Fala Produtor
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Gustavo Garcia Araçatuba - SP 23/11/2010 23:00
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Tadeu Martins Goiânia - GO 23/11/2010 23:00
É isso ai, obrigado e vamos trocando idéias, abraço.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]
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Caio junqueira Franco Neto Presidente prudente - SP 23/11/2010 23:00
Concordo; mas lhe faço outra pergunta: O boi de R$105,00 é ruim ? e falo mais; concordamos que teremos mais boi de pasto daqui para frente! então um negocio é vender e o boi subir, e o outro é vender com ele em queda..., o pessoal tende a vender mais rápido uma vez que todos sabem que o período de chuva chegou e as ofertas podem estabilizar. Pois boi pesado em cima de capim não alivia a brota, então podemos ter gente vendendo e trocando as " eras" dos animais para melhor aproveitar a fazenda.
Abs
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]
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Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 23/11/2010 23:00
Saída pelo Pacífico não é vantajosa para Mato Grosso
O melhor retorno sobre capital investido e os menores impactos socioambientais foram observados em nove eixos de integração que atendem à demanda de toda a Amazônia Legal. Dos nove eixos, cinco já existem e necessitam de obras complementares e quatro são novos e nenhum deles recomenda a saída da produção estadual, a exportação – pelo menos a destinada à China e à Ásia, pela porta do Pacífico, desmistificando uma antiga crença do imaginário mato-grossense da saída pelo Pacífico. Para o Estado, o melhor caminho é a hidrovia Juruena/Tapajós, projeto que não está contemplado no PAC 2 e nem tem projetos de viabilidade. (Veja quadro
acima)
A pesquisa, que demandou mais de um ano de estudos, foi encomendada à consultoria Macrologística pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e consumiu R$ 2,3 milhões.
Como explica o diretor do Projeto Norte Competitivo e sócio da Macrologística, Olivier Girard, para se chegar as melhores rotas para Mato Grosso, especificamente, foi avaliado o custo logístico total, que considera frete interno, transbordo, tarifas e frete marítimo. A exportação de soja para Shangai, por exemplo, via a hidrovia Juruena/Tapajós, permite um custo final 37% menor do que o que é hoje para se atingir o mesmo destino internacional. Essa hidrovia – assim como muitas que são necessárias por meio do aproveitamento de hidrelétricas e construção de eclusas - aproximaria o modal de Sinop (503 quilômetros ao norte de Cuiabá), o que garante viabilidade econômica para todo polo agrícola da BR-163, seguindo pela hidrovia até o porte de Santarém e de lá rumo ao mercado chinês. Outra saída viável seria via a hidrovia Tocantins, rumo ao porto de Itaqui no Maranhão.
Como explica Girad, a hidrovia Juruena/Tapajós é a mais viável economicamente ao Estado e é a “chave para competitividade da Amazônia Legal”. Ele frisa que o custo logístico total que hoje abocanha R$ 17 bilhões por ano, tem estimativa de dobrar até 2020, atingindo R$ 33,5 bilhões.
O coordenador do Movimento Pró-Logística – movimento de articulação formado pelo setor produtivo estadual – lembra que somente comparando com frete entre Mato Grosso e Paraná, se vê o peso da falta de logística ao Estado. “Na safra 08/09, o custo de produção total, incluindo frete, permitiu margem de lucro de apenas 7%, enquanto que no Paraná foi de 52%. Com a disparada do frete, para 09/10, a margem foi negativa para o mato-grossense, -3%”.
O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, lembrou que muitas dos eixos citados têm algum tipo de projeto em andamento e não concorda com algumas conclusões do estudo, principalmente em relação ao investimento necessário. Conforme Pagot, R$ 14 bilhões são volume suficiente para construção apenas de eclusas, engenharia que permite a navegação sobre rios. “De qualquer forma, este estudo é importante, mas precisa de ajustes e aperfeiçoamento”. Ele informou que no Plano Nacional de Transportes para até 2020 estão orçados R$ 330 bilhões para execução de obras em todo país, de estrada a portos.
Conforme o presidente em exercício da Fiemt, Jandir Milan, o Projeto Norte Competitivo é mais um estudo apresentado e que reforça a urgência de iniciativas no segmento logístico, desde aplicações de recursos públicos como privados. “Esse estudo, juntamente com as demandas da Agenda Mínima e do Movimento Pró-Logística, vai mostrar os caminhos e o melhor de cada um será aproveitado”. (MP)
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Tiago Gomes Goiânia - GO 23/11/2010 23:00
Boa tarde a todos. A questão da Reforma Agrária em nosso país é sem dúvida muito polêmica. De fato já tem bastante tempo, por volta de 5 anos, que o INCRA entrou com ação na justiça para ter posse dessa terra para fins de Reforma Agrária. Entretanto a morosidade da justiça e do próprio INCRA fez com que a emissão na posse do INCRA só saísse recentemente em outubro. Conheci alguns membros do MST em Paraúna que estavam esperando durante todo esse tempo para liberação da área e, segundo eles, só viviam na ilusão das coisas darem certo e numa situação de miséria nesse período. De fato temos que concordar que é uma situação lamentável pela qual eles passam. Agora invadir terra é crime, inclusive a lei que trata da desapropriação para fins de Reforma Agrária é bem clara quando diz que o imóvel invadido não pode ser vistoriado para fins de desapropriação. Solicitar vistoria ao INCRA para ver se o imóvel é produtivo ou não, isso sim é possível. E na prática como o produtor rural fica? Ocorre a invasão, ele entra com pedido de reintegração de posse e demora tempos e tempos para sair a decisão judicial e, enquanto isso, ele fiaca quase que proibido de produzir. Vejo que todos saem prejudicados com a não eficiência e a morosidade que ocorre em nossa justiça e nos órgãos executores de reforma agrária.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Roberto Dias Pereira - Pecuarista[/b]
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Tadeu Martins Goiânia - GO 23/11/2010 23:00
Achei boa sua resposta Sr. Caio, mas já no meu raciocínio o boi de pasto pode ser mantido no pasto por mais algum tempo se o pecuarista achar que o preço não está bom ( devido ao menor custo por arroba ), já no confinamento a entrega tem que ser imediata devido ao seu alto custo diario. O que você acha?.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]
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Caio junqueira Franco Neto Presidente prudente - SP 23/11/2010 23:00
Meu raciocínio parte da seguinte conclusão: Em dezembro nós já teremos pasto no MT e MS = bois de pasto (fato). Até agora a alta do boi está em cima de menor oferta de cocho e principalmente de pasto. Acho que isso deve se normalizar à mediada que as chuvas avançam.
Também sou pecuarista e estou vendo que a situação na minha fazenda está cada dia melhor, e o ganho ponderal está realmente alto, e isso deve se refletir na oferta de boi Brasil afora.
Gostaria que boi subisse eternamente, mas sei que isso não é possível; lembrando que nas entrevistas anteriores de até 7 meses atras falei que o pessimismo que se instalava na pecuária poderia refletir positivamente na @, e aconteceu!,... mas acho que o inverso, ou o otimismo demais também pode contribuir para o recuo. Achar que acabou o boi e que o mesmo não será ofertado, mesmo com abundância de pasto, acho um pouco fora da realidade.
Abs.
Caio Neto
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Tadeu Martins Goiânia - GO 23/11/2010 23:00
Prezado Sr. Caio, só achei fora da realidade a parte que você fala, com tanta certeza, sobre o valor que será o boi no mês de dezembro, sendo que até mesmo os frigoríficos não sabem os preços que serão pagos..., achei essa informação um pouco tendenciosa!!!!
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 23/11/2010 23:00
Caro amigos produtores, como vários escrevem aqui no NA de problemas isolados, não desanimem, porque a tendência é piorar cada dia mais a situação de quem planta, contrapondo com a melhoria de quem atravessa.
Como disse Tade Martins de Goiânia, nesta coluna, que as corretoras são tendenciosas, o que é pura verdade e não só elas, como todas as Tradings esmagadora de grãos ou de venda de fertilizantes, como também de defensivos. Agora, nada está de errado nisto, pois o nosso regime é capitalista e cada um busca a melhor maneira de ter o maior lucro possível e os administradores destas ganham bônus conforme sua rentalibilidade dentro da empresa, portanto, vamos continuar enchendo os bolsos deles.
QUER MUDAR? - temos de nos unir e criar uma força única e para tanto existe ai a Aprosoja, sindicatos e outros. Enquanto não deixarmos de nos enganarmos a nós mesmos vamos continuar tendo 3 a 4 anos ruins e 1 ou 2 bons que vai nos alimentando de ilusões, e empurrando as contas para só Deus sabe quando poderão serem pagas.
Vamos deixar de ser escravos das multinacionais.
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Caio junqueira Franco Neto Presidente prudente - SP 22/11/2010 23:00
Prezado sr. Tadeu, qual a parte do comentario acima o sr. achou "fora da realidade" ? E por que ? --
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IVAN IRINEU PIFFER IMPERATRIZ - MA 22/11/2010 23:00
Gostariamos que esse conceituado informativo agropecuário tivesse acesso às informações junto à FUNAI no tocante a ampliação da reserva indigena no Município de Amarante do Maranhão/MA, eis que o clamor da população desse local é assustador, face às desinformações até a presente data. 23/11/10
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Tadeu Martins Goiânia - GO 22/11/2010 23:00
Só gostaria de frisar ao pessoal do Notícias Agrícolas que essas pessoas das corretora são tendenciosas devido à sua posição no mercado do futuro..., comentário totalmente fora da realidade!!!
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Caio Junqueira - Cross Investimentos[/b]
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joão francisco goulart da silveira Santa Maria - RS 22/11/2010 23:00
Muito interessante esse trabalho de informações precisas e em tempo real..., acredito que seja muito útil para aquelas pessoas que têm interesse nesses assuntos. Sugiro que continuem e sempre aperfeiçoando, pois a cada dia que passa necessitamos de mais e mais informções.
Comentário referente a notícia: [b]ESPECIAL: Estudos apontam que efeitos do La Niña deverão ser sentidos até meados de março[/b]
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Valmir Dias Rodrigues ( Bolinha) Anastácio-MS - MS 22/11/2010 23:00
Devido a esta notícia comunico aos meus credores que esperem mais 60 dias, aproximadamente até 22 de janeiro de 2.011, data em que ja terão passados 23 meses, e que talvez saberemos se vamos receber ou não. Tambem estendo este aviso à receita federal, inss, bancos, plano de saúde, camioneiros ,postos de gasolina, auto-peças, oficinas, etc... Seria tão bom se fosse assim, e todos concordassem.
Comentário referente a notícia: [b]Mais uma chance para o Independência: audiência adiada por 60 dias[/b]
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Vanderlei Pereira Campinas - SP 22/11/2010 23:00
ESTOU NESSE NEGOCIO DESDE 1966... PORTANTO NÃO APRENDI HOJE..., MAS PAPAI JÁ DIZIA: "INFELIZMENTE PECUARISTA GUENTA DEZ (10) AUMENTOS, MAS NÃO GUENTA UMA (01) BAIXA!!!. ISSO SENTETIZA TUDO. ABRAÇOS A TODOS COM CARINHO.
Comentário referente a notícia: [b]Oferta ainda é apertada, mas alta da arroba do boi já perde o fôlego[/b]
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Gostaria de parabenizá-lo pelo comentário, pelo simples motivo de passar apenas o que está acontecendo mesmo. Aproveitando gostaria de acrescentar que, em outros anos, uma queda proporcionada pela força do dinheiro no mercado futuro já teria jogado o preço da arroba no mercado físico a R$ 95,00 em SP. Isso só não aconteceu porque o boi é muito pouco, não tem oferta suficiente!
obrigado Gustavo Garcia.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Alcides Torres - Scot Consultoria[/b]
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