Fala Produtor
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José Augusto Baldassari Franca - SP 30/08/2010 00:00
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Cleuscleber M. Lopes Taiobeiras - MG 30/08/2010 00:00
Boa tarde, necessito de informação de fornecedores de caroço de algodão, preciso de comprar +- 70 tn de caroço de algodão.
Sds,
Cleuscleber M. Lopes
38 3845-1014
38 3845-1015
Comentário referente a notícia: [b]João Carlos Jacobsen assume presidência da Abapa[/b]
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Claudio Luiz Galvão Cuiabá - MT 30/08/2010 00:00
Gostartia de saber como vai ser pago, se vai ser corrigido, e se for, qual vai ser a correção... pois meus fornecedores que aceitaram prorrogar minhas dívidas, somente aceitaram minha proposta desde que fosse incluido juros de mercado; e agora vejo que me ferrei mais ainda..., tudo bem que a industria tenha apelado para esta lei (do calote legal, com apoio da justiça), mas pelo menos que a Justiça os obrigue a pagarem com juros e correções, pois nossas dividas (inclusive de impostos) são atualizadas com multas e juros. Outra questão: tudo está dando a entender que os "credores estratégicos" somos nós, pecuaristas, mas na relação de credores nós somos relacionados como "quirográficos", e de acordo com o que eu li, os quirograficos serão os ultimos. Caro amigo João Batista, gostaria que nos informassem melhor sobre este processo de recuperação judicial do Frialto.
Comentário referente a notícia: [b]Greve na justiça de MT adia solução do Frialto[/b]
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David Navarro Apucarana - PR 29/08/2010 00:00
Sr. Flavio, como diz nosso amigo Telmo, por favor verifique a origem do combustível em sua região, essa informação e a forma como o Sr. Coloca o problema não faz o menor sentido, a menos que um sua região como ocorreu no início das pesquisas com Biodiesel muitos curiosos faziam em suas fazendas suas próprias misturas inclusive com " Óleo vegetal " degomado, o que provocava exatamente os problemas que o Sr. citou na entrevista com o João no dia 27.08. Olha Sr. Flávio este programa de Biodiesel segue padrões " INTERNACIONAL ", de combustíveis que já são utilizados a mais de 10 anos na Europa, e diria mais o " GOVERNO ATUAL " esta muito tímido e como sempre lento, pois misturas de 10% ou mais (B 10 ), de óleos vegetais ( devidamente preparado ) , ao DIESEL são uma benção ao meio ambiente. Boa sorte e acredite neste projeto. Abraços DaviD
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Flávio Giuliani - Produtor Rural - Restinga Seca/PR[/b]
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Alexandre Lopes de Sa Manhuaçu - MG 29/08/2010 00:00
Tenho um cliente que tem CPR físicas e financeiras para cumprir com o Banco do Brasil. Porem houve grande seca na regiao provocando queda de aproximadamente 40% na colheita do cafe. Por este motivo ele encontra-se com dificuldade em renegociar com o Banco. Existe algum dispositivo legal ou lei que possa intervir junto ao Banco do Brasil, para que este seja forçado a prorrogar as CPRs para a proxima safra do cafe?
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Telmo Heinen Formosa - GO 28/08/2010 00:00
Está tudo dominado... pela plebe, que mal sabe de onde vem os alimentos e outros produtos. Não fazem idéia, entretanto a maria vai com as outras. Collor saiu da Presidencia com o Governo devendo 62 bilhões. Itamar Franco deixou o Governo devendo 92 bilhões. FHC entregou o Governo ao Lulla lá... devendo 630 bilhões e a coitada da Dilma herdará tudo com uma dívida de R$ 1,8 trilhões. Dá para notar que "todo nosso progresso" no periodo Lullar é ôco? Que foi feito com base em empréstimos? Será que até 2018 a Dilma também triplicará nossa divida novamente? Eita nóis... Quero presenciar o dia que o Governo sentenciar "a partir de hoje os titulos federais serão resgatados somente no vencimento"... Lá por 2025... 2030... Alguma vez você já olhou o Vcto do Titulo no qual V. fez alguma aplicação monetária (financeira)??
Comentário referente a notícia: [b]Dilma abre 24 pontos de vantagem sobre Serra na pesquisa Ibope[/b]
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Telmo Heinen Formosa - GO 28/08/2010 00:00
Correção: Onde o inglês escreveu "pouco menos de 50 milhões" [de hectares], a bem da verdade leia-se "Pouco menos de 40 milhões" e sabe por quê? Ele obteve estes dados no chutômetro do IBGE, que acobertado pela CONAB induzem todo mundo a acreditar que um (1,0) hectare [irrigado] plantado duas vezes por ano no Centro-Oeste, seja, como eles calculam dois (2,0) hectares. Mesma coisa acontece com as lavouras de Trigo, Aveia, Cevada, Centeio, Triticale, Linhaça, Girassol, Gergelim, Feijão, Amendoim, Milho Safrinha, Sorgo etc... plantados na mesma área de soja e milho no inverno e no verão, "ELES" contam dois (2,0) hectares no lugar de um... se achando entendidos, donos da cocada preta. Aí veio o jornalista inglês e caiu direitinho na conversa dos brasileiros. Menos mal, a intenção da reportagem foi boa apesar de tudo, todavia estamos longe dos campeões mundiais da produção agricola. De um total de 2,5 bilhões de t de grãos, atingiremos este ano 147 milhões de t, menos de 6,0% do total.
Comentário referente a notícia: [b]‘Economist’: Brasil cria modelo agrícola que pode alimentar o mundo[/b]
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Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 28/08/2010 00:00
PARABENS PARA ANA AMÉLIA..., VOCÊ MERECE. -
Comentário referente a notícia: [b]Ana Amélia cresce 11 pontos e lidera corrida ao Senado no RS, afirma Datafolha[/b]
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Telmo Heinen Formosa - GO 27/08/2010 00:00
Prezado Flávio, examine por favor se o biodiesel fornecido na sua região não tem origem no sebo bovino, que assim como o derivado da "bôrra" do dendê tem apresentado este problema, similar a um excesso de glicerina e com eventuais temperaturas mais baixas, entre outras razões, poderia gerar os probelmas relatados. Neste ponto de vista, para que fazer biodiesel? Mistura óleo vegetal diluido em um pouco de gasolina, direto no tanque do trator que aposto que entupirá menos os filtros do que nos termos relatados por você. E sai mais barato, pode usar 10% sem muita restrição. O biodiesel é mais um meio que o poder economico encontrou para manter o dominio sobre os consumidores. O correto seria fabricar motores como este: http://www.elsbett.com.br mas como o Governo faria para cobrar tantos impostos como recolhe na situação atual?
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Flávio Giuliani - Produtor Rural - Restinga Seca/PR[/b]
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Telmo Heinen Formosa - GO 27/08/2010 00:00
Mexer na "torneirinha da regulagem" dá resultados fantásticos. Esta é a liguagem que as autoridades entendem, quando o clamor surge a partir das gôndolas do supermercado. Tomara que aqui também logo, logo a arroba do boi rompa a barreira dos R$ 100,00/@ - porém, que o fato não seja enebriante de imediato. O Governo precisa aprender "com quantos paus se faz uma canoa".... [Um só!!!] para implantar politicas publicas mais duradouras para o setor.
Comentário referente a notícia: [b]Redução no rebanho argentino leva frigoríficos a fechar portas[/b]
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Telmo Heinen Formosa - GO 27/08/2010 00:00
Cuidado senhor Baldassari, o MMA é um antro de lôbos em pele de cordeiro, lá todo mundo pertence a alguma ongue, maioria ambientalistas bem xiitas. Nossos inimigos com toda certeza! Não podemos permitir que fique na mão deles o poder de emitir ou "mudar" Resoluções do CONAMA, pois da mesma forma podem "desmuda-las"... à margem de uma legislação discutida e aprovada no Congresso. Um grande motivo para manter a mata ciliar em margem estreita são as estradas existente Brasil a fora... quem patrocinaria o recuo delas?
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com José Augusto Baldassari - Coord. Meio Ambiente SRB[/b]
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Telmo Heinen Formosa - GO 27/08/2010 00:00
Faltou perguntar ao "bom moço" ... de Deus, se ele leu o teor do Relatório do Dep. Aldo Rebelo. Pelo que respondeu, parece-me que não. Cuidado, o MMA é um antro de lôbos em pele de cordeiro, lá todo mundo pertence a alguma ongue, maioria ambientalistas de meia tigela. Nossos inimigos com toda certeza! Não podemos deixar na mão deles o poder de emitir ou "mudar" Resoluções do CONAMA, pois na mesma da hora, como diz o maranhense, podem "desmuda-la"... à margem de uma legislação discutida no Congresso.
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: MMA quer equilibrar preservação ambiental e produção agrícola com proposta de alteração no relatório[/b]
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Carlos Roberto S. Corrêa Porto Alegre - RS 27/08/2010 00:00
João Batista, este fundo de catástrofe (seguro) é, sem dúvida, um avanço concreto, mas é preciso regulamentá-lo e isto está previsto que demorará ao redor de 2 anos... Portanto é "imprescindível" que o produtor continue sendo conservador em suas decisões de plantio, minimizando seus riscos com uma assessoria profissional de produção. O seguro vai continuar com grandes desafios pelo menos no Rio Grande do Sul se não possuir a filosofia de Dispersar, Diluir, Eliminar, Atenuar e Transferir; mas em minha opinião deve, no mínimo, ser aperfeiçoado nos seguintes itens:
01 - Regionalização dos riscos, pois cada estado possui climas diferentes e a subvenção do prêmio é definida por cultura.
02 - Nível de cobertura só terá um solução definitiva com a implantação da NFP-e (Nota Fiscal do Produtor Eletrônica).
03 - Criação de Fundos de Catástrofes Estaduais com contribuição dos produtores e administrado por um Conselho.
04 - Vincular o acesso ao fundo a Capacidade oferecida por estado.
05 - Padronização das CG - Condições Gerais (contrato do seguro) do seguro agrícola a nível nacional.
Grande abraço e obrigado.
Carlos Roberto.
P.S.: www.setorprimeiro.com.br - 51 9907-7538
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Wady José Mourão Cury - Diretor da Aliança do Brasil[/b]
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José Augusto Baldassari Franca - SP 27/08/2010 00:00
CóDIGO FLORESTAL BRASILEIRO
Prezadas(os) companheiras(os),
Enquanto não houver uma verdadeira união do Associativismo (associações de classe à nivel nacional), do Cooperativismo (OCB e suas coligadas estaduais) e do Sindicalismo (CNA,federações estaduais e sindicatos regionais) continuaremos dispersos e fragilizados como tem ocorrido até agora.Não adianta ter"espasmos de união" somente quando algum quadro mais grave (ex: dicussão sobre as necessárias mudanças do Código Florestal) nos obriga a isto. Podemos fazer inúmeras reuniões, que sem um trabalho organizado, com continuidade, com objetivos claros e principalmente os executando de forma unida, não se chega a lugar algum.
Cordialmente, José Augusto Baldassari. Franca/SP.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 27/08/2010 00:00
Sobre esta campanha eleitoral, tanto para presidente como para DEPUTADOS (FEDERAIS, ESTADUAIS), SENADORES E GOVERNADORES, não consigo entender como se pode fazer campanha politica para qualquer um dos "cargos" acima citados sem mencionar os PROBLEMAS DO AGRONEGOCIO.
Apenas falam em "GARGALOS LOGISTICOS", planos faraonicos para as estradas, ferrovias, hidrovias, portos etc...., e se esquecem das dividas do agronegocio brasileiro, dividas que carregamos das mais diferentes formas: BANCOS: PESA, SECURITIZAÇÕES I, II, II ETC..., ALONGAMENTOS, FAT, FINAMES, TANTOS OUTROS QUE DARIAM PARA ENCHER VARIAS PAGINAS DE UM ARTIGO envolvendo COOPERATIVAS DE PRODUÇÃO; CUSTEIOS, EMPRESTIMOS FINANCEIROS , PRODUTOS, CAMPANHAS ETC... MULTINACIONAIS: TROCAS DE PRODUTO, ETC...
Tudo isso mascarado como adimplencia dentro das carteiras financeiras destas instituições, pois todos os anos o produtor vem pagando os juros destas operações, enquanto sua divida capital permanece inalterada.
Esta semana mesmo, fomos agraciados com a grande noticia do Banco do Brasil, que a inadimplencia dentro de sua carteira agricola não chega aos 2%, mostrando que o produtor rural não é caloteiro, é um otimo pagador. Entretanto, o Presidente de Agronegócios do Banco do Brasil "esqueceu " de comunicar aos ouvintes, qual o tamanho real da divida do agronegócio em sua carteira, e que grande parte dos pagamentos que sustentam esta "MARAVILHOSA ADIMPLÊNCIA" não passa de parcelas de juros.
RESUMINDO, O FUNDO DE CATASTROFE CRIADO PELO GOVERNO E SANCIONADO PELO PRESIDENTE, ESTA ATRASADO UNS 30 ANOS, BASTA ALGUEM DO GOVERNO TER CORAGEM E MOSTRAR O VERDADEIRO TAMANHO DA DIVIDA DO AGRONEGOCIO BRASILEIRO, VENCIDOS, À VENCER , EM TODAS AS CARTEIRAS
Prezadas(os)companheiras(os)
Forças diversas, porem já à muito entrosadas, muito bem articuladas e trabalhando unidas, estão tentando de todas as maneiras possiveis obstacular a tão necessaria mudança das legislações contidas no Código Florestal, que por seu anacronismo e por causa das desfigurações sofridas ao longo de anos, tantos prejuizos sociais e econômicos tem trazido ao agronegócio e ao nosso país, para não falar na insegurança generalizada que isto causa.
Se o nosso setor,via nossas lideranças, não se UNIR e desenvolver um trabalho uno, bem articulado, com principio, meio e fim, levaremos mais uma"surra" nesta votação.
É importante notar que estão trabalhando intensamente para desqualificar e desfigurar o "Relatório Rebelo" usando para isto o argumen to de "fornecer mais subsidios" para "melhorar" o trabalho apresentado. Ótimo se fosse verdade, mas não é.Vide o "relatorio paralelo"apresentado agora pelo MMA. Por que não participaram diretamente das discussões?.
O trabalho do Dep.relator Aldo Rebelo foi executado após ser discutido democraticamente e exaustivamente ao longo de praticamente um ano,em 64 audiências públicas e"N"reuniões com os mais variados segmentos da sociedade em todo o Brasil.
Se deixarmos nossa justa reação à estes movimentos retrógados apenas para a vespera da votação,que poderá ocorrer após as eleições de outubro próximo,mais uma vez pagaremos o preço da nossa desunião e indiferença,e desta vez será altissimo.
Atenciosamente,
José Augusto Baldassari Fº.