Fala Produtor

  • José Francisco Piloto Junior Uberaba - MG 28/01/2009 23:00

    Faemg, Núcleo dos Sindicatos Rurais do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas e Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba, convidam a todos para o II FÓRUM DE LEGISLAÇÃO AMBIENTAL EM UBERABA - APLICAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

    DIA: 09 de Fevereiro de 2009

    HORÁRIO: 13:30 horas

    LOCAL: Centro de Convenções Rômulo Kardec de Camargos

    Av.: Barão do Rio Branco, 1.717

    Uberaba/MG

    => O objetivo do evento é promover uma discussão da questão ambiental e apresentar propostas do setor produtivo para as esferas federal e estadual, produzindo uma Agenda Positiva com ações conjuntas que promovam a preservação e garantam a produção.

    PALESTRANTES:

    ->Evaristo Eduardo de Miranda - LEGISLAÇÃO NA ESFERA FEDERAL

    ->José Batuíra de Assis - LEGISLAÇÃO NA ESFERA ESTADUAL

    PRESENÇAS JÁ CONFIRMADAS:

    ->MINISTRO DA AGRICULTURA - Reinhold Stephanes

    -> SECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - José Carlos Carvalho

    -> SECRETÁRIO DE AGRICULTURA DO ESTADO DE MINAS GERAIS - Gilman Viana Rodrigues

    ->PRESIDENTA DA CNA E SENADORA - Kátia Abreu

    -> PRESIDENTE DA FAEMG - Roberto Simões

    MAIS INFORMAÇÕES:

    SITE: www.sru.com.br

    TEL.: (34)3332-3777

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  • Rui Ottoni Prado Cuiabá - MT 28/01/2009 23:00

    Em recentes divergências entre as políticas desenvolvidas pelos ministros Carlos Minc (meio ambiente) e Reinhold Stephanes (agricultura), a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) encaminhou esta semana para o Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, um ofício em reconhecimento aos trabalhos prestados pelo Ministério da Agricultura ao setor produtivo não só mato-grossense, mas brasileiro.

    Copie o endereço e cole em seu navegador para ler o documento : http://www.noticiasagricolas.com.br/dbarquivos/CartapresidenteLula.JPG

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  • Cesário Ramalho da Silva Barueri - SP 28/01/2009 23:00

    A Sociedade Rural Brasileira (SRB) manifesta apoio ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, pela sua coragem em tratar de um tema impopular e difícil ao esclarecer ao governo, Congresso Nacional e sociedade a necessidade de modernização do Código Florestal Brasileiro, datado de 1965.

    Diferente do que o articulista Marcos Sá Correa escreveu em sua coluna de 28 de janeiro, o ministro Stephanes não está em silêncio acerca da questão ambiental. Stephanes tem trabalhado para estimular o diálogo, com o objetivo de estabelecer um novo marco regulatório, que promova o equilíbrio entre produção e preservação. E este equilíbrio passa necessariamente pela atualização do Código Florestal Brasileiro, tarefa que cabe ao Congresso Nacional.

    O fato é que se a legislação ambiental for aplicada à risca, 68% do território nacional estará bloqueado, restando para todos os usos, sejam eles, urbanos, industriais, agrícolas, transportes, apenas 32% do País, revelou recentemente estudo da Embrapa. O Brasil já utiliza área muito superior a esta.

    Para cumprir a legislação vigente, teríamos que paralisar todos os empreendimentos que fossem ocupar novas áreas e devolver à natureza muitas das áreas que ocupamos atualmente. Tomando-se como exemplo na área rural, grande parte da produção de maçã em Santa Catarina, de café em Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo e de arroz no Rio Grande do Sul, não poderia continuar existindo. Na verdade, não há no mundo nenhuma nação que reserva para proteção da natureza porcentual sequer próximo ao mencionado. Se o fizéssemos, a deterioração da balança comercial seria rápida, comprometendo completamente a economia nacional.

    A questão é que o assunto meio ambiente ganhou uma conotação romântica, emocional, enraizada de mitos, no coração e mente das pessoas. Firmou-se de tal forma nos meios de comunicação, que qualquer pessoa que tenta explicar a necessidade de mudanças nas leis ambientais, com foco na sustentabilidade e não na "intocabilidade" dos recursos naturais, não é ouvida. É considerada, de plano, criminosa ambiental. A SRB pensa diferente, por convicção, não por conveniência, e por isso apóia o ministro Stephanes nesta jornada.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 28/01/2009 23:00

    Olá amigos cafeicultores de todo o Brasil, hoje vou relatar o que acabou de acontecer há poucos instantes.

    Sempre colhi meu cafe na forma tradicional, com pessoal vindo da Bahia; estes amigos já nos ajudam a colher o café há mais de 7 anos. O lider deste pessoal, Francisco de Assis Dutra, que vem lá de João Dourado, acabou de me ligar para saber se realmente eles podem se preparar para este ano. E ainda, ligou pedindo uma ajuda de R$ 100,00 para passar o mes de fevereiro e março, pois eles estão sem nada para fazer.

    Como é de costume, eles costumam chegar mais cedo para aproveitar a colheita de feijão, e depois começam a do cafe. Eu não planto feijão, mas como a região (que há 10 anos tinha mais de 15.000 ha de café e hoje só tem 5.000 ha) perdeu espaço na cultura do café, agora temos também a lavoura branca. Só que agora o pessoal daqui também comprou uma maquina que colhe feijão - não é batedeira não, é uma maquina que não precisa de arrancador de feijão.

    Por isso os trabalhadores da Bahia estava desesperado para poder arrumar um lugarzinho na colheita de cafe, por isso me ligaram.

    Minha resposta foi a seguinte: Das 30 pessoas que todos os anos eu empregava vindo da Bahia, pedi a ele somente 7, pois também vamos mecanizar tudo. A proposta é sair com um custo minimo desta colheita, manter a irrigação para 2.010 e, ai sim, sangrar tudo que puder do pé de café...

    Resumo: pagar as contas, e nada de assumir dividas com 20 anos para pagar, e sair o quanto antes desta atividade.

    Se quiserem, podem tentar entrar em contato com o pessoal de João Dourado, na Bahia, e perguntem da importância do nosso café para suas vidas.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 27/01/2009 23:00

    Gostaria de agradecer ao sr. Otto Villas Boas, da Cooxupé, pela entrevista ao Notícias Agrícolas 1a. edição. Considero o sr. Otto um grande homem, de principios, e um dos pilares da Cooxupé - junto com o estimado dr. Isaac. Entretanto, sr. Otto, esta idéia de fazermos um levantamento de custos por região sempre foi um grande sonho de nós, cooperados aqui do Cerrado.

    Isso porque nosso produto sempre teve um preço diferenciado - em torno de 20 a 30 reais quando comparado com o café de outras regiões, devido ao tipo de café que é produzido aqui no cerrado mineiro.

    Hoje, todos os preços se igualaram. Não que o café do Sul de Minas ou de outras regiões não mereçam, pois os cafeicultores destas regiões lutaram muito e melhoraram suas bebidas, graças a Deus.

    Mas sr. Otto, o senhor deve-se lembrar, quando fazia parte da diretoria da Cooxupé, o quanto nós pedimos para que foose feito algo para rever nossos preços, aqui do Cerrado, pois não podiamos aguentar com os custos da irrigação. Hoje fico feliz em saber que o senhor reconhece que cada região tem seu custo e seus problemas. Os tempos mudam... Obrigado.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 27/01/2009 23:00

    Pergunta do Sr. Nilton Pinheiro de Melo:

    Telmo Heinen, sou produtor, minha produção de soja, que vou iniciar a colheita dentro de 30 dias, é de 280.000 sacas de soja, 60.000 sacas de milho. Também plantamos arroz, sorgo, milho doce. Gostaria de saber como faço pra garantir o preço de soja que tenho hoje, e poder participar de eventual alta. Sabemos que se continuar havendo perdas por razões diversas, a tendencia é alta no preço. Até esta data não travei nada, nem vendi. A lavoura está ótima e muito bem conduzida.

    Minha resposta:

    Prezado Nilton,

    O SONHO de todo produtor de soja é, por exemplo, vender agora para a Bunge ou a ADM sua soja para pgto em 30 de abril a R$ 45,00 e, se subir, não precisar entregar - ou, para não romper o contrato, receber a diferença... Seria isto possivel? Seria, fazendo-se contratos a termo com este tipo de Trading e, ao mesmo tempo, adquirir Contratos de "Opção de Compra" no Mercado Futuro, de tal maneira que se o soja fosse para 50,00/sc o senhor exerceria suas opções de compra [Equivalente a 45,00/sc]e no mesmo instante venderia esta soja virtual por 50,00 [Embolsando a diferença]. Por outro lado, esta operação não é possível em São Paulo (na BM&F) pela simples razão que não há vendedores de opções no pregão.

    Ainda por outro lado, a pergunta é: Quanto o senhor estaria disposto a pagar por esta opção? Pois é, agentes do mercado se acusam mutuamente, uns porque não há opções de compra à disposição e outros, porque não há opções de venda à disposição. Enquanto os agricultores não ofertarem "Opções de Venda" ao mercado, seguiremos com este marasmo. Para atuar em CBoT [Chicago],onde há este tipo de opções à venda, a atuação tem que ser através de escritórios [Consultorias]especializados. Aqui na nossa terrinha lhe sugiro aproveitar a sua intuição e ir vendendo aos poucos. Lembre-se, os preços só sobem quando há comprador. Quando este comprador parar de comprar, o preço não fica estacionado onde se encontrava... ele cai ou despenca...!

    Informação Adicional: O Preço das opções, dependendo do prazo de vcto pode até ultrapassar 5,0 % do valor da mercadoria. Procure uma Corretora de sua confiança ou simpatia, aqui no site mesmo e inicie as operações. Só se aprende se "passar pelo bolso" então a dica é começar com alguns contratos se é que já não ultrapassou esta fase. Atenção: Dias nove a 11 de fevereiro serão divulgados relatórios de plantio e colheita no Brasil, Argentian e EUA. Neste(s) dia(s) as cotações cairão embora haja anúncio de perdas significativas. Cirão por quê? Porque na semana anterior os boatos farão as cotações subir além da conta... Posso me enganar mas geralmente é isto que acontece. Preços sobem com o boato e caem com o fato...

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 27/01/2009 23:00

    Por várias vezes critiquei aqui o Ministro Stephanes. Mas quando alguém faz algo louvável, merece elogio. E o Ministro merece elogio. E apoio dos agricultores e lideranças do setor.

    Confrontou o ministro factóide Carlos Minc com números e dados. Disse com razão que tem mais doutor no Ministério da Agricultura do que no Meio Ambiente, e chamou todo mundo pra briga. Isso mesmo, vamos trazer a discussão para a claridade. Quem polui mais?? O campo ou a cidade??? O que significa retirar 20, 50, 80% de terras em produção das diversas regiões do Brasil? É correto? É eficiente???

    Existe uma tese de doutorado defendida em Harvard, pelo professor Efrain, do departamento de ciências agrárias da Universidade Estadual de Londrina, que diz que estas ilhas de proteção, distantes uma das outras de nada servem para recompor a flora e a fauna da região. Do ponto de vista ecológico, é um fracasso.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 27/01/2009 23:00

    Olá amigos cafeicultores de todo o Brasil e amigos do Notícias Agrícolas, hoje venho dar a minha cara a tapa após a entrevista de nosso companheiro João Abrão. Realmente a entrevista nos mostra o grau de desespero, que leva o produtor ficar alucinado, passando a acreditar em papai-noel, duendes, gnomos etc.

    João Batista, com toda sua experiência, durante a entrevista de ontem vc. percebeu que nada de concreto foi ou vai ser decidido em relação a cafeicultura pelos seguintes motivos:

    1- Prorrogação dos custeios de 2008/2009: grande parte destes custeios já foram pagos, ou foram renegociados em uma operação de mata-mata com os bancos; desta forma grande parte destas dividas foram jogadas para 2010 e não se enquadram. no socorro acenado pelo Governo.

    2- Prorrogação dos alongamentos: Grande parte dos produtores que tiveram condição pagaram, venderam suas retenções e pagaram, ou fizeram novos financiamentos (credito pessoal) para quitar. Ainda existem aqueles que abrem conta em outros bancos e retiraram dinheiro de emprestimo pessoal para quitar. Assim, este cafeicultor está em dia com o Funcafé (alongamento) mas adquiriu uma nova divida ainda pior, que não vai entrar na prorrogação, e nem no processo de troca.

    2- CPRs: aqueles produtores que conseguiram, não esperaram decisão nenhuma do governo e por pressão dos bancos fizeram operação mata-mata destas CPRs, assim estas tambem não se enquandram mais na lei 11.775. Aqueles produtores que não conseguiram renovar ou quitar suas CPRs estão sendo executados e junto com ele esta indo tambem os avais (outros cafeicultores).

    3- Com a falta de créditos obrigatórios e funcafé, falta de limite nos bancos, muitos produtores aqui do cerrado apelaram para os CDCs, Cartão de crédito, papagaios, troca de cheques, e muitos com agiotas (sim amigos AGIOTAS), e o que fazer com estas dividas???. A unica forma é preço para quitar as dividas particulares, mas preço do que?????

    O produtor jA VENDEU A SUA SAFRA FISICA, E GRANDE MAIORIA JA COMPROMETEU A SAFRA QUE ESTA NO PÉ!!!

    POR ISSO CARO AMIGO JOÃO BATISTA, VC TEM TODA A RAZÃO QUANDO DIZ QUE QUANDO NÃO SE QUER RESOLVER NADA CRIA-SE COMISSÕES PARA ANALISAR CASOS.

    GOSTARIA DE SABER SOBRE AS SEGUINTES COMISSÕES:

    1- COMISSÃO PARA AJUDA AS MONTADORAS DE CARRO

    2-CPOMISSÃO PARA AJUDA AS EMPRESAS DE ADUBO

    3- COMISSÃO PARA VOTORANTIM COMPRAR A ACRACRUZ

    4- COMISSÃO PARA AJUDA A ALGUNS BANCOS EM DIFICULDADES

    BOM AMIGOS AI DE BRASILIA E LIDERANÇAS, ME DESCULPE O Sr. JOÃO ABRÃO, MAS NÃO ACREDITE NESTAS PROPOSTAS MILAGROSAS, NÃO ACREDITE EM UN MINISTRO DA FAZENDA QUE DISSE QUE A CRISE NÃO ATINGIRIA O BRASIL, E HOJE ESTAMOS VENDO QUE A MAROLINHA DO LULA JA MOLHOU NOSSA BUNDA E AGORA ESTA EM NOSSO NARIZ.

    AI NOSSO PRESIDENTE VAI PEDIR EXPLICAÇÃO PARA O MINISTRO DA FAZENDA (MANTEGA) SOBRE A SOLUÇÃO DESTA CRISE, OU COMO ENFRENTA-LA, IMAGINEM A RESPOSTA?

    Sr. PRESIDENTE, A UNI9CA FORMA E CORTAR GASTOS, POIS É ISSO QUE ESTAMOS FAZENDO NA SADIA (PELO QUE ME CONSTA) DESCULPE SE ESTOU ERRADO MAS O MANTEGA FAZ PARTE DA FAMILIA QUE CONTROLA ESTE GRUPO, E ELES ACABARAM DE ANUNCIA DEMISSÕES.

    O QUE ESPERAR DESTAS PESSOAS JOÃO ABRÃO.......

    VAMOS ACORDAR PARA A REALIDADE DOS FATOS, BRASILIA NÃO PODE FAZER NADA POR NÓS CAFEICULTORES.

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  • Pedro Luis da Silveira Bérgamo Ribeirão Preto - SP 26/01/2009 23:00

    João Batista, o Brasil é o país do canto da sereia... a população urbana não tem a menor ideia de como seus alimentos chegam até a sua mesa, como o alcool chega até as bombas dos postos, a carne, o leite etc.

    Como então falar em meio-ambiente se produtores são tratados como bandidos, poluidores e destruidores da vida??? as cidades é que são realmente os grandes agentes poluidores do planeta... O ministro da agricultura tem absoluta razão no que diz. Precisamos preservar sim, mas temos que separar o joio do trigo, como já dizia o meu avô... isto vale para todos, se quisermos realmente ser grandes um dia.

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  • marcelo calgaro mangueirinha - PR 26/01/2009 23:00

    João Batista, gostei da atitude do ministro da Agricultura em confrontar o ministro Minc. Acho que deveria ser feito um estudo ambiental caso-a-caso para cada produtor se adequar. Sou agricultor do sudoeste paranaense e defendo a preservaçao, mas com coerência.

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  • José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 26/01/2009 23:00

    Prezados amigos produtores, vejo através de muitas correspondencias enviadas aqui para o Notícias Agrícolas e o canal Terraviva uma concordância entre os produtores nas varias áreas de atuação. Todos sofrem o mesmo problema: falta de credito, falta de garantias para seu produto, falta de apoio dos nossos dirigentes, tanto dos politicos como de pessoas que se dizem representantes dos produtores (inclusive usando nosso dinheiro, tanto do sistema confederativo como dos nossos impostos). Se concordamos nestes pontos por que não criamos um abaixo-assinado começando pela grande porta que é o Notícias Agrícolas e o canal Terraviva, para mudarmos o sistema sindical brasileiro na área rural e o sistema de credito??? Se houver interesse não teremos dificuldade em conseguir as assinaturas como requer a constituição brasileira... já que sofremos os mesmos problemas em qualquer area do setor agricola, que tal iniciarmos por aqui uma lista com assinaturas virtuais???

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  • Luis Clovis Gonzaga Pedregulho - SP 26/01/2009 23:00

    Caro João Batista, parabéns pelo trabalho de salvar a agricultura. A história mostrará o divisor de aguas que resulta das posturas firmes e a motivação que vocês transmitem. SOU CAFEICULTOR E NÃO PRECISO DIZER MAIS NADA, solicito a gentileza sua de perguntar para nossas lideranças QUAL A POSTURA QUE DEVEMOS TER diante de divida vencida de Funcafe no dia 2612 08, que completaram 30 dias na ultima segunda-feira. E apesar de as noticias serem favoraveis à prorrogação, o banco está pressionando e ameaçando nos mandar para o JURIDICO E SERASA... as coisas mais sagradas que tenho são a saude, familia e meu nome limpo para continuar produzindo café como eu faço há trinta anos. POR FAVOR, ESCLAREÇA COM ELES QUANDO CHEGARÁ AOS BANCOS AS INTRUÇÕES NECESSARIAS. UM FORTE ABRAÇO, QUE DEUS CONTINUE ABENÇOANDO A TODOS VOCÊS......

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  • José Carlos F. Pinheiro Iacanga - SP 26/01/2009 23:00

    Gostaria de me juntar ao sr. Climaco Cezar, para fazer mais denuncias sobre a Votorantim (no ramo da laranja). O apoio que o governo está dando é inacreditavel, financiando as industrias, inclusive o grupo Votorantim através do BNDES, para novos plantios de laranja para abastecerem suas industrias... Gostaria de lembrar que em outros paises quem tem industria não pode cultivar a materia-prima (ou ate uma pequena porcentagem)..., mas aqui as industrias vão plantar até se tornarem auto-suficientes na produção da laranja e com isso tirando cerca de 10.000 produtores do ramo. É inacreditavel o que acontece neste Pais!!! usam o nosso dinheiro pra nos tirar do mercado!!! Me respondam como isso é possivel?? E os politicos da bancada ruralista, sera que dormem tranquilo a noite sabendo que existem varios citricultores quebrando e virando boia-fria aqui no estado de SP???!!

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  • Renato Archile Martini Cascavel - PR 26/01/2009 23:00

    Olá João Batista e amigos do Notícias Agrícolas, de novo (ou, não sei até quando), esta questão sobre o meio ambiente..., agora parece que esta ficando mais interessante, pois alguém resolveu falar o que de fato acontece nos bastidores da politica. E nosso "querido" Carlos Minc, já correu se esconder sob o manto sagrado da ministra Dilma... ora, ele não é doutor em meio ambiente? não é ele que responde pela pasta? então, por quê a intervenção da ministra Dilma? se não tem capacidade e competência, peça pra sair, caia fora, pára de atrapalhar sr. Carlos Minc.

    Pessoas que compõem a equipe de governo de um país como o Brasil, que possui 4.700 Km de norte a sul e leste a oeste, com vários e inúmeros biomas, situações climáticas adversas típicas de um país tropical, diferentes culturas, costumes, credos, tais pessoa devem conhecer o País que ajudam a governar e não ditarem leis que estão desagradando a todos. O que eu quero ver é, se essa lei passar, onde e como o min. Minc vai abrigar 1 milhão de pequenos produtores aqui do Sul do País, que dependem da sua propriedade para sobreviverem (sem falar das outras regiões). Só isso já mostra o absurdo dessa lei, por isso e por muito mais é que devemos dar total e irrestrito apoio ao nosso ministro Reinold Stefanies... como ele mesmo disse, não é necessário cortar nenhuma árvore a mais para produzir alimentos nesse país, Infelizmente o ministro Carlos Minc prefere aparecer mais na televisão, falando bobagem e mentiras, do que trabalhar de fato e fazer por merecer o seu salário. E por fim, nós agricultores queremos sim, um código ambiental justo, onde todos os cidadãos, incluindo a grande massa urbana, assumam a responsabilidade de proteger o meio ambiente e não só nas costas do agricultor. Ambientalistas, acordeeeem!!!!!. João Batista, obrigado por este espaço, "e vamos em frente". Até a próxima.

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  • José Luiz de Lemos Cerejeiras - RO 25/01/2009 23:00

    Concordo com quem diz que não tenho moral para falar em meio-ambiente porque moro em Rondônia e a água que bebo tem que ser tratada, mas estive em Porto Alegre recentemente e vi o Ipiranga... quem trata o Ipiranga como os portoalegrenses também não tem moral para falar em ambiente limpo.

    Cada propriedade é uma realidade, e uma lei (lei ambiental) que queira torná-las iguais é uma lei burra, que não vai colar.

    O problema do desmatamento está ligado à falta de regularização fundiária. Aqui na Amazônia é fácil resolver - basta acabar com as ideologias "comunas de araque” que se impregnaram no INCRA e pronto... a lei já existe e permite a regularização.

    Como coibir o desmatamento se não tem o geo-referenciamento???, como saber de quem é a posse???.

    E o posseiro, como não sabe se vai conseguir a propriedade, vê nessa omissão um estimulo à devastação.., se soubesse que a terra será sua e poderá ser dos seus sucessores o conceito seria outro.. mas ninguem tem a menor segurança. “Se pode perder, tira tudo o que puder antes de sair”., esse é o conceito.

    Para o Minc pensar um pouco e escutar os colegas da Amazônia e da Agricultura: não adianta código sem propriedade, posse é posse, não dá para responsabilizar ninguém.

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