Fala Produtor

  • Alexandre Carvalho Venda Nova do Imigrante - ES 22/01/2018 15:48

    Prezado Fernando Zanutto: lutemos pelo nosso direito de possuir armas, pelo menos dentro de nossas casas e propriedades. Há muito tempo sofremos com os desmandos desses governos de esquerda que agem como bandidos e de forma totalmente inconstitucional. Lembremos do que diz a nossa Constituição de 1988:

    "Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; (Vide Lei nº 13.105, de 2015)"

    Portanto, meu caro amigo, entrou na sua propriedade ou na sua casa, sem o seu consentimento ou de qualquer responsável pela mesma, BALA NELES!

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  • Alexandre Carvalho Venda Nova do Imigrante - ES 22/01/2018 15:14

    Conforme escrevi na matéria que fala justamente da previsão da Conab, repito aqui:

    Quase 60 milhões de sacas??? Já sabemos o que acontecerá com os preços. O problema dessas previsões é que elas pressionam os preços demais (pra baixo). Acho que a Conab deveria ter mais cuidado ao divulgá-las.

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  • carlo meloni sao paulo - SP 22/01/2018 14:57

    Esse corredor Triple A vai cobrir terras de 8 diferentes naçoes... O Triple A ( Area Ambiental

    Amazonica) sera' mais uma comfusao sul-americana com o Vaticano metido nisso. ---

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  • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 22/01/2018 14:41

    A dona scot vem desde dezembro pregando o contrario...em janeiro continua insistindo na mesma tecla...ora as chuvas começaram em final de outubro..pastos para engordar gado só em meados de dezembro...e em 30 dias de pasto não engorda...pelo visto e gado papel..e tem mais salvo em momentos pontuais de consumo e que a oferta sera igual ao consumo...nos outros momentos a oferta de gado sera ligeiramente inferior a demanda..

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  • Fernando Zanutto Lucas do Rio Verde - MT 22/01/2018 13:48

    Há 30 anos quando essas terras eram só mato e quiçáça, nenhum sem-terra se prontificou em "invadir" (antes era até dado) e cultivá-las. Um sulista com muita coragem e vontade de trabalhar abre e cultiva, criando sua familia por anos, tornando-as produtivas, com valor agregado..., ai essas pessoas vem querendo fazer terrorismo, e ainda contam com ajuda desse nosso querido Governo..

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O regime militar criou o INCRA em 1970 com a finalidade de cuidar da reforma agraria-----Sao 48 anos de iniciativas erradas e bagunça... No turma dos assentados 80% nao tem cabeça para andar sozinhos ------Entao sao aliciados para azucrinar a vida daqueles que viviam tranquilamente em suas propriedades----48% das terras brasileiras sao propriedade do governo e mesmo assim sao 48 anos que atormentam parte da populaçao com reforma agraria que nunca acontece e com questoes indigenas nunca resolvidas ----UM INFERNO

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Fernando, esse é o "povo" que os petistas dizem que representam o Brasil. "Povo" que entra na escuridão da noite em terra alheia, com plástico encobrindo a placa do carro (para não ser reconhecido), enfim praticando atos de puro banditismo.

      Imagino como ficou o "sangue" na hora de conversar com esse "povo". Só quem passou por isso sabe como "usar o freio" para não explodir e ir para os finalmentes....

      Veja que falta muito para sermos um país onde seus habitantes sejam respeitados nos seus direitos fundamentais.

      Não devemos cobrar muito de nossos governantes... Só cobrarmos ... O DIREITO À VIDA, LIBERDADE E PROPRIEDADE !!!

      PARABÉNS !!! & QUE DEUS CONTINUE ILUMINANDO SUAS MENTES !!!

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 22/01/2018 11:46

    https://www.facebook.com/AvancaBrasil.site/videos/1837061496312870/

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 22/01/2018 11:30

    Vamos assistir também em Porto Alegre a ação do pessoal do Fórum Social Mundial, com representantes de toda américa latina, principalmente dos países alinhados com o comunismo, edição de artigos no jornal Brasil de Fato com edição de milhares de exemplares que serão distribuidos à população contando a estória falsa dos petistas, sempre em defesa do inocente que será imolado no altar da burguesia "por amar demais os pobres".... E não há nenhum politico decente, nenhum politico que preste, capaz de rebater esses absurdos, sendo a voz dos produtores que não querem comunismo no Brasil, que amam a liberdade, que sabem que a defesa da propriedade é fundamental para que haja liberdade e prosperidade. Lembrem disso na hora de apoiar e votar em qualquer um desses candidatos que são verdadeiros melancias, muitos deles se travestem de capitalistas apenas para poder enriquecer roubando junto com os comunistas.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 22/01/2018 11:19

    A manchete do jornal Estadão de hoje é bem sugestiva:

    " Estamos com o dedo no gatilho para emprestar dinheiro", diz Trabuco.

    Trabuco é o sobrenome do atual Diretor-Presidente do Bradesco, seu nome completo é Luiz Carlos Trabuco Cappi.

    O banco no qual exerce a presidência é um dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú,Caixa), instituições que dominam a economia no país, através dos privilégios conseguidos dos governos que se sucedem na administração desse mesmo país.

    Veja que a frase traz um "quê" de final tétrico, pois os empréstimos à população desempregada só tem um objetivo: Tomar o que lhe resta! ... A DIGNIDADE !!!

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  • leandro basilio da rocha Ponta Grossa - PR 22/01/2018 06:56

    Se já estava ruim de vender o feijão do sul, agora vai parar de vez...

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 21/01/2018 09:31

    É impressionante o silencio dos politicos da bancada ruralista, esses que se dizem representantes do setor agropecuario brasileiro sobre a estratégia petista, que já está sendo executada, para essa semana do julgamento de Lula. Centrais sindicais organizam dezenas de ônibus para ir a Porto Alegre, executivas estaduais do PT organizam atos por todo o Brasil, cujo principal se dará na avenida paulista em SP. Aparentemente todos esses atos parecerão atos isolados uns dos outros para fazer com que a população acredite que são manifestações populares em defesa do Lula. Impressiona portanto amigos, a organização, a obediencia da militancia, o respeito à hierarquia e a estratégia dividida em várias mas que se olhada de fora pode-se perceber claramente que é uma única estratégia executada por vários grupos de militantes e vários grupos partidários das mais diferentes reinvidicações ou pautas. Os esquerdistas não brincam em serviço e o que vou dizer agora não é adivinhação, é somente informação de fonte primária, Lula será proclamado ou aclamado candidato à presidencia da república sendo condenado ou não, a executiva do partido já decidiu isso, Gilberto Carvalho já deu a ordem e a militancia vai obedecer. Tudo está sendo preparado para apresentar Lula como o messias imolado, o pobre coitado que foi injustiçado por querer o bem dos pobres e por isso foi vitima de uma elite golpista, etc... Espantaria o silencio desses politicos palermas que dizem ser a direita no Brasil, se não soubessemos que estão todos envolvidos até o talo com todas as politicas da esquerda.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 21/01/2018 07:56

    "É preciso tirar o Estado das costas da sociedade", diz Flávio Rocha em manifesto pró-liberalismo -- Presidente da Riachuelo e destacado empresário do ramo têxtil, Flávio Rocha, lançou no fim da tarde de quarta (17) um manifesto pró-liberalismo e contra o PT. A leitura foi feita em decorrência do Movimento Brasil 200. O evento ocorreu em Nova York, EUA.

    O Brasil 200 é composto por importantes empresários brasileiros, liderados por Rocha, que defenderão uma agenda comum ao país. Leia o manifesto na íntegra:

    Prezados Amigos,

    É uma grande alegria estar aqui com você na maior feira de varejo do mundo, neste momento tão especial em que o varejo brasileiro começa a mostrar sinais de recuperação. Somos duros na queda, resilientes, e estamos aqui para dizer ao mundo que não desistimos do Brasil.

    Não tenho dúvida de que é o trabalho duro, o brilhantismo e o compromisso com o Brasil de todos vocês que permite que um país mergulhado na pior crise econômica e também ética e moral da sua história possa ter um pouco de esperança. Meus mais sinceros parabéns a todos vocês por esse resultado.

    Minha mensagem para vocês hoje não é apenas para aplaudir os bons números da economia e do varejo mas para lembrar como a recuperação econômica do Brasil ainda é frágil, como ainda somos vulneráveis, como cada pequeno avanço que estamos fazendo pode nos deixar esquecer o tamanho do abismo que está logo na esquina.

    O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor?s na semana passada foi um duro lembrete de quanto ainda temos que caminhar para um crescimento realmente sustentável e que abra mais oportunidades para um país com mais de 12 milhões de desempregados. Cada desempregado é um drama de todos nós, uma família desestruturada, uma vida em compasso de espera, um brasileiro que tem problemas para prover para si e para sua família.

    A leve recuperação do Brasil atual não pode significar, de forma alguma, o esquecimento de como chegamos até aqui. O Brasil é um país sem memória, mas não é possível que em pleno ano eleitoral não se fale a cada oportunidade, todos os dias, do período nefasto de quase 15 anos em que uma quadrilha saqueou o Brasil, aparelhou as instituições, usou bancos e obras públicas para enriquecimento privado numa proporção jamais vista e que, espero, nunca mais aconteça.

    Não há nada de casual na crise brasileira. Desde 2009, quando nasceu a famigerada e insana "Nova Matriz Econômica", o Brasil foi jogado num buraco que ainda levaremos muitos anos para sair. E nós varejistas sabemos isso como ninguém, sabemos da dificuldade do povo brasileiro de manter seu nome limpo, de pagar suas contas, de ter condições mínimas de consumo.

    O Brasil hoje não tem um governo, é o governo que tem um país que vive para sustentar sua gastança, seu desperdício, seu endividamento, seus ralos bilionários de corrupção e clientelismo, suas regulações insanas, seu intervencionismo retrógrado, sua aversão ao liberalismo e ao empreendedorismo, seu paternalismo autoritário, sua incompetência criminosa e sua fome insaciável por poder, dinheiro e ingerência na vida do cidadão e das empresas. É preciso dar um basta!

    O livre mercado não é apenas a melhor arma contra a pobreza, é a única. Todos nós, em algum momento da vida, precisamos fazer uma escolha: ou estamos ao lado dos pobres ou da pobreza. Ou temos amor aos mais necessitados ou temos ódio aos ricos. São sentimentos incompatíveis. Se você é solidário ao pobres, faz tudo para que saiam da pobreza. E é o livre mercado que pode gerar oportunidades e riqueza para todos, especialmente os mais pobres. Quando vamos aprender esta que é a mais básica das lições da história?

    Se você quer o melhor para os pobres, você luta por uma sociedade mais livre, que crie mais riquezas e oportunidades para todos. Se você odeia os ricos, você quer expropriar seus bens e destruir sua capacidade produtiva, jogando todos no caos e na miséria. Há décadas que o Brasil optou por odiar os empreendedores, os investidores, os inovadores e os resultados falam por si.

    Agora é hora de mostrar que é possível um outro caminho. O próximo presidente governará o país de janeiro de 2019 até o final de 2022. Numa dessas coincidências mágicas, 2022 é exatamente o ano em que o país completará 200 anos do dia em que, às margens do Rio Ipiranga, Pedro I deu o grito que tornou o Brasil uma nação independente de Portugal.

    Quero sugerir a todos vocês que chegou a hora de uma nova independência: é preciso tirar o estado das costas da sociedade, do cidadão, dos empreendedores, que estão sufocados e não aguentam mais seu peso. Chegou o momento da independência de cada um de nós das garras governamentais. Liberdade ou morte!

    É por isso que estou lançando, junto com outras lideranças da sociedade civil, o movimento Brasil 200 anos. Nós queremos que você diga que país espera para 2022, como você quer o Brasil na comemoração dos seus 200 anos, ao final do mandato dos candidatos eleitos este ano. 2022 começa em 2018, os 200 anos do Brasil começam aqui e agora. Em quatro anos não é possível fazer tudo, mas é possível fazer muito.

    Estamos conversando com cidadãos brasileiros para que juntos tenhamos uma pauta comum para entregar aos candidatos ao executivo e ao legislativo com compromisso verdadeiro com a liberdade para que eles saibam, sem sombra de dúvidas, o que o Brasil espera deles. Vamos contribuir com propostas, metas, dados, idéias e, claro, vamos cobrar a cada momento, durante os 4 anos que nos separam do bicentenário, o andamento da implementação destas propostas.

    Não é possível que o líder das pesquisas no Brasil para presidente hoje seja não apenas o maior responsável pela crise como um criminoso condenado a 9 anos e meio de prisão em apenas um de inúmeros processos que responde. Que mensagem o país está passando para a classe política e para o mundo? Que aqui o crime compensa? Que o brasileiro aprova a roubalheira? Não é possível que a lição, a mais dura de todas, não tenha sido aprendida.

    Eu não espero que toda a imprensa, com honrosas exceções, tenha a isenção de reportar estes fatos durante a campanha, mas espero estar errado. Foram quase 15 anos de uma farra de gastos públicos e créditos subsidiados para os amigos do rei, o que incluiu vários grupos de comunicação que infelizmente jogam contra a estabilidade econômica que estamos buscando hoje com tanta dificuldade sonhando com a volta do dinheiro fácil.

    A apropriação privada dos ganhos provenientes de empréstimos de pai para filho dos bancos públicos infelizmente comprou corações e mentes nos últimos anos e muitos fingem não perceber os riscos da volta do projeto bolivariano e cleptomaníaco de poder ao comando do país.

    Infelizmente a elite empresarial brasileira, da qual faço parte, não tem liderado como deveria o processo de tornar o Brasil um país mais livre, parte dela sócia do assalto ao estado com prejuízos incalculáveis para a população mais carente. Sem uma elite comprometida de corpo e alma com o progresso, com o avanço institucional, com mais liberdade e menos intervencionismo, com a diminuição do estado hipertrofiado, não vamos a lugar algum.

    Por mais que a Operação Lava Jato me orgulhe como cidadão, não tenho como não ficar triste por ver empresários que deveriam estar pensando nas próximas gerações de brasileiros, incluindo em seus próprios filhos, envolvidos nos piores escândalos de corrupção da nossa história. Quantos empresários ainda vivem nas suas pequenas bolhas acreditando que podem tocar suas vidas e seus negócios sem se preocupar com a deteriorização do país, sem lutar pelas instituições, pela ética e pela democracia? Mais cedo ou mais tarde, essa omissão baterá na porta de cada um de nós e cobrará a conta.

    Os empresários e empreendedores do país devem ser os guardiões mais intransigentes da competitividade e da liberdade, pré-requisitos para a criação de riqueza que move a economia e a sociedade no caminho da prosperidade e da verdadeira justiça social, com autonomia, dignidade e oportunidades para todos. Chegou a hora de pararmos de ser parte do problema e viramos parte da solução e é essa a convocação que faço hoje para cada um de vocês.

    Um país mais livre é também uma declaração de confiança ao nosso povo, uma prova de que juntos podemos construir mais oportunidades para todos, sem a intermediação nefasta da burocracia estatal. Tenho certeza de que cada um de vocês vai tomar parte nessa luta que é de todos nós.

    Tenho muita fé no Brasil e nos brasileiros e provo isso saindo da minha zona de conforto e me expondo aqui para vocês na luta para devolver o Brasil aos seus verdadeiros donos, o povo brasileiro. O cidadão independente é aquele que consegue estudar, trabalhar, empreender, gerar valor para a sociedade, para si e sua família, que participa voluntariamente da comunidade e que é solidário com quem precisa.

    Peço a todos vocês que participem do Brasil 200 anos com sugestões, propostas, idéias e muito mais. O Brasil 200 só tem um dono: o povo brasileiro, cada um de vocês. Aqui em Nova York, na capital do mundo, podemos nos unir para refundar o Brasil em bases mais livres e solidárias, mais modernas e prósperas para todos. É a minha ideologia, é o meu compromisso, e espero que seja o de vocês também.

    Muito obrigado!

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  • R L Guerrero Maringá - PR 20/01/2018 19:35

    Ta ai!

    Pra quem acha que os animalistas são apena gente chiliquenta e desocupada, olha o tamanho do estrago.

    Animalistas nos desprezam enquanto seres humanos na medida em que idolatram suas divindades animais. Precisamos encarar esses doentes e reduzi-los a sua devida proporção, ou eles vão mesmo nos colocar sob rédeas.

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    • Naor Nemmen

      Minha opção para os senhores não seria exatamente "rédeas", pois elas destinam-se ao controle dos movimentos. Pensei em algum sistema de controle de natalidade... é sempre bom pensar a longo prazo. You ain't seen nothing, fellas...

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  • Sergio Aquiles Bellotto Palmital - SP 20/01/2018 12:35

    Como o desmatamento favorece o aumento da febre amarela? Parece uma reportagem tendenciosa.veja q na década de 50 até início anos 70 o governo do estado de São Paulo incentivou a erradicação das matas ciliares para controlar a febre amarela e a malária .Coincidência ou não houve um declínio nos casos somado a vacinação. Aí houve a pressão ambiental década de 90 para reconstituir as matas ciliares e reservas ambientais. Começou a aumentar os casos de febre amarela. Além do aumento de cobras.oncas.jacares. aranhas. E tão houve uma nova coincidência.nao estou aqui contra as matas. Mas temos que ser realistas.moramos em um país tropical.onde há preservação ambiental temos aumentos dessas doenças. Nao me venha com essa de que desmatamento está aumentando a febre amarela e sim a negligência das pessoas que não buscam os postos de saúde para tomarem vacinas. E o governo que deixou de fazer campanhas de vacinação. Agora essa histeria toma conta da população em busca da vacinação

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    • Fernando Engler Palotina - PR

      Perfeito Sergio... Só vamos cuidar com campanhas de vacinação do governo, porque governo nunca faz nada direito... Vamos recordar a Zica e a Microcefalia, que todos esqueceram... Curioso que a Zica continua e a microcefalia desapareceu!!! Por que será??? Alguma dúvida que o governo não conservou direito alguma vacina ou não fiscalizou corretamente algum lote delas???

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    • Luiz Fernando Ehlers Cidade Gauchá - PR

      É impressão minha ou esses casos de febre amarela apareceram depois da tragédia de Mariana.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 20/01/2018 10:51

    Amigos do Noticias Agricolas, nesse comentário quero falar sobre a atuação politica da FPA -- também conhecida como bancada ruralista. Peço pois tolerancia à divergencia ao moderador dos comentários, já que sei que essa posição politica não é a do site Notícias Agrícolas. Pois bem, curto e grosso, começo afirmando que a bancada ruralista, principalmente seus maiores expoentes, não são capitalistas, não acreditam no livre mercado como a melhor forma de desenvolver o país. Assim como não é capitalista um Brasil onde 10 ou 11 empresas de construção dominam e controlam todas as obras públicas do país, não é capitalista um país onde escolheram e escolhem campeões mundiais, não é capitalista um país onde dá mais lucro fazer lobby junto ao governo do que produzir com eficiencia, não é capitalista um país onde se fazem negócios de terras onde a renda bruta do empreendimento é igual aos juros brutos que poderiam ser recebidos pelo capital empregado. Essa deve ser a escolha nas próximas eleições, se vamos exigir uma sociedade livre, empreendedora ou se vamos continuar a financiar o enriquecimento de politicos e seus apaniguados. A FPA tem emitido notas e se manifestado sempre em respeito a assuntos pontuais, ambientalismo, funrural, reforma das leis trabalhistas, sempre com grande confusão e prejuizo aos produtores. Os politicos que não precisam cumprir lei nenhuma exigem que cumpramos todas. Houve uma reação forte de comentaristas de esquerda aqui do site quando afirmei que a FPA é em sua maioria de esquerda. Infelizmente minha resposta ao Sr. Tiago Gomes não foi publicada e deixo registrado aqui que foi a primeira vez que isso aconteceu, e que se por acaso dias depois ela foi anexada ao comentário do Sr. Tiago, nada mais tenho a declarar. Volto então ao ponto, de qualquer forma os produtores rurais estão a muito tempo sendo pautados pelas politicas que vem de cima, de maneira bonita sempre dourando a pilula. E digo isso por que não vemos nenhuma reação dos parlamentares da agropecuaria a respeito da falacia do aquecimento global e que pelo contrário, existem muitos grupos que apoiam as determinações internacionais baseados em um discurso de que isso trará renda ao país e aos brasileiros, muito embora a maioria dos produtores rurais não acredite nisso. O Sr. Nilson Leitão por exemplo, lider da FPA e do partido socialista PSDB, que ideologicamente não difere do PT, sendo que a única coisa em que se opõe um ao outro é sobre quem deve comandar o processo de socialização do país. Nem uma palavra sobre os absurdos que a militancia petista está planejando e executando à luz do dia. São cúmplices? Pensem sobre isso amigos, olhem ao redor, vocês sabem disso tanto quanto eu, o socialismo é lindo e maravilhoso para os comandantes, para os que acham que podem planejar e gerir todas a economia, da energia elétrica ao feijão de cada dia. Mas isso se dá em cima de imensas dificuldades que esses verdadeiros vilões impõe não só aos empresários brasileiros, mas a todo o povo, principalmente aqueles que são mais pobre e que de maneira vil e covarde esses mentirosos dizem defender.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Aqui a resposta ao Sr. Tiago Gomes que não vi publicada: Tiago Gomes, é verdade sim que dou importancia à separação entre direita e esquerda. O Brasil precisa urgentemente de um partido conservador. Primeiro vou dizer que o PT é a esquerda revolucionária, a esquerda radical enquanto o PSDB é a esquerda progressista. No espectro ideológico portanto são iguais, partidos de esquerda. Espanta a ponto de achar que você é um completo ignorante em politica e que se acha na posição de dar aula. E digo isso não no sentido depreciativo, ofensivo ou debochado, falo isso por que você confunde oposição politica com oposição ideológica. Ou não é fato que o PT chama o PSDB de direita, de neoliberal, apesar dos dois partidos pertencerem a mesma corrente ideológica. O eleitor imagina estar votando na oposição ideológica mas ele vota mesmo é apenas na oposição politica. O centro do qual você fala é apenas um ponto imaginário onde deveria estar o estado de direito. Todos os partidos no Brasil estão à esquerda desse ponto, não existe direita brasileira. O conservadorismo não tem representação alguma no executivo, totalmente dominado pelo PT e PSDB. Afirmar portanto que a bancada ruralista por ser fisiologica não é ideologica é uma rematada besteira. Por isso é que as lideranças ruralistas não defendem nenhuma mudança estrutural no sistema e forma de governo. Protecionismo, assistencialismo, estatismo, não podem conviver com valores conservadores como a propriedade, liberdade, inclusive a economica. Não é possivel um conservadorismo estatista, assim como não é possivel um libertarianismo esquerdista. As duas correntes devem se unir pois suas doutrinas não são antagonicas. Conservadorismo cultural com libertarianismo economico podem e devem ser complementares. Não temos por parte da frente parlamentar da agricultura nem o conservadorismo cultural, tampouco o libertarianismo economico, portanto volto a reafirmar que a FPA é sim de esquerda.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, só para reforçar o seu comentário, gostaria, humildemente, de colocar esse trecho: " No setor bancário, as regulamentações impostas pelo Banco Central impedem a vinda de bancos estrangeiros e o surgimento de bancos pequenos ao mesmo tempo em que garantem uma reserva de mercado para os grandes bancos já estabelecidos.

      No setor de telecomunicações, as regulações da ANATEL protegem as quatro empresas telefônicas já estabelecidas e criam barreiras artificiais ao surgimento de novas empresas do setor, bem como a vinda de empresas estrangeiras para cá. Sem a ANATEL, toda e qualquer empresa de telecomunicação, internet e TV a cabo do mundo estaria livre para vir para cá. Essa maior concorrência derrubaria as tarifas (no Brasil estão entre as mais caras do mundo) e fariam os serviços melhorar espetacularmente. Empresas que reconhecidamente prestam serviços de qualidade nos mercados internacionais ? como a AT&T, Vodafone, Verizon, T-Mobile, Orange ? estariam livres para chegar aqui amanhã.

      No setor aéreo, as regulamentações da ANAC garantem uma reserva de mercado para as empresas nacionais já estabelecidas. Quem tentar criar uma empresa para concorrer com elas será barrado (a menos, é claro, que você tenha boas conexões políticas). Igualmente, empresas estrangeiras são proibidas de fazer vôos nacionais aqui dentro, para não afetar o oligopólio protegido pela ANAC. Com uma reserva de mercado garantida ? há apenas quatro empresas aéreas autorizadas pelo governo a servir um mercado de 200 milhões de consumidores potenciais ?, o Brasil é o 12º país mais caro do mundo para viajar de avião. Brasileiros pagam 48% mais que os britânicos e 223% mais que os norte-americanos para cada 100 quilômetros voados.

      No setor elétrico, as regulamentações da ANEEL impedem o surgimento de empresas para concorrerem livremente com as estatais do setor, o que aumentaria a oferta de energia. Houvesse uma genuína livre iniciativa no setor elétrico, quem quisesse produzir e vender energia elétrica, seja ela hídrica, nuclear ou térmica, estaria livre para tal. A produção e a venda de eletricidade seria uma atividade comercial como qualquer outra. Os preços certamente cairiam.

      No setor de transportes rodoviários, as regulações da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) impedem o surgimento de empresas de ônibus para concorrer com as já existentes, as quais detêm privilégios monopolísticos concedidos pela agência. Pior: impedem que as já existentes concorram mais diretamente entre si. É a ANTT quem estipula qual empresa de ônibus pode fazer qual rota e em qual horário. E é ela também que impede que mais de uma empresa de ônibus sirva a cidades que tenham menos de 200 mil habitantes.

      No setor de planos de saúde, as regulamentações e imposições da ANS (Agência Nacional de Saude), com seus controles de preços e exigências de coberturas e de serviços mínimos, levaram a uma concentração sem precedentes do mercado, com a expulsão dos pequenos provedores e a expansão dos grandes, bem como de seus preços. No ano 2000, quando a ANS foi criada, havia 3.577 operadoras de plano de saúde atuando no Brasil. Uma década depois, o número caiu para menos da metade: 1.628, sendo que apenas 12% delas concentram mais de 80% dos usuários. E, em março de 2017, o número já era de apenas 1.076 operadoras.

      Por fim, há o exemplo mais explícito de todos. No setor petrolífero, as pesadas regulamentações da ANP não apenas tornam proibitivo o surgimento de qualquer empresa que queira prospectar petróleo aqui no Brasil e nos vender, com também garante a total cartelização do setor de postos de combustível. Postos de combustível são uma das reservas de mercado mais antigas do país. Não há nenhuma liberdade de entrada para qualquer concorrência neste ramo.

      Tente você abrir um posto de gasolina. Além de todas as imposições da ANP e de todos os papeis, taxas, cobranças, cartórios, filas, carimbos, licenças e encargos, há ainda toda uma cornucópia de regulamentações ambientais, trabalhistas e de segurança que fazem com que abrir um posto de combustíveis seja uma atividade quase que restrita aos ricos (ou a pessoas que possuem contatos junto ao governo).

      Livre concorrência nesta área nunca existiu. Você só consegue se tornar dono de um posto de gasolina se o seu atual dono lhe passar o ponto. Apenas veja na sua própria cidade. Qual foi a última vez que você viu um posto de gasolina ser aberto em uma nova localidade? Praticamente nenhum posto quebra e nenhum posto novo surge.

      Conclusão

      Além dos citados acima, vale também mencionar estações de rádio, de televisão, provedoras de internet, hospitais, escolas, açougues, restaurantes, churrascarias, padarias, borracharias, oficinas mecânicas, shoppings, cinemas, sorveterias, hotéis, motéis, pousadas etc. Nada disso pode surgir sem antes passar por incontáveis processos burocráticos que envolvem licenciamento, taxas, propinas, inspeções, alvarás, registros cartoriais, reconhecimentos de firmas etc.

      São barreiras que prejudicam o surgimento dos pequenos e garantem uma reserva de mercado para os grandes.

      Em teoria, regulações e fiscalizações existem para proteger o consumidor. Na prática, protegem as grandes empresas dos consumidores. No final, elas nada mais são do que um aparato burocrático que tem a missão de cartelizar as empresas que operam nos setores regulados, determinando quem pode e quem não pode entrar no mercado, e quem pode e quem não pode permanecer no mercado (sempre em prejuízo das menores).

      Quanto maior é a regulamentação governamental, mais incentivos existem para a corrupção, para o suborno, para os favorecimentos e para os conchavos. Em vez de se concentrar em oferecer bons serviços e superar seus concorrentes no mercado, as empresas mais endinheiradas poderão simplesmente se acertar com os burocratas responsáveis pelas regulamentações e fiscalizações, oferecendo favores e, em troca, recebendo agrados como restrições e vigilâncias mais apertadas para a concorrência.

      Livre mercado significa, por definição, liberdade de entrada. Quem quiser abrir uma empresa, em qualquer setor da economia, tem de ter liberdade de fazer isso quando quiser, sem ter de enfrentar uma montanha burocrática de restrições dispendiosas, sem ter de molhar a mão de fiscal, sem ter de pagar inúmeras taxas "legais", sem ter de pedir autorização para funcionários públicos, e sem ter de beijar a mão de políticos.

      Como estamos longe disso".

      (Em: https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2769)

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      É Rodrigo, aqui no MT, não são somente os membros da bancada ruralista traíras, os sedizentes representantes dos produtores, também o são. TODOS, são da fina flor da "nomenclatura" e sempre tem uma "entidade" para ser abrigado... e no NA deve ser norma vetar comentários que vão contra o status quo... afinal, o "vil metal", vem daí né!!!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Rensi, excelente complemento, o Sr. acertou em cheio pois depois quando reli o que havia escrito depois de publicado pensei que o que faltou foi justamente mais exemplos daquilo em que a FPA conscientemente se omite porque os favorece. Obrigado pela ajuda.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Amigo Luiz, tenho que me manifestar em favor do site Noticias Agricolas pois o comentário/resposta foi publicado logo acima, e reitero que foi a primeira vez que aconteceu, não sendo prática dos moderadores esse tipo de comportamento. Tenho que parabenizar o meu querido amigo João Batista, e chamo assim por que ele também assim me considera embora ele nunca tenha me visto e de minha parte o conheço porque é um grande e reconhecido jornalista e profissional. Tenho ainda a dizer em seu favor que certa feita por comentários que ele considerou excessivos... vamos dizer assim, disse em alto e bom som que perdia publicidade devido à publicação dos meus comentários e por isso sou grato a ele e a toda a equipe do site Noticias Agricolas que tem aberto espaço à todos os tipos de argumentos, contradições e até a opiniões que não considero relevantes por serem apenas divulgação de propaganda politica. Em minha opinião, isso faz parte e é muito bom para que consigamos devolver a democracia ao nosso país, livre de autoridades criminosas, contra as quais sei que voce tem trabalhado muito, assim como nosso grande amigo, grande ser humano, João Batista Olivi, a quem devo agradecer, pois sempre penso na grande pressão que ele deve sofrer de todos os lados e que com muita inteligencia e sabedoria tem conseguido superar para o bem de todos nós e de nosso Brasil. Um grande abraço amigo João Batista e um grande abraço a você, amigo Luiz Antonio Lorenzoni que também luta conosco por esse Brasil amado.

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  • antonio carlos pereira Jaboticabal - SP 20/01/2018 08:19

    Eu só sei que a MARNA ganha, para o desespero da globo e da elite, tem gente que não ve pesquisa !

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Sr. Antônio Carlos, esta mania da esquerda comunista em querer acreditar que ainda irão tomar o Poder é um absurdo .

      Como fiz a letra de uma música ( aceita que dói menos ) Não cabe mais neste País uma Administração de Esquerda , como está de Lula e Dilma , vocês estão cegos , e não ver a Venezuela ? .

      A Marina Silva não tem a mínima condição Administrativa .

      O País e os Brasileiros merecem respeito .

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    • Francisco Lopes Cambé - PR

      VOCÊ TÁ CERTO. O BRASIL PRECISA URGENTEMENTE DE UM HOMEM COM VISÃO DE DEUS PARA GOVERNA-LO: HONESTO, DE VALORES MORAIS RÍGIDOS E FIRMES, SIMPLES, RESSOL UTO, PATRIOTA, DECIDIDO E COERENTE E SEM DEMAGOGIA: BOLSONARO É O HOMEM CERTO.

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