O termo grego Ágora nunca esteve tão atual como agora. Tirando o trocadilho, ágora significa a reunião de qualquer natureza, empregada por Homero como uma reunião geral de pessoas.
Segundo a ONU em 2050, dos 9,6 bilhões de habitantes, as áreas urbanas abarcarão mais de 6 bilhões previstos para essa data.
Veja que o problema maior não é a produção de alimentos para essa massa humana, mas a logística para que esse alimento chegue em condições para consumo. Em outras palavras, como por ordem nessa desordem?
Essas instituições ambientais têm teimado em pregar um conceito de "pegada hídrica" nos produtos agropecuários, chegando ao cúmulo de informar que para se produzir um quilo de picanha são "usados" mais de 15.000 litros de água. O erro está no termo "usado", pois no setor agropecuário pouco se usa dos recursos naturais, aproveita-se sua disponibilidade, emprestando-se tal recurso, sendo que seu ciclo natural siga sem contratempos.
Diferente é o que acontece em áreas urbanas, onde se "usa" os recursos. Tomemos como exemplo a água que é captada dos efluentes, tratada com Cloro, fluoretada, para ser disponibilizada à população. Seu uso é de mil e uma maneiras, misturas com químicos de toda sorte e, depois lançada no esgoto, que em sua maioria retorna ao curso natural dos rios, sem tratamento algum. É importante dizer que o "tratamento" de esgoto no país tem o foco em eliminar os coliformes fecais dos "humanos certinhos" que habitam as cidades civilizadas. A limpeza dos metais poluentes, trazidos pelo uso dos produtos de limpeza, esses nem são vistos pelas chamadas instituições em defesa do meio ambiente.
Ou seja, a agropecuária "empresta" a água, devolvendo-a ao ambiente sem mudanças químicas e biológicas; Diferentemente, as cidades "usam" a água, devolvendo-a ao ambiente com as características de "usada", ou seja, sendo necessário um monte de processos para devolvê-la suas características naturais.
O termo grego Ágora nunca esteve tão atual como agora. Tirando o trocadilho, ágora significa a reunião de qualquer natureza, empregada por Homero como uma reunião geral de pessoas.
Segundo a ONU em 2050, dos 9,6 bilhões de habitantes, as áreas urbanas abarcarão mais de 6 bilhões previstos para essa data.
Veja que o problema maior não é a produção de alimentos para essa massa humana, mas a logística para que esse alimento chegue em condições para consumo. Em outras palavras, como por ordem nessa desordem?
Essas instituições ambientais têm teimado em pregar um conceito de "pegada hídrica" nos produtos agropecuários, chegando ao cúmulo de informar que para se produzir um quilo de picanha são "usados" mais de 15.000 litros de água. O erro está no termo "usado", pois no setor agropecuário pouco se usa dos recursos naturais, aproveita-se sua disponibilidade, emprestando-se tal recurso, sendo que seu ciclo natural siga sem contratempos.
Diferente é o que acontece em áreas urbanas, onde se "usa" os recursos. Tomemos como exemplo a água que é captada dos efluentes, tratada com Cloro, fluoretada, para ser disponibilizada à população. Seu uso é de mil e uma maneiras, misturas com químicos de toda sorte e, depois lançada no esgoto, que em sua maioria retorna ao curso natural dos rios, sem tratamento algum. É importante dizer que o "tratamento" de esgoto no país tem o foco em eliminar os coliformes fecais dos "humanos certinhos" que habitam as cidades civilizadas. A limpeza dos metais poluentes, trazidos pelo uso dos produtos de limpeza, esses nem são vistos pelas chamadas instituições em defesa do meio ambiente.
Ou seja, a agropecuária "empresta" a água, devolvendo-a ao ambiente sem mudanças químicas e biológicas; Diferentemente, as cidades "usam" a água, devolvendo-a ao ambiente com as características de "usada", ou seja, sendo necessário um monte de processos para devolvê-la suas características naturais.