [b]"Maligna bancada ruralista", artigo distribuído pelo Greenpeace[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101542

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  • ANDRE Ponta Porã - MS 01/02/2012 23:00

    É bom baixarem mesmo as estimativas de produção porque não é só o Sul do País que está tendo quebra de safra..., aqui no sul do centro-oeste a coisa está feia... nós estamos colhendo 45 a 50 % a menos do que no ano passado.

    Comentário referente a notícia: [b]Soja: Abiove reduz estimativa para produção e exportações de soja do Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=101694

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  • Antonio R Neto Laguna Carapã - MS 01/02/2012 23:00

    João Batista, hoje colhemos mais areas de alta fertilidade, onde estas areas não sofreram seca (choveu aqui chuvas de manga), mas a situação é muito desfavoravel;, fechamos talhões (onde tinhamos avaliado ou estimado que poderia colher até 50 sc/ha de média de soja) com 38 a 43 sc/ha..., o problema nem começou ainda pois a safra vai se comprometer muito à frente, e a soja mais atrasada (que está em fase reprodutiva ou de enchimento de grãos, devido ao calor e falta de chuva), poderá ser comprometida mais do que as primeiras plantadas no inicio de outubro.

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 01/02/2012 23:00

    João Batista, com todo o respeito pelas pessoas que, diante da estiagem querem buscar soluções, mas não consigo acreditar que a água, após ser tratada, possa chegar às lavouras de forma econômica e ambientalmente sustentável.

    Precisamos saber se a água da chuva (que não querem deixar que a armazenamos em forma de açudes ou reservatórios) está causando algum benefício para quem e onde, que justifique que abdiquemos dela em favor desse benefício que seja maior do que o prejuízo que estamos tendo em não armazená-la em nossa propriedade...

    Na verdade, nosso setor está tão mal representado, que parece que soluções possam sair do nada, sem custo, ou sem nenhum conhecimento que essa água já esteve em nossas lavouras mas não podemos aproveitá-la...

    Precisamos falar sério. Dou exemplo: Em Tupanciretã (RS) nos últimos 23 anos choveu uma média de 1.996 mm, isto é, 1.996 litros de água por m2. O Plantio Direto segurou o que pode. O resto foi para o mar... então, essa água beneficiou a quem?

    Mas como é que essa imensidão de água (que sempre vai continuar caindo em nossas lavouras) não pode ser armazenda para transformarmos em alimentos que irão gerar empregos, renda, equilibrar a balança comercial, e garantir governos???!!! Pois essa burocracia ambiental está aí propositadamente para isso mesmo: impedir nosso desenvolvimento.

    Ou me provem o contrário. Pergunto: Até quando?

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