Fala Produtor

  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 22/07/2011 00:00

    Sr. João Olivi, a história de um povo é a imagem da sua cultura. A cultura do “ DINHEIRO PÚBLICO que NÃO TEM DONO ! ! “, é de longa data..., lembra-se da campanha politica do Jânio Quadros para presidente da república ?.A imagem usada na campanha... ERA UMA VASSOURA ! Ele sendo eleito, a sujeira seria varrida ! ! Naquela época era permitido os brindes ao eleitor, àqueles que o apoiavam, usavam um “broche” na forma de uma “VASSOURA”. Infelizmente as vassouras desgastaram-se e “ as sujeiras, não só mantiveram-se, como AUMENTARAM ! ! . ....” E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “....

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 22/07/2011 00:00

    Sr. VALDIR EDEMAR FRIES, a sua conclusão vem corroborar a minha conclusão: ... Estamos vivendo uma verdadeira DITADURA DE DESONESTIDADE ! ! e a PRIMEIRA DELAS É A INTELECTUAL ! ! .

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 22/07/2011 00:00

    Estava tão bom enquanto havia só técnicos comandando a Conab. Tem hora em que as escolhas politicas são importantes, não resta dúvida... entretanto, em casos assim, cabe a pergunta: como é que foi possivel descumprir as regras elementares? Um sozinho autorizar o pagamento?

    Comentário referente a notícia: [b]VEJA revela que irmão de Romero Jucá sacou irregularmente R$ 8 milhões na Conab[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=93021

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 22/07/2011 00:00

    Amigo Valdir, vamos manter o pessoal bem esclarecido. Olha bem o que diz na pg 21, nestes itens:

    19.3 A fim de que o interesse legítimo na produção da área segurada seja preservado em detrimento de oscilações do mercado, a seguradora estabelece como Produtividade Mínima Obtida o equivalente a 20% (vinte por cento) da Produtividade Esperada especificada na Apólice/Certificado.

    19.3.1 Caso a Produtividade Obtida seja superior a 20% (vinte por cento) da

    produtividade segurada, será considerada para fins de indenização a

    Produtividade Real Obtida.

    19.3.2 Caso a Produtividade Obtida seja inferior a 20% (vinte por cento) da

    produtividade segurada, será considerada a Produtividade Mínima

    Obtida, equivalente a 20% (vinte por cento) da Produtividade Esperada

    da Apólice.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 22/07/2011 00:00

    Sempre elogiamos a CONAB, mas quando colocam politicos maus intencionados, roubam tudo...

    Comentário referente a notícia: [b]VEJA revela que irmão de Romero Jucá sacou irregularmente R$ 8 milhões na Conab[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=93021

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  • Valdir Edemar Fries Itambé - PR 22/07/2011 00:00

    ANÁLISE DE CUSTO BENEFICIO DO SEGURO FATURAMENTO:

    Em primeiro lugar abro um parênteses para informar que devemos discordar do vice-presidente da Carteira Agrícola do Banco do Brasil que sugere a OBRIGATORIEDADE da ADESÃO ao seguro agrícola a TODOS os produtores rurais que recorrerem ao CRÉDITO AGRÍCOLA, com a JUSTIFICATIVA de que se TODOS forem OBRIGADOS a ADERIR ao seguro, os custos da apólice baixaria de valor AO LONGO DO TEMPO, beneficiando a todos os produtores.

    Isso deveria ser feito isso sim pelo Governo... e o que devemos defender é a REGULAMENTAÇÃO do FUNDO CATASTROFE, para que através do FUNDO CATÁSTROFE seria possível garantir inicialmente MENOR CUSTO das apólices e, a partir dai, VIABLILIZAR os CUSTOS / BENEFICIOS aos Produtores Rurais..., uma vez que, se fizermos as contas do CUSTO/beneficio do seguro agrícola e do SEGURO FATURAMENTO lançado pelo BANCO DO BRASIL, certamente o BANCO DO BRASIL vai ter MUITA AUTORIDADE para convencer a EQUIPE ECONOMICA do Governo para levar o Projeto PILOTO da cultura do soja (lançado para esta safra) para as demais culturas... , isto porque, em rápida analise dos custos benefícios, se não houver CATÁSTROFE CLIMÁTICA generalizada O “PROJETO PILOTODO SEGURO FATURAMENTO" com certeza viabilizará, às seguradoras, condições viáveis para ampliar o “SEGURO FATURAMENTO” a todos os produtores.

    Bem, vamos ao assunto dos CUSTOS/ BENEFICIOS do SEGURO FATURAMENTO aos PRODUTORES RURAIS que é o que realmente nos interessa (uma vez que faço parte uma família destes tantos que são iludidos BRASIL afora).

    Tomo por base a região de ITAMBÉ – ESTADO DO PARANÁ, onde a produtividade média a ser considerada pelo Banco para contratação do seguro-faturamento deve ficar em torno de 50 sacas por hectare, ou 121 por ALQUEIRE. PARTINDO DAS 50 SACAS POR HECTARE, A UM PREÇO DE R$ 45,00 por saca de SOJA, teremos uma RENDA ESTIMADA EM R$ 2.250,00 por hectare. R$ 2.250,00 vezes 4% da apólice, teremos um custo de R$ 90,00 por HECTARE.

    O SEGURO FATURAMENTO deve garantir em média 70% do valor assegurado, ou seja: em caso de PERDA TOTAL DE PRODUÇÃO POR FATOR CLIMA, o produtor receberia uma indenização equivalente a 35 sacas por hectare, o que na verdade ELEVA o custo/beneficio do SEGURO FATURAMENTO em cerca de trinta por cento do benéfico final, uma vez que ele paga a apólice sobre o faturamento de 50 sacas/ hectare.

    O produtor Paga sobre....R$ 2.250,00 de faturamento estimado e recebe R$ 1.575,00 de indenização, menos o custo da apólice de R$ 90,00 por hectare. Assim o Produtor rural teria uma RENDA BRUTA garantida pelo seguro no VALOR de R$ 1.485,00 por hectare.

    Para esta Produção de 50 sacas por hectare para a região NOROESTE DO PARANÁ teremos um CUSTO DE PRODUÇÃO – custeio dos INSUMOS E OPERAÇIONALIZAÇÃO de cerca de R$ 1100,00 por hectare que subtraído da RENDA BRUTA “indenizada” o Produtor vai ser beneficiado no FINAL DO PROCESSO com uma RENDA DE R$ 385,00 por Hectare....até ai tudo bem por que se trata de um EXEMPLO de uma CATASTROFE que provoque PERDA TOTAL DA PRODUÇÃO ou seja do FATURAMENTO.

    Agora se compararmos com PERDAS PARCIAIS tanto de PRODUÇÃO COM DE RENDA PELA QUEDA DE PREÇO os CUSTOS/BENEFICIOS para o Produtor rural é ainda PIOR....Porque???

    Porque para o Produtor tem direito a RECORER ao seguro ele deve ter perda de Produção superior a 20 por cento e em caso de Preço de Comercialização o Preço deve cair acima de 25 por cento em relação ao valor contratado...

    Enfim, neste exemplo assegurado os 50 sacos por hectare a R$ 45,00 por saca de soja, o produtor que sofrer perda de até 10 sacas por hectare não terá indenização alguma, e se tiver queda de preço no valor de R$ 11,25 por saca também NÃO TERÁ NEM DIREITO A RECORER ao seguro...somente a partir de um perdas superiores aestes valores é que o produtor passaria a ter direito a recorrer ao seguro e assim mesmo em caso de perda total receberia ao máximo o valor de 35 sacas por hectare de indenização em caso de perda por produção e em caso de renda o produtor somente terá seu direito a indenização quando o preço ficar abaixo de R4 33,75 à saca.

    Desta forma mais uma vez a IDEIA É BOA MAS OS CUSTOS SÃO EXECIVAMENTE ALTO EM RELAÇÃO AOS BENEFICIOS ASSEGURADOS/GARANTIDOS.

    Por Valdir Edemar Fries, Produtor Rural em Itambé Paraná.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 21/07/2011 00:00

    Prezado Valdir Fries (de Itambé, PR): além daquilo que você analisou (sobre o seguro renda), ainda tem a seguinte regra: A parte que você colher abaixo de 20% da produtividade média do seu municipio, não merecerá indenização. Está escrito nos subitens 19.3.1 e 19.3.2 (pág. 21 das Condições Gerais). Isto se configura como uma espécie de franquia. Portanto, do seu exemplo de 50 sc de colheita, assegura-se 35 sacas (70% do estimado), mas quando abaixo de 10 sc (20%) não se indenizanada, logo a quantidade máxima assegurada é de 25 sc/ha. Acho que o Premio de 8% não é fixo, ele varia com o histórico. Não está divulgada uma tabela municipal de Prêmios, cujos percentuais derivam dos históricos das indenizações passadas mas no Simulador apresentam-se valores diferentes por municipios ou regiões. O exemplo refere-se a um seguro onde o Preço de faturamento não variou. Mesmo o Governo pagando 50% do Premio, resulta que 4% de 50 sc cobrem 50% ou seja 25 sc. Assim sendo, tornam-se 8% destes 25 sc assegurados. Logo, c.q.d. (Como queríamos demonstrar). Trata-se de um Seguro bastante caro. Também não tem nada a ver com o Seguro de Catástrofes que interessa às seguradoras e não ao produtor, neste caso. Viva o abobalhamento midiático que mais uma vez induziu a multidão urbana crer nas falsas vantagens apregoadas.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Valdir Fries - Produtor Rural - Itambé/PR[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=93017

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 21/07/2011 00:00

    Finalmente os setores envolvidos com o agronegócio resolveram tomar a atitude qua já deveriam ter tomado há muito tempo. Cumprimentos a todos. Mas eu ainda não estou satisfeito! Eu não aceito que sejamos apenas Agro, nós somos AGROAMBIENTALISTAS! Somos modelo em produção preservando o meio ambiente com as mais modernas tecnologias do mundo. Aqueles que se dizem ambientalistas não produzem nada e por consequência não preservam nada. Apenas preservam na mídia!

    Já venho alertando para a maneira como esses criminosos contra o desenvolvimento brasileiro já tomaram conta inclusive do Governo Dilma e estão impondo goela abixo a tal de governança global cujo maior massacre contra nós será a tal de Rio + 20 que, se não nos organizarmos como nos organizamos agora para dizermos que somos agro, e mostrarmos nossa cara na Rio + 20, eles vão cruzar porcima de nós e nós vamos lamentar, pagar muito caro um dinheiro que não temos para nos salvar e salvar o Brasil! Essa história de público urbano que precisa ser conquistado, procede para quem aceita o golpe da mídia que estão nos dando. Qual a solução? Usar a mídia como finalmente começamos a usar, cujo exemplo é Sou Agro. Precisamos aceitar o desafio de mostrar que somos Agroambientalistas e que somos os primeiros consumidores! Esse é o desafio. Contem comigo!

    Abraço.

    Almir Rebelo

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Campanha SouAgro quer atingir população urbana[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92981

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  • Lindalvo José Teixeira Marialva - PR 21/07/2011 00:00

    Esse confisco de máquinas e implementos é o fruto da ganancia financeira que impera neste pais, onde quem trabalha não tem valor e sim quem especula. O próprio governo é o exemplo, pagando 12,5% de juros a.a, enquanto o mercado internacional paga 1 a 3,5% no máximo. O produtor não pode amolecer o talo, tem que contratar advogados, procurar o sindicato, associações rurais e tudo o que for legal para impedir esse absurdo..., comprar 1 e pagar 2 de juros, só no Brasil.... Terra abençoada por Deus.

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Sojicultores do MT reclamam de condições do crédito rural[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92911

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 21/07/2011 00:00

    Sr. João Olivi, tomei a iniciativa de falar sobre a marcha da LIBERAÇÃO DO DRAMIN porque se falar em marcha CONTRA A CORRUPÇÃO com certeza ela não irá ocorrer. Como está na moda a marcha para a DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA & OUTRAS MARCHAS, provavelmente os integrantes destas, num sentimento de solidariedade, venham “engrossar fileiras”- usando as mesmas palavras do senhor Lincoln Portela, ilustre líder do PR- para , acredito, defender uma boa causa !. Tudo bem que somos um “País do Sul “ mas não podemos aceitar tanto atraso na aplicação das leis mais elementares do código civil e, “ NAQUELE CÓDIGO “ : ... RESPEITAR O PRÓXIMO ! ! ... Estamos vivendo uma verdadeira DITADURA DE DESONESTIDADE !! e a PRIMEIRA DELAS É A INTELECTUAL !! É o que vemos, não é ? ? . ....” E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “ ....

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  • Josino da Veiga Antunes cristalina - GO 21/07/2011 00:00

    No leilão desta quinta-feira não saiu nenhum contrato do milho oferecido pela Conab, então vamos ficar atento, pois o mercado é muito rapido, e isto é um mau sinal. O mercado vai subir ou baixar ? quem vai acertar???.

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  • Josino da Veiga Antunes cristalina - GO 21/07/2011 00:00

    Um ano nunca é igual ao outro, vamos aproveitar esta mercado e vender... pois o futuro a Deus pertence..., deixar de vender com um mercado nestes niveis na minha opinião é querer demais.

    Comentário referente a notícia: [b]Leilões de milho da Conab acabam sem negociação[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=93002

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 21/07/2011 00:00

    Sr. João Olivi, devemos fazer a marcha para A LIBERAÇÃO DO DRAMIN !!... A venda de DRAMIN deve ser liberada em todas as bancas de jornais e revistas do País !. Vou explicar: O líder do PR na Câmara, Lincoln Portela (MG ), disse em entrevista que: “ Ninguém pode ser blindado neste momento. Se parlamentares quiserem ouvir quaisquer nomes, o PR engrossara fileiras “. Para o leitor, o que entende-se é que : Esse “senhor” sabe que “coisas erradas” estão ocorrendo e, ele sabe, inclusive, os nomes dos ladrões !!. Sinceramente ... é ou não é PRA TOMAR DRAMIN !! .... “ E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “ ....

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  • Claudiney Demarco Mamborê - PR 21/07/2011 00:00

    Amigo João Batista e produtores do meu pais, é lamentavel falar dessa forma mas é a pura verdade... eu já cansei de ver o produtor brasileiro sossegado, não fazendo nada para defender-se... isso é sinal que está muito boa a situação, que ele está tendo lucro na atividade... mas quando a agua bater da bunda não adiantará nada ele vir na TV se lamentar, porque só lamentar não vai resolver nada... o tem que fazer é tomar atitudes, agir, sair do bla bla bla... inclusive tem alguns agricultores abestalhados que vem na tv dizer que está colhendo muito bem este ano, que vai ter lucro, que a safra vai ser cheia.... eu também sou agricultor mas fico abismado como essa classe é desunida... é uma vergonha !!!

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  • David Navarro Apucarana - PR 21/07/2011 00:00

    É realmente vergonhoso ler a matéria abaixo e saber que todo o esforço em pesquisas, todos os esforços dos produtores agrícolas, serão desconsiderados pela incompetência dos gestores governamentais em não ter uma política de médio prazo para agricultura brasileira, que dirá de longo prazo. Aí, no ano que vem, caso haja uma catástrofe climática, os preços do arroz poderão disparar..., por que não usamos os recursos de nossa performance economica ( reservas ) para criarmos estoques de segurança de alimentos que possuem tanto valor quanto títulos do tesouro americano (onde temos investidos 280 bilhões de dólares)???. Um País com aptidão agrícola como o Brasil, ser gerido por tecnocratas de aptidão financeira, é mesmo um tiro no pé..., por que até então dinheiro para PÃO DE AÇUCAR / JBS / BCO. PANAMERICANO há??? isso nunca falta..., é lamentável.

    Comentário referente a notícia: [b]Arroz: novos leilões no Sul. Grão será destinado à ração animal.[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92941

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