Fala Produtor
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antonio de azevedo e silva junior Campos Altos - MG 14/02/2011 23:00
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Marcelo E Luders Curitiba - PR 14/02/2011 23:00
Ola sr. Jorge, a maioria deste feijão está sendo comercializado em MG e GO. Para o feijão extra seco - que não tem aparecido - há compradores procurando este tipo de feijão no Paraná.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Marcelo Lüders - Correpar[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83801
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Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 14/02/2011 23:00
POSIÇÃO DO CLUBE AMIGOS DA TERRA DE TUPANCIRETÃ RS EM APOIO AO PROJETO DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL PL 1.876/1999 RELATOR DEPUTADO ALDO REBELO: SOMOS A FAVOR;
1) Pelo índice ZERO de Averbação de Reserva Legal;
2) Pelo Uso Econômico de Modo Sustentável da Reserva Legal;
3) Pela produção de alimentos de forma sustentável em todos os Biomas;
4) Pela manutenção das Áreas de uso consolidado até julho/2008;
5) Pelo respeito á Lei na época de ocupação de áreas rurais;
6) Pelo pagamento dos serviços ambientais ao produtor rural;
7) Pelas mesmas exigências urgentes de sustentabilidade com o ambiente urbano;
8) Pelo reconhecimento da Tecnologia do Plantio Direto na Palha com Biotecnologia como consolidação do uso sustentável de APPs e Reserva Legal;
9) Pelo reconhecimento da integração Lavoura/Pecuária como consolidação do uso sustentável de APPs e Reserva Legal;
10) Pela votação JÁ do projeto do Novo Código;
11) Pela aprovação do Novo Código sem ônus ao Produtor Rural;
OBS 1) Que o Ministério da Agricultura seja respeitado, ouvido para formulação de políticas de Produção de alimentos de forma Sustentável;
OBS 2) Não Aceitamos Substitutivos que Não aceitem o Projeto 1.876/1999 do Novo Código Florestal relatado pelo Dep. Aldo Rebelo;
OBS 3) A NÃO aceitação do PL 1.76/1999 será um Desrespeito, uma Afronta á Democracia Brasileira e Uma Intervenção em Nossa Soberania;
OBS 4) O Não Uso Sustentável da Reserva Legal será um Desastre Ambiental, Desastre Econômico e Desastre Social;
OBS 5) A SUSTENTABILIDADE TEM QUE SER ECONÔMICA, AMBIENTAL E SOCIAL. E SÓ SERÁ, SE O PRODUTOR TIVER RENDA!!!!!
“ESTA É A FÓRMULA SUSTENTÁVEL PARA O BRASIL CUMPRIR SUA FUNÇÃO SOCIAL”
Tupanciretã RS, 14 de Fevereiro de 2011
Almir Rebelo de Oliveira
Presidente
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Telmo Heinen Formosa - GO 14/02/2011 23:00
Nós precisamos deixar de ser platéia e ouvir menos os sociólogos, economistas e políticos (e aí se inclui a imprensa), e ouvir mais as outras profissões. Existem sempre várias soluções alternativas para os nossos problemas e desafios, vindas de engenheiros, financistas, empresários, psicólogos e contadores, que não conseguem alçar vôo por falta de ouvidos. As outras profissões precisam sair da toca e preencher esse enorme espaço ocupado exclusivamente pelo economista, pelo político e ... O fato de não ser tão verbal quanto os economistas têm levado muitos a se omitirem irresponsavelmente em suas contribuições.
Comentário referente a notícia: [b]Banco do Brasil decide suspender restrições ambientais agrícolas[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83667
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Nádia Vilela Ituiutaba - MG 14/02/2011 23:00
A Folha de São Paulo fez bem em reconhecer que errou ao dizer que o relatório do dep. Aldo Rebelo se referia às áreas urbanas, no domingo, dia 13/02, na seção "erramos" do jornal. Mas teria sido louvável e mais correto se tivesse dado o mesmo tratamento que deu, em manchete, ou na primeira página, ao atacar o projeto, ao cometer o erro, e não nesta seção, que pouca gente lê. Deveria aproveitar e corrigir a matéria de 10/02/11 no C7, onde diz que o projeto reduz para 7,5m a APP em rios com menos de 5m, quando, na realidade, são 15m em cada margem.
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Edson Martins Jorden Assis Chateaubriand - PR 14/02/2011 23:00
PARA QUE SERVE UM DEPUTADO ? -- Esta é uma pergunta que muita vezes nós fazemos. Na maioria das vezes para nada ou para desviar, fraldar, sonegar é a resposta. Mas quando temos Deputados comprometidos com o segmento a que pertencemos a resposta é de grande valia.
Estamos tendo agora a prova a disto na batalha pela revisão do Código Florestal, onde eles estão sendo pressionados por todos os lados e por todos, e os que foram realmente de fibra e de garra ficarão e votarão junto com os produtores. Outro exemplo foi a DECLARAÇÃO que o Banco do Brasil exigia a assinatura do produtor nos TACs para a liberação de financiamento. Declaração esta que já era um pré julgamento da votação do Código Florestal. Só que temos em Brasilia um deputado guerreiro que nos defendeu que lutou e fez com que esta exigência fosse cancelada. Obrigado Deputado MOACIR MICHELETTO.
É pra isso que serve um Deputado. Lembre-se disto na hora do voto.
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Edson Martins Jorden Assis Chateaubriand - PR 14/02/2011 23:00
EITA! CHUVA,.. QUE NÃO PÁRA: João Batista, como disse o sr. Jurandir, de Cascavel, realmente as perdas com o excesso de chuvas estão alarmantes. Na nossa região, nas lavouras que foram dessecadas, os grãos estão brotando e se transformando em ardidos. Quem tem seguro, já está acionando o Proagro. Mais muitas pessoas não os tem, e na maioria das vezes são os que mais precisam da ajuda.
E o que mais nos deixa furiosos são quando o IBGE e a CONAB vem nos falar em safra recorde de soja e também de milho safrinha. Outra cultura que também na nossa região já foi muito comprometida já que sabemos que todo o plantio feito depois do dia 20 de fevereiro aumenta a possibilidade de geada.
A relação é a seguinte: cada dia de atraso depois de 20 de fevereiro são 7 dias de atraso na colheita. Então temos que avisar as pessoas que fazem projeções de safra que existe algo que muda as torneiras da chuva, do sol, da geada. PENSEM NISTO.
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Lindalvo José Teixeira Marialva - PR 14/02/2011 23:00
Está faltando bom senso no debate sobre o Código Florestal..., esta Lei que exige 20% da área como Reserva Legal é um absurdo..., não existe nada igual no mundo e foi criada por um grupo de ambientalista que querem ditar as regras dentro de uma propriedade particular..., isto tem que acabar, e3 no lugar precisamos criar mecanismos de conservação estimulados pelo governo e pela própria iniciativa privada, visando ganhos ambientais para sociedade e em ganhos reais (financeiros) para quem conservar. É um absurdo exigir do produtor que, além de plantar matas ciliares, tenhamos que plantar mais 20% de área de graça..., voce ja fez isso??? então faça e sinta o prejuízo!!!!!! Venha fazer e verificar o trabalho de apagar fogo ateado pelos pescadores, ou ter que expulsar um caçador de suas terras armado até os dentes. E as cercas em volta, no caso de pastagens, quem vai pagar o custo???? Tem alguma coisa errada nisto tudo..., vamos conservar para toda sociedade e receber uma mensagem ou estátua na praça publica de protetores do meio ambiente, mas e a conta??? quem vai pagar?
Comentário referente a notícia: [b]Banco do Brasil decide suspender restrições ambientais agrícolas[/b]
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Lindalvo José Teixeira Marialva - PR 14/02/2011 23:00
Este país precisa de uma sacudida..., pois até o Banco do Brasil está trabalhando contra o setor produtivo..., quem diria, até o Banco do Brasil, que sempre esteve ao lado do produtor e pelo produtor foi sustentado até hoje --
Comentário referente a notícia: [b]BB deve suspender exigências ambientais para liberação de recursos, diz Micheletto[/b]
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Edio Luiz Chapla Margarida (Marechal Cândido Rondon) - PR 13/02/2011 23:00
A situação é mesmo preocupante, como relatou o produtor de Cascavel (PR)..., aqui em Marechal Candido Rondon não está diferente: colheita atrasada, plantio milho safrinha atrasado, zoneamento chegando ao fim (dia 28)... sem contar que o risco de pegar uma geada lá na frente aumenta muito..., na agricultura nem sempre é tudo uma maravilha como às vezes é noticíado por algumas emissoras... É um negócio com tempo aberto e incerto, como também é clima, preço, seguro, etc.
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José Manfio Jr. Assis - SP 13/02/2011 23:00
Se a FAO está avisando que em breve poderemos sofrer com a falta de trigo, milho, feijão, arroz, etc., devido às mudanças climáticas, a consequencia disso é que teremos problemas politicos para os Governos que plantarem arvore em areas produtivas, ou na Amazonia, permitindo porem outros lugares degradados, com terras paradas, sem produividade nenhuma em cima etc...
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Flavio Schirmann Formigueiro - RS 13/02/2011 23:00
Acredito que, com a melhoria da rentabilidade em outras atividades rurais, poderemos ter redução de área semeada com arroz, com a consequente redução do volume toal produzido, tanto no Brasil como nos países do Mercosul. Isso fará voltar o equilíbrio entre a oferta e demanda do mercado interno do arroz. Mas nós, produtores, devemos fazer nosso dever de casa, semeando apenas as melhores áreas e substituindo aquelas com maior custo. Também o Banco do Brasil deve financiar a troca de atividade nestas áreas onde a produção e écomicamente inviável nos preços atuais.O único problema é o passívo que carregamos desde o ano de 2004...Ali é que devemos concentrar nossa atenção...
Comentário referente a notícia: [b]Análise do mercado internacional de arroz[/b]
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jorge david lechinewski gouveia Joaquim Távora - PR 13/02/2011 23:00
Hoje o sr. Marcelo Luders falou em entrevista que o preço pago pelo feijão carioca chega até 70,00 o saco. Gostaria de saber aonde e quem é esse comprador, por favor nos informem. Esse preço é malhor do que o do governo. Aguardo resposta. Muito obrigado.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Marcelo Lüders - Correpar[/b]
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Marcos Pedroso Silveira passos-mg - MG 13/02/2011 23:00
Reserva Legal: Peço uma análise criteriosa do assunto reserva legal -
1-) A lei de reserva legal pune as pessoas que preservaram as minas e córregos uma vez que tira 20% da área total em cima da área útil da propriedade, empobrece o produtor em ate 31% da área produtiva.
2-) Como reduz 20% da área plantada, vai reduzir 20% da produção de alimentos nas áreas em questão, vai aumentar os preços dos alimentos também em 20%, prejudicando assim a população mais pobre do Brasil, trazendo fome, doenças e morte para as pessoas.
3-) Um fazendeiro que tem 10 empregados vai ter que reduzir para 8, causando assim desemprego de 20% no campo.
4-) Ao perder 20% de sua propriedade, pequenos produtores farão 20% de êxodo rural.
5-) O Brasil tem 66% de áreas preservadas e só 44% de terras desmatadas.
6-) O Brasil e o Uruguai são os únicos países do mundo que tem a lei da reserva legal.
7-) Vai diminuir em 20% o faturamento da balança comercial do agronegócio brasileiro.
8-) Estas terras foram desmatadas com (dinheiro) do governo federal, financiado pelo Banco do Brasil.
9-) Fogo no Campo: Ao abandonarmos 20% de uma área formada em pastagens esta crescerá e correremos mais riscos, pois, teremos um barril de pólvora no campo.
10-) Ecologia: Esta lei também não é ecológica porque retira do seu habitat o principal animal da natureza, o Homem.
Marcos Pedroso Silveira
Eng. Agrônomo e agricultor.
Comentário referente a notícia: [b]Banco do Brasil decide suspender restrições ambientais agrícolas[/b]
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David Navarro Apucarana - PR 13/02/2011 23:00
Desirée, por favor em meados de Novembro solicitei a vcs o acompanhamento do Clima na Argentina, dado a importancia de sua produção agrícola, e agora seria possível acompanharmos as previsões para os próximos 60 dias no MÉXICO visando o mercado de milho e o clima na CHINA ( visando o mercado de Trigo e Milho ).Grato David Navarrro - Uberlandia M.G.
Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]
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Sem querer entrar na polêmica Lei da Reserva Legal, já sofro duplamente suas conseqüências. Primeiro, por já ter averbado a reserva legal de nossa propriedade há três anos, quando não era permitido fazer compensação com áreas e APPs. E agora com esta suspensão da exigibilidade por parte do Banco do Brasil, que mais uma vez fica do lado de quem não anda correto com suas obrigações. Orasr. Deputado, o Sr. vem falar que o Banco está antecipando demandas é desconhecer a realidade de seu Pais. A verdade é que o agronegócio não tem suporte de quem deveria zelar e ajudar. Temos Órgãos Públicos sucateados, mal aparelhados com pouco pessoal e mal remunerado. Estou falando do IEF, EMATER, IGAM, ANA, e etc.. Os Bancos podem e devem exigir o cumprimento do Decreto 7.029, que é uma medida boa para o Pais e o Planeta, mas os Órgãos Públicos envolvidos no processo é que não suportaram a demanda de serviços.
Para não ficar só criticando, penso que o Banco do Brasil, se for mesmo deixar de exigir a reserva legal, poderia pelo menos dar prioridade aos processos de quem cumpriu com suas obrigações legais, deixando para uma segunda etapa quem ainda esta correndo atrás da legalização.
Abraços
Antonio Azevedo
Produtor de café em 30 há na Faz. Boa Sorte de 47ha.
Comentário referente a notícia: [b]Banco do Brasil decide suspender restrições ambientais agrícolas[/b]
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