Fala Produtor
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Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 15/06/2009 00:00
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Valquiria Marcelino Ferreira Abreu Goiânia - GO 15/06/2009 00:00
Realmente chocante as noticias dadas hoje nas redes nacionais de TV sobre o embargo da carne no Pará. Deram a entender de que, alem de "vigaristas", os pecuaristas tambem são "bandidos" e que vendem carne com contaminação de alguma coisa muito grave e que se os consumidores não souberem a origem da carne vão parar de respirar!!!!!
Deveriamos paralisar todas as nossa atividade para mostrar ao Brasil que a sociedade precisam de nós, produtores. Todos os segmentos neste país fazem paralisação e são prontamente atendidos..., Por que nós produtores rurais sempre abaixamos a cabeça e dizemos amém? Está na hora de erguermos a cabeça e enfrentarmos aqueles que cedem a pressões internacionais? Por que não mandamos estas organizações voltarem para seus países para que eles ditem as regras lá e não aqui. Obrigada, Valquiria / São José do Xingu -MT
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José Evandro Padua Vilela Filho Cuiabá - MT 15/06/2009 00:00
João Batista, parabens pelo seu programa e pela defesa dos produtores "vigaristas" deste pais. O Brasil é um País que não sabe o que é fome graças a nós, produtores rurais, e só teremos valor infelizmente no dia em que a mesma chegar. A cada dia surge uma palhaçada nova atraves de um ecolouco ou uma ong de estrangeiros (vide o PARÁ). É preciso que as FEDERAÇÕES de AGRICULTURA dos Estados e a CNA organizem uma reação a isto tudo. O certo É produzir menos, nao vender, parar de investir em insumos, e de um modo geral fazer um movimento pacifico e bem organizado...
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Carla B. Silva Albrecht Almirante Tamandaré do Sul - RS 15/06/2009 00:00
Caro sr. João Batista, gostaria que o senhor visse e ouvisse as palavras desse outro sr. ilustre nesse site:
http://www.rolandoboldrin.com.br/video/ - Se os amigos se interessarem dêem uma olhada e escutem até o final. Lindas e sábias palavras...
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Jose Eduardo Reis Leao Teixeira Varginha - MG 15/06/2009 00:00
“FARTURA” TOTAL NO CAMPO - Este título, ao contrário da interpretação literária, que significa abundância, se refere a um modo de falar caipira no sentido de manifestar a falta = “farta”, ou seja, ausência ou falta de alguma coisa. Portanto, estarei tratando da falta e não da abundância.
A agropecuária de forma geral, incluída nesta o nosso café, possui como luta constante e infindável as batalhas por legislações ou ações que provoquem sustentação aos produtores. Estas deveriam ser implantadas pelos governos, porém, propostas com eficiência pela produção.
A ausência de cenários consistentes, por total falta de políticas, bem como de proposições futuristas leva à anarquia absoluta, com insatisfações constantes dos produtores.
Neste caso, o que deveria ser um negócio passa a ser um jogo e desta forma os riscos extrapolam os limites do aceitável. Não bastassem os riscos climáticos, por se tratarem de atividades sem teto, ainda assim não possuem a cobertura governamental.
Deixo claro que não estou me referindo a cobertura por paternalismos estatais, pelo qual sou totalmente contrário, mas aos deveres do governo em proteção à sociedade e diretamente relacionada aos direitos da mesma.
Não apenas este atual governo, mas praticamente todos, sejam por motivos financeiros e econômicos ou outros, não fizeram o dever de casa.
Atualmente possuímos uma situação peculiar e até mesmo singular, retratado por um expressivo caixa financeiro nas reservas cambiais.
Chegamos ao desplante de emprestar bilhões de dólares ao FMI, para que o mesmo o repasse a países necessitando de recursos para ajudar seus povos, enquanto nossa sociedade é carente de todas as necessidades básicas e conjunturais.
Absterei de citar as inadmissíveis agressões que a classe política, com raras exceções, nos ataca e contrariamente à 3ª lei da física, em que toda ação possui uma reação igual e contrária, ficamos inertes como um mourão frouxo e apodrecido, parecendo sustentar algo e servindo apenas de enfeite para “boi ver”. Estamos todos frouxos, apesar de nossa natureza não ser esta.
Alguns setores da atividade agropecuária, como a cafeicultura, sofrem com mais intensidade os efeitos da “fartura = farta tudo”, e suas solicitações mesmo mal elaboradas, raramente contemplam a eficiência.
Entre a sociedade produtiva e o governo existe a sociedade civil, e justamente nesta se encontra o suporte necessário a movimentações mais dinâmicas no sentido de sensibilizações para atendimentos de reivindicações reais e necessárias junto aos governantes.
Percebam que esta sociedade desconhece os problemas agropecuários, mas conhece os impostos a que é obrigada a recolher. Esta sociedade, espoliada através de uma das maiores taxas de impostos do planeta não é atendida no básico, sem mencionar todo o restante.
A agropecuária, através das populações dos grandes centros, principalmente, é vista por uma imagem irreal, para não dizer surrealista, onde se tem por rótulo “fazendeiros ricos, chorões e eternos pedintes de recursos”. Sabemos não ser a realidade, com algumas exceções, mas a sociedade por desconhecimento pensa e a trata desta forma.
E, como fazer esta sociedade conhecer a verdade e trazê-la de encontro e apoio aos reais pleitos?
Possivelmente nesta resposta esteja a solução para os inúmeros problemas e dificuldades de toda a atividade produtiva, nos moldes da cultura de nossa população e governo, em geral Tupiniquins.
A entidade máxima de representação de toda a agropecuária está sediada na CNA (Confederação Nacional da Agricultura), tendo sob o efeito pirâmide do topo para baixo as Federações, Sindicatos, OCB, Associações de Produtores, entre outras sociedades.
Acredito que uma ação bem articulada pela CNA, com a finalidade de provocar resultados de apoio à sociedade poderia estar em estrategicamente mudar radicalmente esta imagem distorcida, e isto só se faz com ações.
Estas ações deveriam apresentar propostas claras e ostensivas em benefício da sociedade, em suas necessidades mais básicas.
Os produtores ao solicitarem recursos financeiros possuem em confronto o pensamento da sociedade, a qual os vê como aproveitadores; alimentado por discursos inflamados e descabidos de Ministro de Estado, entre outros, acanhando os governantes e colocando contra a parede os produtores.
Sendo assim, como sugestão, acredito ser eficiente e viável toda a agropecuária destinar através de todos os produtores os conceitos e princípios básicos de visão social e humanitária, estabelecendo e destinando o percentual ínfimo de 1% (um ponto percentual) de toda a produção anual e permanente, para assim comprovar a intenção de ação de longa duração, transformada em recursos financeiros e destinadas a ações sociais de forte impacto, sem nenhum gerenciamento ou interferência governamental e isenta de interesses politiqueiros.
Isto, contrariamente ao intento, poderia ser um prato feito para os abutres de plantão; sendo que nosso país está parecendo ser constituído apenas de abutres e carcaças, não existindo “Àguias”, o que deve ser mudado com urgência.
Tal proposição, segmentada pelas inúmeras atividades produtivas, e conduzida com respeito, ética e profissionalismo teria certamente efeitos surpreendentes, colocando a sociedade favorável aos produtores e forçando potencialmente o governo a posturas solucionadoras dos inúmeros pleitos.
Se realizada por etapas em unidades de pólos regionais e divulgada ostensivamente através da mídia provocaria resultados práticos e eficientes.
Seria o que as empresas de sucesso, com seus capazes executivos, inteligentemente aplicam no jogo do ganha-ganha, onde todos são beneficiados, ou se preferirem o velho ditado: “uma mão lava a outra e o sabão lava as duas”.
O impacto que este pequeno percentual, representado por um significante valor anual de R$7,3 bilhões, provocaria benefícios importantes à sociedade brasileira e ao ser patrocinado pela agropecuária acarretaria reflexos de mesma proporção e intensidade em reação favorável à mesma, angariando o respeito, simpatias e considerações, obtidas através de um valor ínfimo se considerado pela participação de cada produtor.
Muito se pode fazer e obter, desde que unidos e alinhados aos conceitos que determinam nossa verdadeira razão existencial.
Exercer atividades econômicas e obter sucesso sem aplicar a contrapartida social geralmente não gera resultados consistentes.
Acredito ser este o atalho mais preciso, eficiente e permanente, para se obter os resultados pretendidos.
Engº José Eduardo Reis Leão Teixeira
CEO- Estrada Consultoria
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 15/06/2009 00:00
MAIS UMA...
- É IMPRESSIONANTE, QUANDO SE DE DEIXA DE USAR A "RAZÃO" PARA APROVEITAR-SE DA "PAIXÃO" E DO DESCONHECIMENTO TOTAL DAS PESSOAS E DE SI MESMO.
- Hoje, também temos mais uma denuncia dos greenpeace contra diversos frigorificos e utilizando os "tolinhos" dos Supermercados. IMPRESSIONANTE. Lembro que boa parte das arrecadações do "greenpeace" vem de nossos filhos, sobrinhos, funcionários, aliados e até de nossas "esposas". OU SEJA, INIMIGOS MEUS.
Prof. Clímaco Cézar
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12/06/2009 - 11h06
Uma salva de palmas para Carlos Minc
Por Maria Dalce Ricas*
Das crises nascem as soluções. Ou, pelo menos, criam-se ambiente mais propício. E criar uma crise tem sido o grande mérito de Carlos Minc. Ao contrário da senadora Marina Silva, que, durante todo seu mandato, protestava timidamente contra a quase ridicularidade pública de sua pasta, imposta por outros ministros, Minc tem coragem de "botar a boca no trombone", expõe-se na mídia, e diz, abertamente, que interesses econômicos e políticos continuam prevalecendo sobre propostas mínimas de preservar a floresta amazônica. E, felizmente, a imprensa tem lhe dado espaço, incomodando, pela primeira vez, em quase oito anos de mandato, o rolo compressor do atual governo sobre a área ambiental.
Talvez Lula não tivesse convidado Minc para ministro se tivesse sido melhor informado de sua vida de militante ambientalista. Ele conhece todas as tramóias políticas costumeiras utilizadas pela CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), madeireiros, empreiteiras, parlamentares e ministros que querem se eleger às custas do cargo, empregando dinheiro público em projetos tão degradadores que não suportam análises elementares de custo/benefício. Mesmo sem intenção, Minc está contribuindo para desacreditar a retórica de Lula nos fóruns internacionais, tentando convencer a comunidade pública internacional que se preocupa com a derrubada e incêndios da floresta amazônica, fontes de emissão de gases de efeito estufa que colocam o Brasil como 4º maior emissor do planeta.
A lista de atos (conhecidos) desse governo contra o meio ambiente é lamentável e preocupante, pois tem anulado normas jurídicas indispensáveis à possibilidade de preservar ambientes naturais no país. Nessa área, Lula assina tudo que seus ministros "cinzentos" colocam em sua mesa: modificou decreto que havia assinado, exigindo cumprimento do Código Florestal; revogou a legislação que protegia o rico acervo de cavernas brasileiras; dispensou, através de medida provisória, licenciamento para ampliação e asfaltamento de rodovias; transformou o teto mínimo de 0,5% da compensação ambiental em máximo; recusa-se a criar unidades de conservação que possam prejudicar projetos econômicos e políticos, e para completar, quer institucionalizar a grilagem de terras na Amazônia.
Além disso tudo, permite que Dilma Roussef, Reinhold Stefhanes, Mangabeira Unger e Edson Lobão liderem campanha para mudar o Código Florestal, "porque atrapalha o desenvolvimento do país", argumento de fazer inveja até à ditadura militar. Menos de 1% do orçamento do governo é destinado ao Ministério do Meio Ambiente e nem a crise mundial faz a "turma do machado" pensar um pouco mais sobre a insustentabilidade do modelo econômico baseado no aumento sem limite do consumo e na dilapidação da natureza.
Lula deve estar numa "sinuca de bico". Sua turma está "fritando" o ministro do meio ambiente, mas vai espirrar muito óleo quente em seu governo, fortalecendo ainda mais a imagem de irresponsabilidade ambiental do Brasil perante o mundo. E tomara que as queimaduras sejam de terceiro grau!
* Maria Dalce Ricas é Superintendente Executiva da Amda – Associação Mineira de Defesa do Ambiente
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junior masanobu utida Campo Novo do Parecis - MT 14/06/2009 00:00
Valdir, produtor de parafernárias "não" polui o meio ambiente porque a indústria dele ocupa pequeno espaço fisico e produz "coisas" que nos trazem bem estar e qualidade de vida, enquanto o produtor de alimentos precisa área maior... Um detalhe é que os que reclamam do produtor de alimentos NUNCA passaram fome nem imaginaram um dia necessitar de "alimentos sintéticos" (impossível). Os produtores de alimentos são eficientes e sustentáveis (até quando?) amam suas terras e...cuidam do seu futuro.
Comentário referente a notícia: [b]O MEIO AMBIENTE E DEMANDA DE CONSUMO[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49310
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PEDRO LOYOLA Curitiba - PR 14/06/2009 00:00
Sobre o modelo de carta acima:
O citado parágrafo único do artigo 4o da Lei n° 7843/89 REFERE-SE APENAS ÀS operações de crédito rural celebradas até 15 de janeiro de 1989.
PORTANTO, não há necessidade de citar essa lei nessa carta, tendo em vista que os atuais pedidos de prorrogação referem-se à dívidas mais recentes.
Comentário referente a notícia: [b]Carta modelo pedido de prorrogação custeio e investimentos 2009[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=42669
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joao jordao de oliveira Nova Cantu - PR 14/06/2009 00:00
Gostaria de obter planilha de custo, agricola e pecuaria.
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ALOYSIO ALVES DE SOUZA Morro do Chapéu - BA 13/06/2009 00:00
Nós, Produtores Rurais, somos vulneráveis, vejamos: quando intempéries climáticas nos afetam, junto com a falta de credito nos Bancos que, na maioria dos casos, são os responsáveis pelo endividamento face aos grandes atrasos nas liberações de financiamentos e parcelas,etc... Mas não bastasse isso agora aparece este ministro complexado para atrapalhar nosso desenvolvimento. Porém, resta-nos uma esperança a Presidente da CNA SENADORA KATIA ABREU "SERIA UMA BOA" A VERMOS NA PRESIDENCIA. - SINDMORRODOCHAPEU-BA.
Comentário referente a notícia: [b]Inmet prevê chuva nas regiões Norte e Nordeste e geada no Sul e Sudeste[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49459
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Hélio José Alves de Figueiredo S. S. do Paraíso - MG 13/06/2009 00:00
Nós não podemos esquecer que todas as palavras ditas pelo boquirroto do Minctiroso, tem o aval do presidente Lula. Ou não tem? - Comentário referente a notícia: [b]Com truculência de Minc, faltará alimentos, alerta deputado[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49474
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PAULO SÉRGIO TENÓRIO DA SILVA Viçosa - AL 13/06/2009 00:00
Sou produtor rural e estou indignado com as palavras do MINISTRO MINCTIROSO..., mas o que me deixa mais perplexo é a falta de reação dos produtores rurais, principalmente da bancada ruralista, que só faz falar e não toma uma atitude séria..., é com diz o ditado"cachorro que late não morde"... é isso que o Ministro pensa tambem. - Comentário referente a notícia: [b]Com truculência de Minc, faltará alimentos, alerta deputado[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49474
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Carlos Roberto da Silva Corrêa Porto Alegre - RS 12/06/2009 00:00
João Batista, achei muito interessante a mesa redonda. Ficou claro que a solução dos problemas da agricultura brasileira são complexos e exigem múltiplas ações em várias áreas.
Quanto a opinião do amigo de que o maior desafio é uma "questão conceitual", aqui no RS me parecem são outros três: 01 - A falta de união dos produtores, 02 - Resistência a mudanças (questões culturais), 03 - A multiplicidade de interesses.
Quanto aos três problemas para a preservação da renda que o Sr. João Carlos Jacobsen enumerou o plano para um Seguro Agrícola Eficaz que esta publicado no site do Notícias Agrícolas (seção artigos) possui sugestões para resolvê-los. Foram: 01 - Fundo de Catástrofe, 02 - Participação dos Produtores Rurais no gerenciamento dos riscos da agricultura com o fator local e 03 - Seguro de Renda.
O Seguro de Renda iremos considerar após se estabelecer uma base conceitual e estatística além de tornar mais atrativo o Seguro Agrícola atual para o produtor. Acreditamos que o gerenciamento profissional dos 11 riscos da "porteira para dentro" que identificamos é a chave que deverá diminuir a possibilidade de novos endividamentos gerando as condições favoráveis para uma última e definitiva renegociação de dívidas antigas.
Muito obrigado e um abraço.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 12/06/2009 00:00
Pequenas correções no texto:
Em vez de 94 Milhões,o correto é 94 Bilhões. Entre uns e outros lapsos de concordância, ressalte-se para corrigir a frase final cujo texto correto seria "Esse findo precisa ser formado POR alguém" (Querendo dizer algo a respeito do ônus causado pela sua formação).
O Defeito no Acordo da Basiléia é em relação a Crédito Rural. Muitas vezes uma conta é renegociada 60 ou 90 ou até mais dias após o seu vencimento - certamente por motivos aleatórios e não voluntários....
Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Diretor da Abrasgrãos comenta eficácia de medidas que prometem facilitar o acesso do produtor ao crédito[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49466
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 12/06/2009 00:00
O Carrefour não compra mais carne do Pará. Muito bem. Mas para não paracer hipocrisia ou marketing chulé, deveria deixar de comprar qualquer tipo de alimento que não obedecesse as regras do IBAMA do Carlos Minconha. Não compra produtos feitos de soja do Mato Grosso, do Paraná. Não compra carne da Sadia, que é produzida por agricultores em Santa Catarina que tem as granjas perto dos rios, ou macarrão feito com trigo gaúcho, também sem reserva legal. Arroz agulhinha produzido em várzea nem pensar.
Chegou a hora meu povo. Vamos implementar as regras do Minc e deixa o pau comer. Que este povo da cidade, facilmente manipulado, vá reclamar com o Miconha e o Lulinha. Meus filhos não vão passar fome. E os deles????
Repito. Vamos obedecer as leis vigentes agora. Povo que não passou fome não sabe o valor do agricultor.
Deixem o Carrefour importar trigo da europa. Lá eles protegem a natureza.
Dep. Waldir, meus parabens pela sinceridade e coragem... - Comentário referente a notícia: [b]O MEIO AMBIENTE E DEMANDA DE CONSUMO[/b] - Veja a notícia completa: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49310