Fala Produtor
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 09/06/2009 00:00
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Carlos Roberto da Silva Corrêa Porto Alegre - RS 09/06/2009 00:00
João Batista, estas perdas no algodão do oeste da Bahia (entrevista com o sr. Wilson Horita) são emblemáticas, pois demonstram que precisamos desenvolver mecanismos que preservem a renda dos produtores rurais e esta iniciativa, em minha opinião, deve partir dos próprios produtores.
Esperar pelos governos não me parece o mais adequado. Por isto estamos fazendo um grande esforço de documentar os riscos que mais afetam a atividade da "porteira para dentro". Um Seguro Agrícola eficaz faz parte destas soluções. - Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Chuvas e câmbio baixo prejudicam a renda de produtores de algodão na Bahia[/b] - Veja a notícia completa: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49168
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Noedir José Karam Marcondes (Diamantino/MT) Diamantino - MT 09/06/2009 00:00
João Batista, gostaria de saber alguma informação sobre Pesa. Estive na agencia do BB aqui em Diamantino, onde me informaram que para tornar-me adimplente é preciso pagar todas as parcelas em atraso, inclusive as que estão na União. Gostaria que vc. fizesse uma entrevista que nos orientasse, pois aqui estão dizendo que não tem parcelamento para as parcelas em atraso. Será que é isso mesmo???. OBRIGADO.
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Carlos Augusto Alves Ferreira Ribeirão Preto - SP 09/06/2009 00:00
Caro companheiro de luta Armando Matielli, primeiramente meus parabens e agradecimentos pela iniciativa e coragem para quebrar este cartel que impera na cafeeicultura. Estamos passando grande dificuldades por falta de alguem que defenda os agricultores que estão anestesiados pela falta de recursos e de motivação para continuar na atividade. Estou na cafeicultura há 5 anos; desde quando entrei na atividade nunca mais tive sossego... só pago conta e vivo no vermelho... estou querendo largar, pois não aguento mais tanta divida. Espero que um dia eu consiga chegar no final da safra com dinheiro no bolso e sem contas; este é meu grande sonho. cafeicultor pobre de Capitolio, MG.
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maria aparecida paulino da costa monte santo de minas - MG 09/06/2009 00:00
João Batista, eu acho que já passou da hora de sabermos quais, de fato, são as cooperativas que estão interessadas em que a cafeicultura brasileira continue refem de políticas escorchantes como a que estamos vivendo. E também o que se ganha mantendo esta postura. Está na hora de abrirmos esta caixa preta. Matieli, João Abrão, e demais sindicatos que participam desta luta, eu, como cafeicultora, estou com vocês.
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Carlos Andre Ruete Ayusso Luis Eduardo Magalhães - BA 09/06/2009 00:00
Olá João Batista!!! Gostaria aqui de reiterar nosso apoio ao Armando Matielli, parabenizando-o pelo seus esclarecimentos e atitudes em abrir esta caixa preta da Cafeicultura Brasileira.
Já passa e muito da hora de nossos representantes da Cafeicultura em Brasília descerem do salto alto de suas vaidades e incompetência, com interesses próprios e verdadeiros absurdos.
Os Sindicatos de Produtores devem sim posicionar-se para que os 13 ítens destruidores do emprego e renda de nosso setor sejam verdadeiramente esclarecidos e resolvidos.
O Sindicato de Lius Eduardo Magalhães-Ba,apóia o posicionamento do S.O.S Varginha.
ATENÇÃO CERRADO DE MG. ABRAM OS OLHOS.
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joao luiz ryzik floresta - PR 09/06/2009 00:00
Gostaria de entender: no USA, 100 mil ton a mais de soja arrebentam com o mercado; aqui na America do Sul quebram 20.000.000 de ton. e sobem 10 pontos... é brincadeira..., me informem se algum pais
diminuiu a importação ou deixou de comer, pois seria a unica razão para explicar esses 20,000,000 de soja a menos; se lá quebrassem 5,000,000 a soja estaria 20 dólares o bushell... imagine 20,000,000!!! - Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Mário Mariano, da Corretora Novo Rumo[/b] - Veja a notícia completa: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49240
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andreya vaz vilela Ituiutaba - MG 08/06/2009 00:00
Parabens!!! Este artigo me lava a alma. Concordo em genero, numero e grau com tudo.
Pobre de nós, "propriosOTARIOS" de terras e produtores rurais desse pais. - Comentário referente a notícia: [b]Rico por natureza, pobre destino.[/b] - Veja a notícia completa: http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=45603
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Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 08/06/2009 00:00
NO COMEÇO DO ANO NÓS CRESCERIAMOS 4%, AGORA 1%... O QUE É ISSO, MINISTRO!! Tà DERRETENDO.. - Comentário referente a notícia: [b]PIB no primeiro trimestre "certamente será negativo", diz Mantega[/b] - Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49244
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Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 08/06/2009 00:00
SE NÓS NOS CONSIDERAMOS O CELEIRO DO MUNDO COMO DEVEMOS CHAMAR OS ESTADOS UNIDOS, QUE PRODUZEM 4 VEZES MAIS QUE O BRASIL?? - Comentário referente a notícia: [b]Brasil deve colher 134,1 milhões de toneladas e alcançar a segunda maior safra da história[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=49232
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José Augusto Baldassari Franca - SP 08/06/2009 00:00
No artigo abaixo,vejam que o"GAEMA" é inpirado no"GAERCO"que vem a ser "um braço da promotoria de combate ao crime organizado".
Coloca-se assim o setor produtivo rural,comparativamente, em pé de igualdade com o crime organizado, "enquadrando-o".
Há de se observar que a aplicação de uma legislação por si só é ilegal quando discriminatória, incluindo ou excluindo pessoas e/ou setores da sociedade, por vontade e/ou interpretação de seu executor, sem nenhum embasamento legal.
Observa-se que o Código Florestal, somando-se a isto as inúmeras "legislações" ambientais, que são aproximadamente 16.000 !!!, muitas delas inconstitucionais e/ou não regulamentadas, e pior, passíveis das mais diversas, confusas e tendenciosas interpretações, e atualmente sendo discutidas nacionalmente, mandando o bom senso e a prudência que se aguarde o desfecho desta discussão, para que esta nova legislação seja regulamentada por meio de votação no Congresso Nacional.
Deixem o setor rural trabalhar em paz, produzindo o mais nobre combustivel que existe:o que alimenta o ser humano.
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Veículo:
FOLHA DE S. PAULO - SP
Assunto:
AGRICULTURA
Promotoria quer "enquadrar" fazendeiros
Plano é obrigar grandes propriedades rurais, principalmente as de cana, a respeitar os 20% de reserva legal e recompor mata.
Uma área de grande porte em Ribeirão, acima de 160 hectares, deve ter pela lei 208 campos de futebol de vegetação natural
JULIANA COISSI
DA FOLHA RIBEIRÃO
Exigir que todas as grandes propriedades da região de Ribeirão, principalmente as de cana-de-açúcar cumpram a lei que manda reservar 20% de suas áreas com mata, sem qualquer uso comercial. Esse é o plano do Ministério Público Estadual para o biênio 2009-2010. O fazendeiro que não se adequar deverá ser alvo de ações civis públicas.
A recuperação das chamadas reservas legais foi considerada "prioridade zero" no plano de ações do biênio concluído nesta semana pelo Gaema (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente).
Semelhante ao Gaerco, braço da Promotoria de combate ao crime organizado,o Gaema atua na região na preservação ambiental de 29 municípios da bacia do rio Pardo.
O plano estratégico prevê ainda criar normas para uso do aquífero Guarani,obrigar prefeituras a oferecer coleta e tratamento de esgoto, investigar aterros sanitários e controlar os depósitos de entulho (veja quadro nesta página).
Para ser considerado uma fazenda de grande porte, a lei considera o tamanho do município em que está a propriedade e o relevo, entre outros.
Em Ribeirão, por exemplo, um grande imóvel rural tem mais de 160 hectares. Destinar 20% para reserva, como prevê o Código Florestal, equivale a manter na área uma floresta do tamanho de 208 campos de futebol (de 7.700 m2).
Segundo o promotor Marcelo Pedroso Goulart, a maioria das fazendas de cana-de-açúcar, cultura predominante na região, tem fragmentos vegetais bem inferiores a 20%.
Somente neste ano, o Gaema já instaurou -ou está instaurando neste mês- 49 inquéritos, sendo 46 referentes a fazendas de Cravinhos, para investigar a falta de reservas.
"Priorizamos Cravinhos porque é onde há início de uma forte especulação imobiliária e os remanescentes de florestas precisam ser preservados disso", disse Goulart.
A recomposição das reservas e matas ciliares é a principal carência ambiental da região, segundo Marcelo Martirani, diretor regional do DEPRN (Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais). Mas há avanços: em 2008, foram registrados em cartório 7.000 ha para reserva legal na região e, nos três anos anteriores, outros 13 mil.
Além dos inquéritos, já existem 12 ações civis públicas sobre reservas legais em andamentos, de proprietários que se recusaram a fazer acordo.
Uma das ações foi movida contra Sérgio Eduardo de Azevedo Souza, dono da Fazenda São José do Retiro, de Ribeirão, de 506 hectares. Por telefone, sua mulher, Maria Helena de Azevedo Souza, disse que a área "está sendo reflorestada".
Outro caso é o da Fazenda Vassoural 1, de Sertãozinho. Pela informação doGaema, a área pertence à Maubisa Agricultura Ltda., do usineiro Maurilio Biagi Filho. O empresário disse desconhecer se a área atualmente pertence a membros da sua família ou ao Santelisa Vale -o grupo alega que a fazenda é da Maubisa.
Um movimento de ruralistas em Brasília pretende rever pontos do Código Florestal, entre eles o percentual de reserva. Para a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), impor 20% é "atender o gosto de ambientalistas" (leia nesta página).
O diretor regional da Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), Sérgio Prado, disse que muitos fazendeiros têm averbado suas reservas e recomposto matas ciliares.
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José Wilson Lopes Garça - SP 08/06/2009 00:00
Prezados Companheiros de Luta:
Lendo o apoio das 5 cooperativas que se manifestaram pela permanencia do Sr.
Bertone na Secretaria de Produção de Agroenergia, veio-me uma sugestão:
Que tal o Sr. Bertone afastar-se por decisão própria e ser contratado pelas
referidas cooperativas para administrá-las? Experiência não lhe falta, não
é? E pode passar a ganhar até mais que seu salário de funcionário do
Ministério.
José Wilson Lopes - Cafeicultor
Liquidante da GARCAFÉ-Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Garça.
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Telmo Heinen Formosa - GO 08/06/2009 00:00
Em resposta ao Sr. Alvaro Cerqueira:
O maior defeito do salário mínimo é que ele deixa no desemprego todos aqueles que estariam dispostos a trabalhar por menos...
Já pensou alguém trabalhar pela metade do salários só porque não tem despesas de moradia e locomoção ?
Pois é... por isto que na China e na India o Salário é tão baixo. Eles constroem Fábricas contendo moradias.... refeitórios etc... e todos os equipamentos sociais. Mesmo que tenham que ir para o meio de uma lavoura...
Brasileiro é burro!!!! Fica inventando LEIS que desempregam....
BRASIL AINDA NÃO CHEGOU AO FUNDO DO POÇO NA CRISE, DIZ OCDE – Organização vê ápice da crise em alguns países, mas não no Brasil. - Dados divulgados nesta segunda-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) já apontam "pontos de inflexão" que indicam uma melhora no cenário econômico de alguns países - mas não no Brasil. Em suas projeções para os próximos meses, enquanto a organização já vê o "fundo do poço" para a zona do euro, o Canadá e a China, por exemplo, as previsões para o Brasil ainda indicam "forte desaceleração". ntretanto, um porta-voz da OCDE explicou à BBC Brasil que a razão disto pode ser simplesmente estatística.
É que o acompanhamento econômico, feito pelo chamado índice composto ou CLI, tenta antecipar em cerca de seis meses o comportamento das economias industrializadas. Mas o período é mais curto para Brasil, Índia, China e Rússia, que não fazem parte da organização.
Em todo caso, a organização evitou grandes demonstrações de otimismo e disse que "ainda é muito cedo" para avaliar se os pontos de inflexão observados são apenas "temporários ou mais duradouros".
Resultados
Entre março e abril, o CLI subiu nos principais países industrializados acompanhados. Entretanto, só em alguns a OCDE considerou que a crise pode ter chegado ao seu ápice, porque estes já vinham registrando altas no indicador. Este foi o caso do Canadá (+0,4% entre março e abril), França (+1,2%), Itália (+2,1%) e Reino Unido (+0,7%). A crise também teria chegado ao seu ápice na zona do euro, no grupo das cinco maiores economias da Ásia (China, Índia, Indonésia, Japão e Coreia do Sul) e nos países do G7.
Porém, o economista da OCDE Gyorgy Gyomai ressaltou que o fundo do poço "não significa necessariamente uma recuperação". É a situação mais provável, mas ainda é muito cedo para afirmar", disse. Já nos EUA, na Alemanha e no Japão, onde o CLI indicou alta em abril (+0,2%, +0,1% e +0,1 respectivamente), o cenário ainda é de "desaceleração" no horizonte de um semestre.
Brasil
Segundo o relatório, o CLI do Brasil caiu 0,7% entre os meses de março e abril - um ritmo que equivale a uma "forte desaceleração" pelos critérios da OCDE. O nível de atividade econômica medido pelo índice em abril está 12,8% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado.
"O fato de ainda não vermos um fundo do poço para a crise no Brasil não significa que isto não aconteça até o fim do ano", disse Gyomai. Se isto ocorrer, ele explicou, o fenômeno só será detectado nos próximos meses.
Outro país que registrou queda no CLI foi a Rússia (-0,3% em abril, ou 21,3% abaixo do mesmo mês de 2008), que também vive uma "forte desaceleração" segundo a OCDE.
Na Índia, onde houve uma leve melhora em abril (+0,4%), o cenário ainda é desaceleração nos próximos meses. Apenas na China, cujo CLI registrou alta de 0,9% em abril, a crise pode estar chegando ao seu ápice, disse a OCDE.