Fala Produtor
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ALEXSANDRO DALPONTE ENGENHEIRO BELTRAO - PR 14/12/2010 23:00
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Antonio sgarbi itápolis - SP 13/12/2010 23:00
Consecitrus!!!. Qual consecitrus? - Na reunião promovida pela Associtrus no último dia 29/12 ficou evidente que há um grande caminho a percorrer antes que possamos chegar a uma proposta que represente o consenso entre os citricultores e mais distantes ainda estamos de uma proposta que atenda citricultores e indústria. No entender da Associtrus, o Consecitrus deveria ter por objetivo assegurar ao produtor uma participação na renda da cadeia produtiva proporcional aos custos e riscos por eles incorridos.
As nossas principais premissas são:
Transparência das informações.
Oferta X Demanda
Planilhas detalhadas de custos
Índices técnicos
Inclusão de todos os produtos e subprodutos.
Levantamento de preços na gôndola dos supermercados.
Participação no preço CIF Roterdam proporcional aos custos e riscos.
Tempo para estudos e discussões.
Decisão por consenso e definição de Câmara Arbitral para resolver os impasses.
A indústria, que afirma não ter uma proposta definida, dá indicações no sentido de que:
Não concordará em dar a transparência necessária às suas informações.
Custos sem detalhamento
Pouca disposição para abrir as informações.
Quer excluir produtos.
Novos produtos que são os de maior valor agregado seriam excluídos da base de cálculo da remuneração da caixa de laranja e, desta forma, os produtores financiariam os investimentos da indústria.
Preços informados pela indústria.
A remuneração do produtor continuaria a ser definida pela política comercial da indústria e não pelo mercado, o que manteria os preços artificialmente baixos para barrar a entrada de novos concorrentes, à custa do citricultor.
Assegurar remuneração da indústria.
As informações fornecidas pela indústria levam a concluir que a proposta seria a recriação de um “Contrato- padrão” piorado. A indústria teria sua remuneração garantida e o citricultor arcaria com todo o risco climático, fitossanitário, de mercado e ficaria com o saldo positivo ou negativo que o preço de venda, definido pela indústria, venha a produzir!
Embora ainda estejamos convictos de que uma proposta de Consecitrus, baseada em nossas premissas, pudesse servir para reduzir significativamente o conflito em nossa cadeia produtiva, reconhecemos que há enormes barreiras a vencer.
Os citricultores estão divididos em três grupos:
Contrários ao Consecitrus
Favoráveis à Proposta da Associtrus
Favoráveis à Proposta da indústria
Falta, portanto, consenso entre os citricultores.
Falta confiança nos propósitos da indústria.
Falta equilíbrio de forças entre indústria e citricultores.
Fonte: www.associtrus.com.br
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Telmo Heinen Formosa - GO 13/12/2010 23:00
É bater o olho e está lá o erro. Desta vez consta "novembro" em vez de dezembro, dia 22 - Leilão de VEP. A regra também deixa a desejar quando diz: "O preço de abertura será o resultado da média dos preços de mercado nos últimos cinco dias anteriores ao leilão na região em que o produto está armazenado" e por outro lado, diz que tem que ser divulgado com dois dias de antecedencia... [O Participante "adquire" milho da Conab e recebe uma "ajuda" - valor disputado em Leilão, para minimizar o custo do frete até a sua região] Até o momento o edital de AVISO ainda não foi publicado.
Comentário referente a notícia: [b]Conab promove leilão de milho[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80581
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Claudemir de Vargas Colorado - RS 13/12/2010 23:00
Qual é o embasamento para esta volatilidade??!!, pois volatidade é típica dos mercado acionário e commodites. Na prática o que se observa é que a questão de preços ano a ano tem variado de acordo com dados americanos e de acordo com a questão cambial.
Ao menos que estejamos mudando de tendência, com aumento de consumo e sem a contrapartida de aumento de produtividade nem de área plantada.
A meu juízo as commodites agrícolas são ouro puro, e deverá na sua maior parte do tempo ser valorizada com bons preços, pois nenhum País terá estoque suficiente para conter a demanda. Os estoques, por mais que digam sempre estará em níveis baixos.
Comentário referente a notícia: [b]Rabobank: Volatilidade dos grãos deve se estender por mais 5 anos[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80549
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giuliano marques queiroz patos de minas - MG 13/12/2010 23:00
Pecuaristas do Brasil, chegamos a mais um fim de ano e um fim de governo, tempo de transição, com recordes no agronegócio brasileiro e todo o "sucesso" do governo Lula-Lá, que se deve ao nosso incansável, sofrido suor... e com que olhos ele nos olhou? Onde esta a proatividade governamental para o agronegócio? Somos recordistas e também os mais pisoteados...
O que a presidente eleita Dilma realmente fará por nós???, deixará que nós produtores mudemos para as cidades, aumentando o problema social do Brasil..., e de onde terá fundos para nos sustentar com os programas de bolsas?
Nós hoje somos o sustento do Brasil (PIB, Balança Comercial, Bolsas de Valores) não se esqueçam disto!
-- Comentário referente a notícia: [b]Mercado do boi gordo segue com pouca movimentação[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80497
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Telmo Heinen Formosa - GO 13/12/2010 23:00
"Ou mandamos os banqueiros para a prisão, ou a economia não vai se recuperar"... Como não se cansaram de repetir o economista James Galbraith e o economista e penalista William Black, não podemos resolver a crise econômica a menos que ponhamos na cadeia os delinquentes que cometeram atos fraudulentos. E o ganhador do prêmio Nobel de Economia, George Akerlof, demonstrou que a negligência em castigar os delinquentes de colarinho branco e, a fortiori, resgatá-los, cria incentivos para que se cometam mais delitos econômicos e para que se proceda a uma destruição futura da economia. Outro Nobel de Economia, Joseph Stiglitz, acaba de dizer a mesma coisa...
Comentário referente a notícia: [b]Confira as principais notícias agrícolas desta manhã de terça-feira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80511
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Lindalvo José Teixeira Marialva - PR 12/12/2010 23:00
A questão é simples, força politica! O campo só vai ter essa força o dia que estiver unido, enquanto cada um fica de olho na propriedade do outro, vamos levar f........... e trabalharmos em troca de migalhas subsidiadas. Os pelegos estão por todo lado, principalmente em hora de eleição. Vamos cercar o estado do Amazonas e resolver as questões do sul, sudeste, nordeste e centro- oeste..., lá pode ficar tudo no mato, agora vamos resolver o restante e parar com essa vegonha nacional.
Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: Bancada Ruralista não consegue votar urgência[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80256
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José Roberto de Menezes Londrina - PR 12/12/2010 23:00
João Batista, por que nos leilões de PEP os cooperados das grandes cooperativas paranaenses estão recebendo apenas R$ 24,00 por saca de trigo, tipo melhorador, de ótima qualidade???.
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andre zocatelli frisso rio bananal - ES 12/12/2010 23:00
O que devo esperar para os preços de 2011?
Comentário referente a notícia: [b]Diante de preocupação com a oferta, café encerra a sexta-feira em forte alta na Bolsa de NY[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80439
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Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 12/12/2010 23:00
SOBROU PARA O BRASIL!!! Acompanhamos a COP 16 e, como prevíamos, o fracasso deles (ambientalistas) acabou sobrando para nós, pois não deixaram (até agora) votarmos o Novo Código Florestal. Esse era o grande objetivo dos ambientalistas brasileiros na COP 16, ao ponto de dizerem que a votação do relatório Aldo Rebelo desmoralizaria a delegação em Cancun... Como se a aprovação do Código como queremos, a favor do Brasil, causaria esse desastre segundo "eles"!!!. Tudo armação, para não aprovarmos o Código a favor do Brasil.
Esta semana deverá ser aprovado o requerimento de urgência e fica tudo para o ano que vem, onde "eles" já falam em "guerra de guerrilhas". Não será assim, evidentemente. Será a guerra do bom senso nosso contra o atraso "deles". As cartas estão dadas. Mas teremos que ter muito folego. A solução milagrosa foi transferir o fracasso como grande vitória para Durban em 2011. Depois vem RIO+20, Copa do Mundo e Olimpiadas verdes no Brasil.
Temos dois grandes problemas: A sociedade urbana brasileira não está nem aí para nada; e a Classe Política não conhece o jogo do ambientalismo Internacional contra o Desenvolvimento Brasileiro.
Por isso pretendemos organizar um evento em Tupanciretã (RS), provavelmente no final de Janeiro, para mobilizarmos o Brasil com a intenção de salvarmos o Novo Código Florestal e consequentemente o Brasil. Caso contrário o pequeno produtor passará fome dentro de sua propriedade e os demais produtores não poderão ajudar o Brasil ser grande e melhorar a qualidade de vida de toda a população.
O grande desafio será mostrar que nossas lavouras produzindo/preservando são mais importantes de se transformarem em reserva legal. É urgente que nos organizemos!!! vejam que a Isabela, a Marina e o Minc (que nunca produziram e preservaram nada) impediram a votação do Novo Código. Tiveram mais poder do que o Congresso Nacional. O Ministério da Agricultura (que produz e preserva) mas sem poder político sequer foi ouvido. Então nós produtores temos que fazer nossas entidades acordar..., e assim faremos a diferença. O desafio está lançado.
Abraços.
Almir Rebelo
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jarbas pedrosa moura São Francisco do Glória - MG 12/12/2010 23:00
Senhor Silvio Nisizaki, não sei se o sr. percebeu mas existe uma parcela grande - tanto da população quanto dos meios de comunicação - que estão numa torcida sem tamanho para o preço do café não se recuperar. Mas o nosso problema na Zona da Mata não é só esse..., vejo falarem até em café de R$ 370,00 reais, mas aqui não passamos de R$ 280,00 a saca do bebida dura... e o café de varreção que vocês falam, aqui é o bebida-rio e está entre R$200,00 a R$210,00... então não vejo melhora nehuma em preço... só a famosa e grande propaganda feita para os preços não subirem.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 11/12/2010 23:00
CAFEICULTURA BRASILEIRA, “CACHORRO MORDIDO POR COBRA, NÃO COME LINGÜIÇA” -- amigos cafeicultores de todo o Brasil, hoje (domingo) ao ligar a TV como fazem quase todos os Agricultores Brasileiros para assistir ao programa GLOBO RURAL, deparei-me com uma matéria que me deixou muito preocupado e com a obrigação de pelo menos tentar alertar aos cafeicultores de todo o Brasil que a crise destes últimos 10 anos ainda não passou, está presente no nosso dia-a-dia e não passará tão cedo, principalmente se continuarmos a nos iludir, ou, deixarmos nos iludir com falsas informações.
Existe um velho ditado, dos antigos, que diz, “CACHORRO MORDIDO POR COBRA, NÃO COME LINGÜIÇA”, e o amigo cafeicultor pode estar se perguntando o que pretendo com estas palavras..., assim, vamos aos fatos.
Enfim, os mais antigos ou até os mais jovens e com boa memória, vão se lembrar que na última crise de abastecimento de café no mundo ocorrido entre as décadas de 80 e 90..., o governo Brasileiro veio a público incentivar e pedir que os cafeicultores do Brasil plantassem mais café pois era necessário aumentar o parque cafeeiro para não perdermos o mercado e a posição de maior produtor e maior exportador do mundo. O resultado todos nós sabemos e estamos sofrendo até os dias de hoje.
Em minhas andanças por Brasília, dentro do Ministério da Agricultura com os responsáveis pela política de café no Brasil, cheguei a conclusão irrefutável e de consenso entre todos (produtores e técnicos do mapa), que o Brasil não levou em consideração que esta política de aumento de área (aumento de produção), somada às políticas de incentivo de produção de grandes forças que surgiam no cenário internacional de café (Colômbia, Vietnã, Indonésia, etc...) levariam a um excedente do produto em relação ao consumo, levando a cafeicultura nacional (Brasileira) a esta crise financeira que perdura por mais de uma década.
Entretanto, um questionamento é levantado pela área financeira do governo (Ministério da fazenda) e até mesmo pelos próprios cafeicultores. “COMO ESTES PAÍSES CONSEGUIRAM CRESCER NA CRISE , ENQUANTO A CAFEICULTURA BRASILEIRA SE ARRASTAVA PARA MANTER O SEU PARQUE CAFEEIRO”.
Algumas respostas simples e diretas:
1- O cafeicultor buscou o aumento de sua área plantada sem nenhum tipo de incentivo federal, utilizando de recursos próprios ou comprometendo safras futuras (CPRs). Entretanto, nossos concorrentes (Colômbia e Vietnã) receberam incentivos de seus governos e até mesmo de governos estrangeiros como é o caso dos EUA em relação à Colômbia, e, França em relação ao Vietnã.
2- Política de marketing totalmente esquecida no Brasil, enquanto nossos concorrentes dominavam o mundo da mídia com seus cafés.
3- Legislação trabalhista Brasileira infinitamente mais rígida em relação com nossos concorrentes, o que nos tornou menos competitivos em custo de produção.
Enfim, poderíamos ficar por horas citando os erros que cometemos como Produtores, como Brasileiros, como profissionais e como políticos (aqui incluo a todos que estão envolvidos na cadeia café Brasileira -- produtor, exportador, indústria, políticos, técnicos, cooperativas --, pois como dizem, somos um dependente do outro). Portanto, TEMOS QUE ASSUMIR: ERRAMOS E ERRAMOS MUITO FEIO, NOS FALTOU ESTRATÉGIA, INTELIGÊNCIA, E SOBROU NEGLIGÊNCIA E FALTA DE RESPONSABILIDADE COM NOSSA ATIVIDADE!
Agora não podemos errar novamente, pois a crise não acabou e novos erros poderão acabar de comprometer o que temos de mais importante dentro da cafeicultura Brasileira, e, engana-se quem acredita que o que temos de mais importante seja o parque cafeeiro nacional. A maior riqueza da cafeicultura nacional é o CAFEICULTOR, não somente o proprietário, mas também os funcionários que são uma mão de obra extremamente especializada, e que está minguando a cada ano que passa.
Esta crise provocou uma migração tanto de proprietários como de funcionários para outras atividades, exemplo:
Cafeicultores antigos (tradicionais) aposentaram-se da atividade, seus filhos e netos buscaram novas atividades em grandes centros, estudaram, e, conseqüentemente a única saída foi vender a propriedade ou arrendá-la. Esta situação é muito comum na maior região produtora de café do mundo, o Sul de Minas, onde usinas de cana de açúcar tomam o lugar dos antigos cafezais.
Os funcionários se engajam em novas atividades dentro do agronegócio como no caso da cana de açúcar e nas áreas de grãos (soja, milho) como é o caso aqui do Cerrado Mineiro. Para se ter uma idéia do estrago desta crise tomemos como exemplo, a minha cidade, Coromandel-MG (alto Paranaíba) que chegou a ter 15 mil hectares de café e hoje encontramos míseros 5 a 6 mil hectares...
Desta forma, voltemos ao tema do Globo Rural de hoje: “CAFEICULTORES PROVOCAM CORRIDA DESENFREADA EM BUSCA DE MUDAS DE CAFÉ, DEVIDO AS MELHORIAS DE PREÇO”.
Senhores produtores, sabemos que muitos estão aproveitando este momento de recuperação parcial dos preços para renovar as áreas velhas, que foram abandonadas, ou que já não possuem o mesmo potencial produtivo. Desta forma, deveríamos alertar aos produtores deste programa GLOBO RURAL e de outros que possam estar passando uma imagem diferente da realidade, que suas atitudes podem nos remeter não a uma nova crise, pois nem saímos desta que nos encontramos, pode sim acabar de enterrar a cafeicultura nacional.
CAFEICULTORES DE TODO O BRASIL, NÃO SAÍMOS DA CRISE!!!, FICA, ENTÃO, O ALERTA PARA TODOS QUE ASSISTIRAM AO GLOBO RURAL: DEVEMOS ESTAR BEM INFORMADOS SOBRE A REALIDADE DA SITUAÇÃO DE NOSSA ATIVIDADE, E SABER INTERPRETAR AS INFORMAÇÕES PARA QUE NÃO NOS TORNEMOS OS “BOBOS RURAIS”.
OBS: A CRISE NÃO ACABOU, POIS:
DE CADA 100 SACAS PRODUZIDAS EM SUA PROPRIEDADE, QUANTAS TEM A QUALIDADE PARA ATINGIR OS PREÇOS ALARDEADOS DE R$ 350,00 REAIS?
VOCE JÁ CALCULOU OS CAFÉS DE VARREÇÃO?
QUAL FOI SUA MÉDIA DE PREÇOS, ENTRE OS CAFÉS DE PANO E VARREÇÃO?
Silvio marcos altrão nisizaki
Cafeicultor – Coromandel MG
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josé adevair faquim Mirassol - SP 10/12/2010 23:00
No interior de saõ paulo faz 30 dias que não chove...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Desirée Brandt - Somar Meteorologia[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80403
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Carlos Roberto S. Corrêa Porto Alegre - RS 09/12/2010 23:00
João Batista, no leilão de PEP de trigo de 25/11/2010 a Conab exigiu que a propriedade fosse georreferenciada individualmente. O que impede dela exigir a NFP-e (Nota Fiscal do Produtor Eletrônica) "mais adiante"?
Em 01/04/2010 entrará em vigor a exigência da NF-e para compras do governo nas três esferas incluindo autarquias, economias mistas, etc. Acredito que é uma questão de "quando" e não "se", não acha?
Faço mais este alerta sobre a importância deste assunto e o impacto que causará no campo, pois nas cidades já esta fazendo.
Grande abraço e obrigado,
Carlos Roberto.
P.S.: As multas previstas são de R$ 200, R$ 1.000, R$ 2.000 e 30% por "cada NF" emitida de forma irregular.
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Telmo Heinen Formosa - GO 09/12/2010 23:00
Procurando explicação no comportamento do brasileiro, achei isto: O homem é o único animal que ri. Mas de todos os homens do mundo, o que mais ri é o brasileiro. Especula-se até hoje do que propriamente ele ri tanto. De manhã, de tarde, de noite, o brasileiro ri; no banho, na hora do almoço, comendo um churrasco grego, na janta, na fila do cinema, do banco, do INPS; o brasileiro ri até quando chega a conta da luz, do telefone e também quando de um dia pro outro, o supermercado remarca todos os preços. Ri também da desgraça que poderá acontecer se não houver solução para o novo Código Florestal. O brasileiro é um sujeito alegre, brincalhão e risonho. De todos os povos do mundo, o brasileiro é o único que praticamente inventou a anedota; uma historinha curta, com final feliz e debochado, tradição da comunicação oral da antiguidade, antes que tivessem inventado o alfabeto. Dois temas prediletos do brasileiro que mais aparecem nas anedotas são os médicos e loucos, pois, entre outras coisas, o brasileiro ri principalmente de si mesmo. Os médicos, a loucura, a doença, a tragédia, a morte são tratados de forma irônica, superior, como se ele tivesse uma capacidade infinita de rir das próprias desgraças. Como se sabe, de médico e de louco todos nós temos um pouco. Esta na hora de fazer anedotas ao "zambientalishtash" que estão prestes a causar uma enorme desgraça ao Brasil!
CONAB, um instituição sem vergonha, esse leilão é só para baixar o preço do milho... agora que é hora do produtor ganhar algum dinheiro eles fazem leilão... estão querendo matar os agricultores... -
Comentário referente a notícia: [b]Conab promove leilão de milho[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=80581