Vamos falar um pouco de livre mercado. É verdade que, se a frota de caminhões não tivesse aumentado como aumentou, através dos financiamentos com juros subsidiados (subsidiados para os nossos padrões), não haveria caminhão sobrando "sem frete"... Então imaginemos essa mesma situação. Se não houvesse caminhões sobrando, o preço do frente, antes da greve, provavelmente seria mais alto do que agora, com o famigerado tabelamento. Neste caso, não haveria greve e consequentemente não haveria, também, redução do preço do diesel, que já seguia em uma escala galopante. Já não sou mais agricultor fazem alguns anos, mas acho que ainda se usa diesel nos tratores e colheitadeiras. Ou não?
Vamos falar um pouco de livre mercado. É verdade que, se a frota de caminhões não tivesse aumentado como aumentou, através dos financiamentos com juros subsidiados (subsidiados para os nossos padrões), não haveria caminhão sobrando "sem frete"... Então imaginemos essa mesma situação. Se não houvesse caminhões sobrando, o preço do frente, antes da greve, provavelmente seria mais alto do que agora, com o famigerado tabelamento. Neste caso, não haveria greve e consequentemente não haveria, também, redução do preço do diesel, que já seguia em uma escala galopante. Já não sou mais agricultor fazem alguns anos, mas acho que ainda se usa diesel nos tratores e colheitadeiras. Ou não?