Fala Produtor

  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 18/11/2010 23:00

    Ainda que sejam apenas comentários, mas já é algo positivo! Corre à boca pequena que Dilma quer o senador Osmar Dias na cadeira do ministério da agricultura, uma ótima noticia, que se confirmada, trará alento à classe, pois Osmar Dias sempre foi um nome desejado pelos paranaenses para ocupar um dos mais importantes cargos no governo. Lembrando que ele só perdeu a eleição para o governo do Estado porque escolheu o PT como seu açiado e, assim como em outros estados do sul e sudeste, esta sigla ainda causa repulsa. Mas vamos aguardar, ainda é cedo para soltar foguetes, resta apenas torcer para que se confirme os boatos, pois além de conhecedor das mazelas do setor, Osmar Dias tem grande credibilidade junto aos agricultores, tendo prestado grandes serviços ao estado assim como para o Brasil todo.

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  • Risoneide Pereira Campo Novo do Parecis - MT 18/11/2010 23:00

    Gostaria de registrar que algumas empresas estão dando calotes nos produtores rurais do MT. Empresas que compraram milho através do leilão de PEPRO (portanto, para exportação) não estão exportando e vendendo no mercado interno, deixando o prejuizo da perda do prêmio para os produtores... O que podemos fazer contra isso?

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  • Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 18/11/2010 23:00

    A FUNAI E SEUS ABSURDOS - É assustador o vale-tudo com que os gestores da Fundação Nacional do Índio vêm conduzindo o órgão nos últimos anos. Pelo que entendemos, a demarcação de reservas indígenas deveria passar pelo Congresso Nacional. A FUNAI usa argumentos duvidosos para criar reservas indígenas. Antropólogos, ao que consta a serviço de ONGs com intenções duvidosas, utilizam-se de fraudes grosseiras e a FUNAI embarca nos absurdos. Aqui mesmo em Campo Novo do Parecis (MT), verificamos inconsistências gritantes na criação da RI.Ponte de Pedra. Sem pessoalmente tomar partido, se legítimo ou não, nos pareceu um tanto forçado o processo que culminou com a demarcação da área. Os próprios caciques de aldeias locais nos afirmam que aquela região jamais fora habitada por índios. Mesmo levando-se em conta o misticismo cultuado em relação ao local, o fato de Mal.Rondon ter implantado uma estação telegráfica não caracteriza terra indígena, segundo entendidos sensatos. Porém como num passe de mágica, índios urbanos com trinta anos de Cuiabá, constroem um “hati” (casa tradicional) e ali instalam índios postiços.

    OUTRA SITUAÇÃOO MAIS DIVULGADA E NãO MENOS CONTRáRIA à RAZãO, ACONTECE NO VIZINHO MUNICíPIO DE BRASNORTE. ANTROPóLOGOS CONSEGUIRAM EMPLACAR UMA AMPLIAçãO DE 600% NA RESERVA IRANTXE, LEVANDO-A DE 45.000 PARA 252.000 HECTARES, AVANçANDO SOBRE áREAS PARTICULARES CUJOS PROPRIETáRIOS DETêM O LEGíTIMO DIREITO. ESTãO – OS PROPRIETáRIOS – DEMANDANDO COM O GOVERNO FEDERAL. PORéM O ESTRAGO Já FOI CAUSADO, REFLETINDO INCLUSIVE EM DESEMPREGO, OBSTRUINDO DIREITOS, GERANDO INSTABILIDADE E CESSANDO A PRODUçãO DE RENDAS.

    E agora o motivo maior da nossa indignação: a FUNAI importou índios do Paraguai e Argentina para algumas regiões do Brasil e tenta implantar reservas indígenas, enquanto índios brasileiros morrem de fome. E tem mais. Índios paraguaios e argentinos que invadiram regiões escarpadas em Santa Catarina, áreas estas que não servem para agricultura ou mesmo moradia, porém valorizada por estar ao lado da rodovia BR-101, declaram sem pudor que na iminência de uma possível indenização por uma reserva que ainda nem existe, comprarão terras em outro local.

    Explicando melhor: para não incomodar os hermanos invasores, a FUNAI determinou ao Dnit que sejam construídos túneis orçados em 150 milhões de reais para a pista adicional da BR-101. Exigiria ainda que o Dnit indenize os mesmos índios importados, que então como eles próprios declaram, comprariam terras em outras regiões. E o laborioso povo deste rico chapadão e tanto caminhoneiro de todos os rincões brasileiros, aguardam com sofrimento e ansiedade a pavimentação de 50 km de estradas na reserva indígena Parecis, que custariam menos de 15% daquele valor.

    Pasmem então leitores. Túneis desnecessários construídos a peso de ouro, quando a estrada poderia ser construída sem eles; indenizações absurdas seriam pagas; e vai por aí afora. Como no caso dos “chiquitanos”, aqui bem mais próximos de nós, que são descendentes de bolivianos e eles próprios não se consideram indígenas, porém a FUNAI os querem índios. São as ações extravagantes que grassam Brasil afora, praticadas por brasileiros inescrupulosos. Ações nebulosas que acontecem nas barbas do Governo Federal e são validadas.

    Reservas são necessárias e a preservação tem de ser levada a sério. As áreas já abertas no País são suficientes e o bom senso e responsabilidade devem prevalecer, no caso de aberturas ainda possíveis. Porém do jeito que vão as coisas, a FUNAI vai necessitar de uma intervenção, pois os interesses de ONGs e antropólogos sobrepõem-se aos direitos dos índios.

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  • Konstanze Sao Paulo - SP 18/11/2010 23:00

    Na matéria acima faltou dizer onde será o seminário. Ocorre no Hotel Golden Tulip de SP. As inscrições podem ser feitas neste endereço:

    http://www.iscc-system.org/news/events/e1184/index_eng.html

    Até lá!

    Comentário referente a notícia: [b]União Europeia aprova padrão para Biocombustíveis Sustentáveis em 2011[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=79023

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  • carlos cesar dos santos campinas - SP 17/11/2010 23:00

    Assunto apaixonante, dogma do direito constitucional. Tenho ouvido muitos muxoxos de colegas que alegam a inconstitucionalidade da matéria que regula a aquisição de terras por detentor de capital estrangeiro; muitas empresas em nosso país são reguladas pelo capital estrangeiro. No caso de insolvencia o administrador tem o direito de lançar mão do espólio. Imagine se, caso duma Petrobrás venha a se tornar insolvente, quem colocou dinheiro nela e é estrangeiro, quer se solver de seu investimento; as terras são a garantia ao dinheiro investido. Com certeza causará balburdia e destempero constitucional e legal; interesses antagonicos. Imagine a Coréia do Norte ser reguladora duma empresa que recebeu capital seu e esta empresa capitular; os norte coreanos, querem tomar posse da garantia, tentar reaver ao menos parte de seu investimento. em situação identica, o irã, coréia do sul, russia, eua. Seria uma salada e conflito de interesses; nosso país perderia a soberania. mas.... necessitamos do capital estrangeiro. Já fui corretor de imóveis e conheço o campo. Nossos mandatários não tem suporte para resolver o problema do campo; não sabem financiar a contento a safra, esquecem-se das pequenas propriedades. Enquanto não houver lei ordinaria que especifique o conflito de atribuições e traga luz a matéria, a meu ver, mexer na C.F. é o ponto. Sugiro que fixe-se um percentual de terras do território nacional que possam ser alienadas em caso de capital estrangeiro. Os cartórios de registro de imóveis informariam. Há necessidade de lei ordinária que regule de que, em caso de insolvencia do tomador do empréstimo, a responsabilidade do pagamento, caberia a instituição bancaria, que avalizaria o acôrdo comercial entre credor e tomador do dinheiro, similar a confirmação de carta de crédito na importação. O avalizante responsavel pela operação financeira, seria o responsavel pelas terras; enquanto o proc. de constrição e praceamento de bens não chegasse ao final, pagaria-se debêntures ao credor. é simples a situação, basta bom senso e vontade de conciliar. o governo lança a enxuradas títulos no exterior para capitação de dinheiro. Poderia ser similar para terras dadas em garantia ou de propriedade contratual do credor. assim; o credor teria garantia do recebimento e não ficaria consternado ao fazer investimento no país, nosso governo continuaria com a soberania sem ser ameaçada e todos seriamos felizes. Este é apenas um ponto de vista comercial; há necessidade desta matéria passar pelos brocardos do direito internacional e dos dogmas do direito constitucional. Em meus tempos de faculdade o dep. Ronaldo Caiado é que estava à frente de questões agrárias. Hoje, concito a bancada rural do Congresso para que reveja esta matéria juntamente com o judiciario, para que o país continue soberano, mas não deixe de receber investimentos estrangeiros.

    Comentário referente a notícia: [b]Impasse jurídico por compra de terras por estrangeiros[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=73311

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  • Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã - RS 17/11/2010 23:00

    Com relação a fraude do aquecimento global quero cumprimentar o Professor Harold Lewis pela atitude corajosa em favor da decência universal. Em primeiro lugar enfatizo que ninguém mais do que o produtor rural quer preservar o meio ambiente. É de onde sai o seu salário. Ponto. A farsa ambiental iniciou-se em 1972 com a Conferência de Estocolmo definindo as ações mundiais do ambientalismo internacional. Era o início da política do medo e da estratégia mundial contra o desenvolvimento brasileiro. Mas foi na ECO 92 que as coisas começaram mostrar a cara. Na eco 92, no Brasil, foram criadas duas grandes bandeiras: Biodiversidade e Clima. Com o Clima surgiu o Protocolo de Kioto, Aquecimento Global, Gases de Efeito Estufa, IPCC. E os eventos com os títulos COP e MOP. No Encontro da Biodiversidade surgiu o protocolo de Cartagena, impondo restrições e exigindo identificação, embalagem e comercialização de OGMs para o exterior. Mais recentemente na COP 15, em Copenhague, as decisões pautaram a Emissão e mitigação de gases de efeito estufa e criação de fundo clima, onde o Brasil apresentou, como meta voluntária, proposta para diminuir suas emissões em 36,1% a 38,9% até 2010 como se emissão e mitigação de gases fossem dadosmatemáticos concretos, inclusive com percentuais com vírgulas. Agora em outubro, na COP 10, foi gestado o protocolo de Nagoya, impondo responsabilidade e compensações sobre "possíveis danos" causados por OGMs nas biodiversidades atingidas, e Acesso e repartição dos Benefícios da exploração genética da biodiversidade. Essas duas COPs, na verdade, foram preparadas a COP 16 onde, deuma vez, pretende-se criar duas CPMFs Internacionais: a do Clima e da Biodiversidade. Esperamos que essas CPMFs não sirvam para comprar nossa soberania e nossa biodiversidade.... Nossa sorte é que qualquer decisão das COPs terão que ser tomadas por unanimidade e posteriormente ratificadas pelos Congressos Nacionais. Digo isso, porque o Brasil na COP 10 foi representada pela Ministra do Meio ambiente, Isabela Teixeira, que disse para o mundo que não aceitará as mudanças no Novo Código Florestal cujo relator é o Dep. Aldo Rebelo e vai apresentar um substitutivo. Esse é outra fraude global contra a democracia brasileira, desrespeitando o Congresso Nacional. Vejam: o Brasil, com o potencial que tem para ser o celeiro do mundo, nos eventos COPs não é representado pelo Ministro da Agricultura, mas apenas pelo Ministério do Meio Ambiente que, por sua vez, não dialoga com o da Agricultura nem respeita o Congresso nacional. A situação é extremamente delicada para os produtores brasileiros, que estão na iminência de perder parte significativa de suas lavouras (se não houver mudança no atual código florestal) para um complô internacional que está sendo usado para liquidar com o desenvolvimento brasileiro, isso através do seu próprio Ministério do meio ambiente. Gente, vamos nos mobilizar, nos unir se quisermos salvar nosso País!!!

    Abraços.

    Almir Rebelo

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  • Emanuel Geraldo C. de Oliveira Imperatriz - MA 16/11/2010 23:00

    João Batista, a luta contra a FUNAI em Amarante (MA) continua. O advogado Heli Dourado esteve em Amarante estudando a situação. O comercio morreu, as 20.000 pessoas que poderão ser desalojadas estao desesperadas. Não entendo como a FUNAI tem tanto poder: demarcar uma area dessa sem passar pelo Congresso!

    Comentário referente a notícia: [b]Nova ferramenta de interação com o produtor rural[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=78966

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  • Fernando Souza Barros São Paulo - SP 16/11/2010 23:00

    João Batista, fazer marketing para um produto que é maltratado, não é vendido... ele é comprado na hora em que o torrador quiser, no momento em que estiver com preços bem abaixo da cotação da bolsa de N. York -- que é do café Colombiano, e que é vendido acima desta cotação ou seja ela é distorcida... Se N.York está a U$ 2 por libra peso, a Colombia vende p/ exemplo a 2,40 e nós, como estamos vendidos a menos 0,25, vendemos a 1,75... quer dizer, isso não passa de uma piada, pois a cotação deveria ser 2,40 menos os 0,25 = 2,15. Começa por uma negociação contra o produtor brasileiro e termina fazendo um preço em cima de um produto que não é o meu. Como vou me desvincular desta situação? Mudando de Bolsa e ponto final.--

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Setor discute adesão do Brasil ao Acordo Internacional do Café[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=78956

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  • Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 16/11/2010 23:00

    Ele deve ter sido muito bem pago pelas petroleiras...

    Comentário referente a notícia: [b]Aquecimento global é a “maior e mais bem sucedida fraude pseudocientífica que eu já vi em minha longa vida de físico"[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=78920

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  • Cleudimar Vanderlei Fernandes Rondonópolis - MT 16/11/2010 23:00

    ...gostaria que o site de voces tivesse mais informação sobre mercados e tendencias futuras do boi. Cleude.

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  • David Borges Severino Sinop - MT 16/11/2010 23:00

    A coisa esta ficando tão escancarada, que só não vê quem não quer. Um pequeno grupo de homens, que podemos chamar de Senhores do Mundo, manipulam os mercados, tanto o físico de commodites como o financeiro, e, lógico, eles andam anos-luzes à frente de qualquer instituição financeira pública ou privada (se não for a deles) para abacanharem sempre dos famintos e miseráveis humanos normais seus juros, seus capitais e seus patrimônios.

    Quando algum abre a boca e fala, é nominado de louco..., pois bem, me chamem de louco mas o interesse tão grande destes Senhores do Mundo em assinar o tão falado acordo de Copenhagem é nada mais nada menos que formatar para um futuro bem próximo um imposto sobre o ar que respiramos (!!!)

    Isso tudo com a conivência da ONU, pois a mesma é a ferramenta que alavanca os negócios deste caras.

    O pior é que nem mesmo isso vai dar pra tirar os gringos americanos da lama.

    Comentário referente a notícia: [b]Aquecimento global é a “maior e mais bem sucedida fraude pseudocientífica que eu já vi em minha longa vida de físico"[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=78920

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  • jose paulo vicente ferreira bom conselho - PE 16/11/2010 23:00

    Faço engenharia agronomica na ufrpe, e pretendo investir em feijão, mas o preço continua a R$ 120 a saca de 60Kg. Qual a dica que algum especialista pode me enviar...

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  • Jurandir Alexandre Lamb Cascavel - PR 16/11/2010 23:00

    A respeito da entrevista com o cidadão do MAPA, onde informa que o governo tem estoques de milho ao redor de 6 mi de ton, digo que as integradoras, tanto de aves quanto de suinos, mudaram sua estrategia aqui na região... antes o intervalo entre um lote e outro era de no maximo 5 dias para carregar e limpar todo o barracao e alojar novos pintainhos ou leitões..., agora devido à falta "milho" o intervalo aumentou apenas para "30 dias"... interessante, não??!! e tem integradora de suinos vendendo leitões para outras integradoras pois não tem como alojar porque "parece que falta milho".... o Mapa quer tapar o sol com a peneira..., a burrice está feita..., agora assumam, uma vez que os preços de todas as carnes irão aumentar , pois se aumentou o intervalo entre lotes, isso quer dizer diminuicao de produção.... e vamos em frente, Joao Batista!!!.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 15/11/2010 23:00

    Só o Governo mesmo para colocar uns quebradinhos deste jeito nos valores. Devem estar expressos em t ou kg (será?) e a conversão para sc, que é a linguagem do mercado - que produz estas frações, dificeis até de falar. O preço de R$ 15,996/sc expresso para o Mato Grosso do Sul, na verdade é para o MT.

    Comentário referente a notícia: [b]MILHO: PREÇOS DE VENDA EM LEILÃO DA CONAB SEGUEM MÉDIA POR ESTADO[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=78894

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 15/11/2010 23:00

    A nova "crise mundial de alimentos" que foi citada por um jornal britanico foi esclarecida hoje com a ameaça chinesa de aumentar juros. Ou seja, os preços não refletem a realidade de oferta e demanda, mas sim muita alavancagem financeira.

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