Fala Produtor
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claudiney joao zanette Bela Vista - MS 11/07/2011 00:00
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Renato Tadeu Somma Presidente Prudente - SP 11/07/2011 00:00
Sobre o "Decodificando o Código Florestal", tenho a dizer que, no passado, o governo brasileiro era o maior incentivador e financiador dos agricultores para que estes fossem desbravar a Amazônia e outros Estados... mas agora ele querem resolver o problema por eles criados, jogando todo o custo sobre nós agricultores/pecuáristas. A sociedade também quer se beneficiar às nossas costas.
Sabemos, que são as grandes cidades que poluem o meio ambiente, com suas fábricas, seus carros, microondas, freezers, geladeiras etc e isso eles não querem abrir mão, e mesmo assim acham que nós somos os causadores de todos os males.
Por que eles não desligam tudo e param de poluir? Deixem de tomar cervela gelada, de viajar de avião, de fazer suas refeições rápidas no Mac Donald's etc. Se eles querem preservar, que paguem parte da conta, por que nós necessitamos plantar, engordar o gado (para que eles tenham o seu bifinho de cada dia), temos que produzir o leite para que o seus filhinhos tomem o seu danoninho (que equivale a um bifinho) etc.
É hora de dizermos um basta à estas ONG's e aos maus governantes, que para não perderem seus votos perante as grandes concentrações de eleitores engrossam o caldo das ONG's. É hora de mostrarmos a dura realidade do trabalho no campo ( não nos moldes de "A Fazenda" da Rede Record de Televisão).
Vamos fazer esse povo levantar às 4 hs para ordenhar as vacas, cortar e triturar cana, dar sal e ração para o gado, carneiros, porcos, frangos, peixes. Vamos fazê-los carpir o roçado em baixo do sol de 37º, vamos fazê-los cuidar das hortas, colhendo esterco etc. Vamos lá pessoal, só assim vocês darão valor ao que comem e bebem proveniente do campo e ainda dizem que nós somos os caipiras. Vivam sem nós se forem capazes.
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Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR 11/07/2011 00:00
Acordem.... estamos em pleno resfriamento global... CO2 é o combustível da vida... pois quanto mais no ar, mais as plantas crescem...
Comentário referente a notícia: [b]Palhada da cana auxilia na diminuição do efeito estufa[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92286
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Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 11/07/2011 00:00
E não apenas isso... (conforme já foi demonstrado também para outras culturas pelo Departamento de Mecânica dos Solos da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no Paraná), mas a manutenção da cobertuda dos solos também contribui de forma definitiva para a sua conservação, para a conservação de microbiologia dos solos (reduzindo as taxas de aplicação de fertilizantes e de pesticidas), da umidade e dos recursos hídricos em geral. Mas, fazer o quê quando o "governo" prefere ver meio-ambiente sob a ótica das ONGs que fazem lobby com dinheiro gringo?
Comentário referente a notícia: [b]Palhada da cana auxilia na diminuição do efeito estufa[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92286
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Telmo Heinen Formosa - GO 11/07/2011 00:00
Prezado Ademir Fontana, de Sta T. de Itaipu, PR - o referido estudo mencionado no blog do Ciro Siqueira é, na verdade, de autoria do Pesquisador Evaristo de Macedo e está disponivel aqui: http://www.alcance.cnpm.embrapa.br/ e diz, entre outras coisas, que se o Brasil "cumprisse" tudo o que está determinado e DESEJADO pelos ambientalóides, faltaria espaço em nosso território e teríamos que anexar todo Mercosul (e mais a Bolivia) para atender pleitos de índios, quilombolas, APP's e demais Reservas propugnadas pelos ambientalóides et caterva.
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José Augusto Baldassari Franca - SP 11/07/2011 00:00
Caro João Batista
Pensando e comparando:
O prejuízo dos agricultores paranaenses em conseqüência das ultimas geadas,segundo a FAEP, perfazem apenas a metade(Dois bilhões de Reais)do que é pleiteado pelo Grupo Pão de Açúcar ao “nosso” BNDES para suas negociações particulares com o Grupo Carrefour.
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Rogério Arioli Tangará da Serra - MT 11/07/2011 00:00
O DESCANSO DE UM GUERREIRO
"A morte é china maleva, traiçoeira que até dá pena, vive a pealar gente buena sem se importar com o gaudério".
A constatação acima é parte de um verso da poesia crioula “O último pouso” do poeta gaúcho Luis Menezes e nos fala de algo que tentamos, mas não conseguimos compreender: a perda precoce de pessoas queridas e insubstituíveis. Campo Novo do Parecis está de luto com o falecimento de um dos seus filhos mais queridos: Odenir Ortolan.
Ao aqui chegar, em meados da década de 80, pouco mais do que um menino, este catarinense de nascimento e camponovense por adoção trouxe na mala muitos dos sonhos que motivaram a maioria de nós a também partir, deixando sua terra natal e construindo a riqueza do interior do Brasil.
Estivemos juntos em muitas empreitadas e quem o conhecia sabia do seu irrefreável otimismo e dedicação, colocados sempre a serviço do desenvolvimento desta terra. Sua incontestável liderança levou a reboque muitas pessoas e redundou em inúmeras ações concretas no sentido de empreender, motivar e construir. À frente do Sindicato Rural, do Condomínio Marechal Rondon, da Parecis Alimentos, atuando no legislativo e nas várias entidades de classe a que pertencia, Odenir deixa um legado de realizações de grande extensão, a despeito da pouca idade que possuía.
As pessoas devem ser medidas menos pelos seus resultados e mais pelo seu engajamento. No caso de Odenir qualquer que seja o critério que usemos para avaliá-lo nos mostrará um guerreiro incansável, disposto a lutar com todas as suas forças pelo engrandecimento deste município que ele escolheu como seu.
Este lamentável acontecimento que o levou precocemente do nosso convívio, ficará para sempre como um grande ponto de interrogação. De qualquer modo, se tivesse oportunidade de escolher seu último dia na terra, tenho certeza que Odenir teria escolhido o 04 de Julho. Não o de agora, logicamente, pois ele ainda tinha muito a realizar por Campo Novo. Mas ao partir no dia 04 de Julho certamente ele fez a última reverência a esta bela cidade, à qual dedicou os melhores anos de sua vida.
Rogério Arioli Silva
Eng ºAgrº e Produtor Rural
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ademir fontana santa terezinha de itaipu - PR 10/07/2011 00:00
Decodificando o Código Florestal - O artigo abaixo, do prof. Décio Luiz Gazzoni, assessor da SAE/Presidência da República (indicado por Ciro Siqueira, que vem fazendo um extraordinário trabalho de informação no seu Blog do Código Florestal), sintetiza a luta que a agropecuária brasileira vem travando contra os interesses internacionais representados por Marina Silva, Greenpeace, WWF e outras ongs financiadas a peso de euro e dólar.
Leiam o que relata o prof. Gazzoni e decodifiquem o Código Florestal:
"A cumprir-se toda a legislação ambiental, indigenista e outras leis que regulam a posse e uso da terra, dos 851 milhões de hectares do território brasileiro 229 milhões são Unidades de conservação e áreas indígenas; 144 milhões são (ou deveriam ser) Áreas de Preservação Permanente; e 258 milhões são (ou deveriam ser) Reserva Legal. Sobram 209 milhões para a agricultura, cidades, indústrias, rodovias etc. Como em 2009 usamos 180 milhões de hectares para pastagens e 80 milhões de hectares para a agricultura, teríamos que abrir mão de 51 milhões de hectares. Poderíamos escolher as opções:
a) eliminar as culturas anuais (soja, milho, trigo, arroz, feijão);
b) eliminar metade da área de cultivos anuais e todas as culturas perenes (florestas plantadas, frutas);
c) reduzir um terço da produção de carne do País, o maior item individual das exportações do Brasil.
Não se trataria, apenas, de cortar a produção de alimentos. Juntos iriam para o ralo alguns milhões de empregos, forçando cidadãos brasileiros a abrigar-se na periferia das cidades, muitos derivando para a criminalidade, o tráfico, a prostituição...
E lá fora?
Passei um mau bocado tentando explicar para agricultores americanos o que era reserva legal. Foi impossível. Nenhum agricultor presente na plateia aceitava a ideia de doar 20 a 80% de sua propriedade para beneficiar a sociedade como um todo, inclusive os estrangeiros. Durante a discussão, ouvia sempre o mesmo argumento: este é um problema do governo. Ele que preserve o ambiente, em benefício da sociedade, com o dinheiro dos impostos. Argumento irrefutável, porque nos EUA o governo aluga, por prazos longos, áreas de agricultores para que estes não plantem e deixem o solo em pousio.
Do outro lado do Atlântico, recomendo a quem for à Europa olhar com cuidado a margem dos rios. Praticamente não existe mata ciliar, é uma ou outra árvore esparsa, o oposto da dura legislação brasileira. Quero deixar claro que não sou contra preservar o ambiente, nem pugno pelo desmatamento – muito antes, pelo contrário. Entretanto, acho que não é justo que produtores rurais paguem, com o seu patrimônio e a sua renda, para que todos se beneficiem. Devemos manter o conceito, mas também devemos discutir quem deve pagar a conta".
O autor do artigo é Décio Luiz Gazzoni, Engenheiro Agrônomo, assessor da SAE/Presidência da República.
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Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 10/07/2011 00:00
De toda forma, a lei que se resolveu denominar "código" é uma bobagem! Basta um exemplo: a aplicação do conceito de AAP fluvial no Pantanal matogrossense. O que se desejaria? Considerar como APPs a totalidade das áreas que permancem alagadas vários meses por ano? Na Amazônia tmbém esse conceito de APP fluvial é inaplicável, já que as áreas de algamento são imensas durante a estação das cheias (e lá só existe cheia e vazante) e a população ribeirinha teria que ser retirada para até 500 metros das margens dos rios durante o período de cheias, o que significaria deixá-las longe da água que lhes serve de abastecimento e de meio de transporte por boas parte do ano. Essa população já se adaptou - historicamente - através da construção de palafitas ou em barrancos mais elevados - que passariam a integrar as APPs fluviais - ou através de construção de muros de contenção. Uma lei inaplicável não é uma boa lei.
Comentário referente a notícia: [b]Segurança jurídica para agropecuária[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92253
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/07/2011 00:00
Já estamos no dia 10 de julho e até agora não foi publicada a Resolução do CMN pelo Banco Central para consubstanciar aquilo que foi anunciado em Ribeirão Preto, dia 17 de junho... ou seja, o polêmico limite de R$ 650 mil de custeio. Já saiu até a 'emenda' deste soneto, permitindo R$ 500 mil para milho no Sul, Sudeste e Nordeste, excluindo Norte e Centro-Oeste, reincorporáveis segundo informação dos bastidores do MAPA em uma próxima Resolução. Os incomPTentes pisaram na bola.
Comentário referente a notícia: [b]Plano Safra: "Assim era em 2010"...[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91257
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/07/2011 00:00
É por estas e outras que o tal Protocolo de Quioto não será renovado. Olha a afirmação destes cientistas: 'Estudo mostra que reflorestamento não ajuda a resfriar o planeta'...Eu nunca me conformei com a tese brasileira de que a poluição causada pelo arrôto e os peidos dos ruminantes brasileiros seja maior do que a poluição causada por todos os motores de combustão interna do Brasil. Se tem alguma coisa ANORMAL no planeta Terra nos ultimos séculos é a queima de combustíveis fósseis como petróleo e carvão mineral. Se fosse assim os humanos teriam que ser responsabilizados também!
Comentário referente a notícia: [b]Estudo mostra que reflorestamento não ajuda a resfriar o planeta[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91097
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/07/2011 00:00
"Indios querem + 322 Reservas": Continuam as pressões dos órgãos religiosos, apoiados com recursos externos e milhares de ONGs, para fracionar o Brasil, pelos motivos que todos sabem... e a cumplicidade da FUNAI, órgão federal administrado de fato por uma entidade estrangeira, apoia todos os atos... aos poucos, vão consolidando a balcanização da Amazonia Legal brasileira...
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/indios+querem+conseguir+mais+322+reservas+no+brasil/n1597067309773.html
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Telmo Heinen Formosa - GO 10/07/2011 00:00
Veja esta: http://www.noticiasagricolas.com.br/blog/telmo/2011/07/nem-o-pv-quer-a-ma-rina-por-perto/ - destino da 'Má rina" Silva e suas folclóricas idéias de ambientalóide....
Só quem quer a Marina são as ONGs, controladas pelos governos dos EUA e do Reino Unido. No exterior, certamente receberá as maiores homenagens, mas no País, quanto mais conhecida sua atuação, mais ela será repudiada. A começar por sua terra, o Estado do Acre. Lá ela já perdeu a última eleição.
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Giovanni Rezende Colinas do Tocantins - TO 10/07/2011 00:00
Existe no Direito Civil as culpas in eligendo e in vigilando. Deveria-se cassar os direitos políticos por oito anos do chefe dos bandidos. Chefe por que os colocou lá. Chefe por que tentou acoberta-los. Culpa por conivência ou por incompetência de "não saber de nada", por assinar o que não leu... Culpa por não ter ao menos governado, mas viajado muuiiiittooo. A bandidagem não pode se institucionalizar de forma definitiva no Brasil. Precisamos de punições àqueles que lezam toda a nação.
Comentário referente a notícia: [b]“Calando a boca de um boquirroto como Lula” , editorial do Estadão[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92283
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Petronilha Batista Muzambinho - MG 10/07/2011 00:00
Está correto o sr. Glauber...produzimos alimentos com qualidade e a preço baixo, e quando vamos a restaurantes no exterior é que percebemos como nosso alimento é barato..., na Europa, principalmente na Itália, a carne é servida em ocasiões especiais..., aqui oferecemos a bons preços para que as classes mais pobres tenham acesso a uma comida saudável e barata..., mas os governantes não estão preocupados com isso, querem nos acusar de devastadores... se essa tese for vitoriosa a comida na cidade ficará mais cara e a politicagem de dar botinas permanecerá..., uma pena, sr. Glauber, que em sua viagem não teve nenhum representante do governo. Mais uma vez nós, produtores, estamos nos virando SOZINHOS.
Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Certificação européia pode ser barreira aos produtos brasileiros[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92166
Somos um grupo de produtores em MS. Plantamos 2.600 ha e nossos prejuizos somam R$ 25.00000,00; produzimos 6.200 k/ha, mas, mesmo assim, tenho varias industrias processando nosso grupo... perdemos as maquinas, pois as revendas as nos tomaram para quitar as dividas... por varias vezes fui tratado por eles e empresa de maneira desumana..., pensei até em tirar minha propria vida, mas nossa fé é muito forte e minha familia e meus familares me deram muita forca para superar alguns momentos de fraqueza... mas a solução é esta: pagar as dividas com recurso do FAT, como foi feito em MT há alguns anos e dar folga para resgatar as maquinas e continuar trabalhando para pagar estas contas, diluindo-as em várias parcelas, pois no MT quem fez isso hoje já quitou suas dívidas... portanto,amigos arrozeiros, batalhem por isso. e se precisarem estou disposto a ajudar como puder.
Comentário referente a notícia: [b]Arrozeiros tentam negociar dívidas[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=92304