Fala Produtor
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Martins Kampa 09/01/2019 16:23
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Filho Gil 09/01/2019 11:16
Que a população que se ferre...enquanto brasileiro for um povo manso, que pague a conta dos funcionarios publicos....quem sabe um dia o povo se espelhe nos franceses e nao aceitem tudo que o governo enfia goela abaixo.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro filho Gil...a França que você cita é exemplo do que???...explorou as colonias ate há pouco...ou seja viveu às custas dos outros... um pais que explorou as colonias e todos os seus recursos naturais na França... E agora pra se sustentar tem que trabalhar...seu presidente vive igual ao judiciário brasileiro...fora da realidade e esconde seus problemas com temas da mídia mundial.. e seu país falido baderneiro..achando que alguem vai lhe sustentar... Acorda França e franceses, a teta secou...trabalhem e se sustentem..
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Tiago Gomes
Goiânia - GO
Sou servidor público e concordo com as mudanças na previdência para nosso setor. Mas tá erradíssimo deixar os militares de fora dessa, até entendo que pode ser um pouca coisa aquém dos demais, digo no caso de policiais militares principalmente. Das forças armadas nem precisa, morei em Brasília e o que via de militar aposentado com menos de 50 anos de vida não era brincadeira, pessoas sadias, com vitalidade, em condições mentais ótimas. Só há justificativa para aposentadoria especial para militares das forças armadas em caso de guerra. No mais é privilégio! Te pergunto...quem está mais desgastado no final de vida, um militar das forças armadas ou um motorista de caminhão ou servente de pedreiro?
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Tiago Gomes
Goiânia - GO
Não sei se vocês viram o discurso do Bolsonaro em um evento do exército, já como presidente, parecia um sindicalista (ele era, ainda que informalmente) da CUT, desseu a lenha em governos anteriores, falou em reposições salariais de militares, etc. Por isso digo, pimenta nos olhos dos outros é refreco, temos o espirito corporativista é cada um olhando o seu, mas na condição de presidente Bolsonaro tem de mudar esse posicionamento.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Tiago, onde andou todo esse tempo??? Cliquei positivo,,,,
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Tiago Gomes
Goiânia - GO
Tudo bom Meloni. Andei sumido mesmo nas postagens, mas sempre observando os comentários aqui. Grande abraço
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 09/01/2019 01:50
As notícias de Norte a Sul, Leste a Oeste do Brasil, dizem que vai ter quebra na produção de grãos em função de variações climáticas. Bem, isso já é consenso. Agora o percentual dessa "quebra" é mais uma vez, motivo de desavenças. Muitos dizem que vai ser alto, outros dizem que vai ser baixo. Por que, toda as vezes que ocorrem quebras de produção, os números desde o início das divulgações não têm credibilidade?
Existe no país várias empresas que fazem seguros agrícolas. Lógico que não é a maioria dos produtores rurais que fazem a apólice, mas existe um bom número que estão segurados.
Por que as APROSOJAS de cada estado não mantem contato com essas empresas no sentido de trocar informações, com relação a área segurada no Estado e o percentual que está com problemas e, em que nível de quebra?
Essas seguradoras tem vários agrônomos "freelancers" que estão capacitados,para fazer a avaliação correta do fato. Outra questão, aí está envolvido o fator dinheiro, ou seja, a credibilidade dos dados avaliados, serão checados na hora da colheita, pois colhe-se uma área que é medida por GPS e a carga é levada até uma unidade recebedora, onde é pesado o caminhão. Determinando a produtividade da área colhida e, que é representativa da área segurada. Normalmente, a diferença entre o previsto e realizado, está dentro de uma faixa restrita.
Acredito que temos que ir em busca de soluções que venham dar segurança aos produtores, que na maioria das vezes, perde na produção e perde na hora da venda, pois o mundo que o cerca, não tem credibilidade.
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Adalberto José Munhoz
Campo Mourão - PR
Bom dia, o assunto do momento é VB a quebra de safra ... mas vou mais fundo... durante o governo anterior todos os anos era a mesma ladainha, cortar verba pra seguro ... então quem sabe nesse novo governo se empenhe mais para garantir a classe que carrega as pedras... e digo mais, implementar seguro de renda!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Senhores... pelas colocações postadas aqui temos informações e opiniões de alarmistas, de medianos e dos otimistas...quem conhece soja (e tiver uma informação sem tendencia) sabe quantificar as perdas... nos "bombachas" me parece safra normal.. nos conterrâneos idem... os paranaense devem perder de 10 a 15%... os do MT do sul idem... o MT tem safra normal... já os "papa-pequi", normal...os mineiros, normal... os paulistas, idem... os do matopiba idem...então as perdas no pais situam-se na faixa de uns 5 a 8%... lembro aos senhores que na safra passada também tivemos algumas perdas pontuais... esta é minha opiniao ... por aquilo que vi e ouvi... filtrando os excessos... lembro ainda que a área plantada é maior...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Sobre seguro renda... a Aprosoja deveria aprender na Afubra como fazer... eu era piá de calca curta e meu avô fazia seguro como produtor de fumo... penso que ainda hoje devem ter... O Liones Severo deve conhecer...ou ir a SC e ver como foi feito um fundo para remunerar o produtor de suínos e bovinos quando do inicio da não vacinação contra febre aftosa... quando fui executivo de agroindústria suspendi todos os seguros das cargas...e montei um controle em paralelo entre o pagar/não pagar e usar para pagar o sinistro... Imaginem as sobras... então a aprosoja deveria encampar isto e resolver... seguro de renda do governo é igual tabela de frete que o produtor tanto reclama... Ou seja, a sociedade paga a conta via impostos..
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LAURICIO RIBEIRO DE MORAES
Tangara da Serra - MT
Sr. Dalzir, cadê os levantamentos das perdas que conseguiu extrair ? Ou são, como vc gosta de comentar em outras postagens, "na base do "achômetro"?... A propósito, aqui nos "papa-pequi" já está confirmada perda da ordem de 10 a 15%. Hoje mesmo visitei uma área em processo de colheita onde foi constatado 48 sc/ha. Na semana do dia 14/01 praticamente será dada a largada em massa na colheita e poderemos enfim saber o que aconteceu... No entanto, há uma misto de desconfiança nos produtores. Mas já há algumas constatações: Soja convencional = maior tolerância; soja precoce = menor tolerância. RESUMINDO: só quantificaremos as perdas quando for passado o detector (colhedora)..., o que for publicado se caracteriza como notória especulação, pois a fragilidade dos "levantamentos" é evidente.
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Paulo Victor Mesquita Prado
São Paulo - SP
Fala pro Dalzir dar uma passeada la no MAPITOBA pra ver a safra normal que se apresenta. MA e PI terão quebras de 15% à 20% tranquilamente.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Não
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Adalberto José Munhoz
Campo Mourão - PR
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Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR 08/01/2019 18:00
Prezada Carla, li com mais tempo e atenção o seu texto e me senti no dever de parabenizá-la por esses 10 anos à frente da edição deste site que nos é tão útil e precioso. Parabéns pelo seu esforço em aprender as particularidades e entender as angústias de nossa atividade. Parabéns a você e sua equipe pelo compromisso com a verdade e pela fidelidade com os fatos. Parabéns também pelo fino trato para com a nossa língua pátria, demonstrado nesse texto. São coisas cada vez mais raras hoje em dia.
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LAURICIO RIBEIRO DE MORAES Tangara da Serra - MT 08/01/2019 16:02
Pediria aos moderadores deste portal para que elevassemos a discussão da SOJA PRECOCE no BR..., sei que temos frequentadores deste portal em sua maioria produtores e pessoas ligadas ao Agro. O que acham da discussão?
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geraldo emanuel prizon Coromandel - MG 08/01/2019 15:24
Alguém avise ao Deral que quando o produtor paranaense diz estar colhendo 60 sacas, ele está se referindo por alqueire e não por hectare...
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Francisco Lopes
Cambé - PR
agora, agora...vem esses juízes do trabalho se colocar contra Bolsonaro que quer extinguir esta justiça do trabalho que não funciona e para nada serve senão ferrar o produtor ou empresário. É preciso sim... extinguir com essa "justiiiça" que só serve para prejudicar o desenvolvimento do setor produtivo e só vê os direitos e não os deveres do empregado...
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Francisco Lopes
Cambé - PR
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fabio DA SILVA TAVARES IBITIRAMA - ES 08/01/2019 15:21
Amigos, venho aqui expor o meu problema, como cafeicultor que sou... estou com dividas em dia no banco mas final 2018 estou ate agora sem pagar porque estou com cafe estocado e só dá 80 sacos colhido, ... o preco está abaixo de R$ 500,00 e tenho muitos gastos pra manter minha casa ... também está dificil de arranjar servico com esse preco... estamos pedindo socorro pois quem é mais rico está aguentando mas nós, pequenos, estamos no vermelho.
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Ezequiel Dutra
Durandé - MG
É, creio q esteja um pouquinho longe de R$ 500,00. O problema é que não dá para colher soja em regiões montanhosas, ou pelo menos não com máquinas e, grito de pequeno cafeicultor é zumbido de mosquito... E aí, está conseguindo manter as adubações? Com o preço que está por aqui (R$ 100,00/saco 20-05-20, e ainda com dificuldades para encontrar, - com uma fábrica que está por fechar), não dá! Cafeicultura de montanha é uma fábrica de empregos. Mas, quem se importa? Para cada mosquito que morre nasce uma ninhada.
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Ezequiel Dutra
Durandé - MG
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geraldo emanuel prizon Coromandel - MG 08/01/2019 15:17
O Deral está no mundo da lua... deitado em berço esplêndido e o produtor pagando o pato pela irresponsabilidade. Eu diria que as melhores lavouras do Paraná é que terão uma quebra de 12%, se comparada à média das últimas safras. Meu pai diria " cabeça só pra usar chapéu meu filho, digo, Deral"...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Quando falo em saber discernir...e saber entender o que esta escrito...a manchete sobre o assunto é.. Que 12% das lavouras do parana tem algum grau de perda...e não que a quebra de soja sera 12%...
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geraldo emanuel prizon
Coromandel - MG
Sr. Dalzir, deixe de preciosismo... O sr ja´provou neste espaço ter capacidade de discutir assuntos de maior relevância. Sei interpretar muito bem o que disse o Deral, até porque está dito textualmente " somente 12% das lavouras estão em condições ruins, entretanto, não são perdas consolidadas", ou seja, a quebra de safra para o Órgão ainda é quase inexistente. Quando utilizei o número de 12% foi apenas para pegar um gancho do editorial. Simples assim. Abraços.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Célio Azevedo II Rio de Janeiro - RJ 08/01/2019 14:46
Bolsonaro neles!
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Geovani Salvetti Ubiratã - PR 08/01/2019 13:01
12%??? onde isso???..., aqui na região oeste do Paraná foi mais de 50% de quebra...
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Betina Foz 08/01/2019 12:55
O que é Matopiba ???
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Cácio Ribeiro de Paula
Bela Vista de Goiás - GO
Sra Betina, Matopiba refere-se às iniciais dos Estados do MARANHÃO, TOCANTINS, PIAUÍ e BAHIA. Quando é citado o MATOPIBA, entende-se a região agrícola dos 04 estados.
Sds,
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LAURICIO RIBEIRO DE MORAES
Tangara da Serra - MT
Região Geo-Economica que compreende os Estados do Maranhão(MA), Tocantins (TO), Piaui (PI) e Bahia (BA). Fronteiras agrícolas desse nosso Brasil
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José Guilherme Barbosa
Balsas - MA
MATOPIBA
Significa a sigla de cada estado,
Sendo MAranhão TOcantins PIaui BAhia
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carlo meloni
sao paulo - SP
BETINA, Matopiba e' uma nova fronteira agricola assim batizada pela Embrapa para facilitar sua identificaçao---Sao 73 milhoes de hectares com uma populaçao rural de 2 milhoes de pessoas --Comprende 33% do MA ranhao, 38% do TOcantins, 11% do PIaui e18% da Bahia----Essa area pertence na quase totalidade ao bioma CERRADO, de perfil plano e com 4 a 5 meses de seca--Nao tenho certeza,, porem ao igualar o CERRADO ao mesmo conceito da AMAZONIA LEGAL, o novo Codigo Florestal torpedeou a area exigindo uma maior Reserva Legal----
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Cácio Ribeiro de Paula
Bela Vista de Goiás - GO
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Valdir Edemar Fries Itambé - PR 08/01/2019 11:34
Em relação a opinião do nosso amigo LINDALVO JOSÉ TEIXEIRA, produtor rural e excelente profissional, digo que divergências existem..., respeito suas posições, e diante das divergências, devo esclarecer, quanto a data de plantio do soja, e quanto à viabilidade econômica do cultivo do milho safrinha.
PRIMEIRO: Quanto a sua afirmação de que o plantio realizado em 7 de setembro é muito cedo: "Por elevar muito os riscos de perdas decorrente da exposição das plantas a um déficit hídrico" ...É questionável, até porque as perdas decorrentes da exposição das plantas a um possível déficit hídrico, se agravam em decorrência do ciclo da cultura, e não devido a data do plantio. Sabemos que, quanto mais precoce a cultivar, mais perdas as plantas sofrem a qualquer período de deficit hídrico, isto vem se confirmando nesta safra, observamos que as lavouras plantadas com soja super precoce, são as que mais sofrem as perdas de produção decorrentes da estiagem.
Tenho plantado soja "muito cedo" porque é possível SIM, sempre levando em conta a questão clima, e principalmente a escolha da cultivar que mais se adapta ao plantio em setembro.
Um dos motivos pelo qual faço questão de manter a área de OBSERVAÇÃO com dezenas de variedades na propriedade, é justamente para melhor escolher e definir qual a cultivar plantar (fiz questão de alertar no artigo que: "Em termos de perdas, um dos fator determinante que influencia nos índices da produtividade, e deve ser analisado e levado em conta, é a escolha da cultivar a ser plantada").
Voltando a questão do "défict hidrico, apesar de todos os instrumentos e estudos de previsões meteorológicas, sempre é previsão, e nunca temos a certeza de quando, e em que faze do ciclo da cultura possa ocorrer a falta de chuvas. Neste sentido, um dos fatores que mais considero antes de iniciar o plantio a cada ano, é o fator clima, considerando inclusive as "previsões" futuras...
A questão de clima, é cíclico, no ano safra 2017/2018, não foi possível iniciar o plantio de soja no decorrer do mês de setembro por falta de chuvas, e sem uma reserva hídrica, e umidade adequada no solo, NÃO realizo plantio nenhum, muito menos soja. Já neste ano safra de 2018/2019, os 215 mm de chuvas que aconteceu em agosto/2018 garantiram uma reserva hídrica, e as boas condições de umidade no solo, e boas previsões de chuvas para setembro, nos permitiu realizar o inicio do plantio em 7 de setembro/18. As boas chuvas de 154 mm acumuladas em setembro garantiu a germinação a emersão das plantas, e os 259 mm de chuva acumulados no mês de outubro/2018 beneficiaram o desenvolvimento vegetativo das plantas. Na área de soja em questão, plantada em 7 de setembro, dos 44 colhidos sub divididos em dois talhões, a baixa precipitação pluviométrica de apenas 85 milimetros de novembro e a estiagem que se estendeu até meados de dezembro provocou perdas de produção, porém as perdas se agravaram ainda mais, em um dos talhões cultivados (conforme cito os danos ilustrado na primeira imagem publicada no artigo), perdas que se agravaram significativamente devido a questão da estrutura e fertilidade em uma parcela da área, que tinha no passado o cultivo da cana de açúcar, mesmo assim, e aproveitando, para conhecimento dos amigos produtores, na área plantada em 7 de setembro apesar de TODOS OS FATORES DE PERDAS, obtivemos uma média final com a PRODUTIVIDADE DE 43 SACAS POR HECTARE, índices de perdas significativa, com resultados de média bem abaixo da média obtida na safra 2016/2017, quando na época, também tivemos oportunidade de realizar o plantio em setembro.
Quanto as demais áreas plantadas no mês de SETEMBRO, as imagens das três cultivares estão publicadas no artigo, e apesar da ocorrência do déficit hidrico em dezembro/2018, pode se observar nas imagens o potencial produtivo de cada uma.
QUANTO A QUESTÃO MILHO SAFRINHA: Devo afirmar que NUNCA joguei fora uma safra de soja para plantar milho safrinha.
Na verdade, somos muitos os produtores rurais de diversas micro regiões do Paraná que vem adequando a data de plantio da soja para realizar uma BOA SAFRA DE MILHO no segundo plantio, e abrir uma janela adequada para o PLANTIO DA TERCEIRA SAFRA, com o objetivo de melhorar a cobertura do solo com a palhada do cultivo da cultura do TRIGO ou de AVEIA... Esta pratica é possível,e temos conseguido realizar isto, obtendo excelentes produtividades de milho na segunda safra, e bons resultados de palhada com a terceira safra, que é realizaa a depender dos fatores climáticos de cada ano.
O plantio de milho no BRASIL , "não é aquele negócio de outro mundo" ... E só NÃO é um negócio melhor aqui no BRASIL, por causa do resultado de certas estimativas de safras publicadas, que a ponderação da "CAUTELA" nos resultados das estimativas de safras pelo DERAL e pela CONAB, que divulgam suas estimativas de super safra do novo ano agrícola, em meio ao período de comercialização da produção de milho safrinha, conforme aconteceu no segundo semestre de 2017, quando de certa forma, suas publicações de estimativa iniciais de produção de milho para o ano 2017/2018, acabam comprometendo os preços de mercado, comprimindo os preços de mercado a baixo dos preços mínimos em determinadas regiões do País.
Fatos como estes, tem desanimando os produtores rurais. Prova disto, foram as estimativas de área de cultivo e produção de milho no ano decorrer de 2017 a e meados de 2018, onde observamos nas publicações, ÁREAS de PLANTIO DE MILHO VERÃO muito superior das ÁREAS REALMENTE PLANTADA pelos produtores rurais, em especial os do Estado do Paraná.
Este fato, levou ao desestimulo dos produtores rurais em relação a questão investir ou não no plantio da safrinha de 2018. Denunciamos este fato na época, em entrevista ainda em 2017 aqui no SITE NOTICIAS AGRÍCOLAS, e em artigo publicado também aqui no mês de janeiro (https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/205455-a-perserveranca-do-produtor-rural-e-a-desagregacao-da-cadeia-produtiva-por-valdir-fries.html#.XDR8iFVKgnQ)...
E o que acontece agora em 2019??? Após comercializado a produção do milho safrinha colhido na safra de 2017 e safra de milho 2017/18???
O que vimos agora, e esta AQUI nos arquivos de vídeo do SITE NOTICIAS AGRÍCOLAS para se confirmar ... Vimos o próprio Secretario de Agricultura do Paraná em entrevista concedida no dia 02 de janeiro ao JOÃO BATISTA OLIVI ...(logo após aos 6 minutos de entrevista) afirmando com base nos resultados finais das estimativas da safra 2017/2018, dizendo que na safra de 2017/2018 o Paraná realizou um dos MENORES plantio de milho primavera verão. Ou seja, venho a confirmar o que justamente vinhamos cobrando e denunciando em 2017/2018...
Portanto sr. LINDALVO, diante das produtividades que estamos obtendo com o plantio da PRIMEIRA SAFRA, da SEGUNDA SAFRA cultivando MILHO, podemos dizer que esta cultura de milho segunda safra se viabilizou pelas altas produtividades que estamos conquistando, e entre o milho plantado no primeira safra (primavera) e o plantado na segunda safra, é a produção de milho da segunda safra já é a "safrinha" que garante a maior produção de milho no BRASIL...
Portanto, "NÃO é aquele negócio de outro mundo", porque atras de uma "CAUTELA" manipulada nas estimativas de safra, o mercado do milho tem de certa forma comprometido a renda do produtor rural, e para que isso não aconteça devemos cobrar dos Governantes a implantação de um sistema de levantamento e computação dos dados referente as estimativas de safra mais eficiente e eficaz, até porque até então, os dados das estimativas publicadas, são dados de campo coletados 15 a 20 antes da sua publicação... NÃO PODEMOS ACEITAR: O Brasil no mercado futuro com "estimativas" do passado ... denuncio isto a muito tempo ACESSE https://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/102004-o-brasil-no-mercado-futuro-com-estimativas-do-passado.html#.XDS0NlVKgnQ
No BRASIL, temos produtores rurais com perseverança, temos terra, clima, tecnologia, profissionais com capacidade técnica para difundir os resultados de pesquisa e produzirmos cada vez mais, pesquisando e se adequando para viabilizarmos a produção e a garantia de renda. VALDIR FRIES - PRODUTOR RURAL em ITAMBÉ - PR.
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Tem que colocar este Valdir como secretário da agricultura. Tem que levar ele para Brasília. Avisem o Bolsonaro.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Clicar positivo e' pouco,---- Eu me sinto na obrigaçao de agradecer ,o conteudo e o tempo que o sr Valdir dedicou aos colegas produtores----Itambe' nao e' longe de casa, portanto as dicas sao uteis no meu caso... Todavia o Brasil e' grandao e isso nao serve para todo mundo---
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 08/01/2019 11:13
O Deral (departamento de economia da secretaria da agricultura do Paraná) emitiu um relatório ontem, 07/01, informando que somente 12% das lavouras de soja estão em estado ruim. Infelizmente a mentira e a tramóia irão prevalecer. Teremos um ano de baixa produção e baixos preços. Tudo e todos se alinham para segurar qualquer alta nos preços da soja. Da minha parte vou fazer o possível para reduzir custos. Salvar minha semente numa câmara fria (dane-se o fiscal), usar produtos genéricos baratos, e usar produtos importados. Nem pensar em investir em máquinas novas, vou arrumar as velhas. Pra que investir se os preços nunca serão remuneradores? Pra que tentar atingir 80 sacas por hectare de média, se isso irá derrubar ainda mais os preços? Os vendedores e atravessadores de nossa produção tem a certeza do lucro. Nós, agricultores, somente temos as incertezas do clima e a certeza de que nunca vão deixar de manipular as notícias para segurar os preços. Gente nojenta, pilantras, canalhas. O inferno lhes será quente.
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Cesar Schmitt
Maringá - PR
Carlos, essa é a velha e eterna burrice do Deral. Eles "consultam" a Emater, que consulta seus técnicos a campo, que contatam as cooperativas, visto que esse povo não vai ao campo. Esse processo demora uns 15 dias, pois sabemos da "agilidade" dos órgãos públicos. Portanto o funcionário que foi fazer o solene anuncio da quebra de safras, tinha em mãos uma situação de lá pro dia 20 de dezembro. Aí os consultores dos Rabobank da vida começam a se "pavonear" com dados mais frios que nota de R$ 15,00. Aí o besteirol tá desencadeado.
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Carlos Massayuki Sekine
Ubiratã - PR
Devem ter errado na redação. Deve ser 12% de áreas que NÃO sofreram perdas... Só que não...
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Cesar Schmitt
Maringá - PR
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 08/01/2019 03:51
Coloco parte de um texto de Luiz Felipe Pondé para que os leitores sintam como dói a realidade: ... "Faço hoje uma inversão do título de sua obra, como numa espécie de arroubo de licença poética. Falo de um Estado contra a sociedade. Falo do Estado brasileiro e sua cultura destrutiva da iniciativa dos cidadãos e de suas empresas em busca de melhorar a vida e avançar socialmente e economicamente. Não existe avanço social sem avanço econômico. Vejamos algumas faces dessa fúria destrutiva.
Você já se perguntou por que razão você nunca viu um americano (que não tem nenhuma "proteção trabalhista") tentando entrar ilegalmente no Brasil? Se a "proteção do trabalhador" é tão essencial, por que razão você nunca viu casos de americanos vivendo aqui ilegalmente pra poder ter essa tal "proteção trabalhista"? A razão é simples: porque é melhor ter um mercado cheio de empregos do que um mercado cheio de passivo trabalhista.
No Brasil dar emprego é coisa que devia entrar no processo canônico de santidade. Para além da questão trabalhista em si, a burocracia, a mentalidade de desconfiança contra a iniciativa privada é uma peste".
Para aqueles que queiram a íntegra. Segue o link: http://rota2014.blogspot.com/2019/01/o-estado-contra-sociedade-por-luiz.html
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 08/01/2019 01:20
Li uma notícia informando que, nesta segunda-feira, o atual presidente da Petrobrás mandou pra rua a última diretora remanescente da era Lula-Dilma... Gostaria de, na condição de um velho matuto, pedir ao atual presidente que também mude o nome do atual campo petrolífero lula para a designação anterior "Tupi". Haja vista, que já existe uma decisão proferida em 13/11/17 pelo juiz federal substituto Vinícius Sávio Víoli, da 5ª Vara Federal de Porto Alegre.
A ação popular foi ajuizada por uma advogada de Porto Alegre. Além da alteração no nome, ela solicitou que a Justiça determinasse que o ex-presidente Lula e o ex-dirigente Sérgio Gabrielli devolvessem aos cofres da empresa todos os valores gastos com publicidade para a divulgação do campo. Até dezembro de 2010, o local era conhecido como Campo de Tupi.
Em face da densa fundamentação, o juiz determinou a anulação do ato administrativo que promoveu, em 2010, a alteração de nome do Campo de Tupi para Campo de Lula. Cabe recurso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Justiça Federal do RS).
Vamos limpar todo vestígio de sujeira desses tempos macabros, onde "roubar" era visto como um ato de "desviar".
Vamos voltar a escrever BraZil ... com "Éssê" ... BraSil !!!
Em Tempo: O "ZÊ" significa... Zorra, Zona Total...
Negócio de AGF é engodo. O GF não compra mais nada.