Fala Produtor - Mensagem

  • R L Guerrero Maringá - PR 08/08/2018 04:49

    Não é possível vencer estando na defensiva.... Nós simplesmente temos suportado em silencio os ataques de deslumbrados artistas e ecologistas, além de falsos cientistas, sem jamais contra ataca-los.

    Precisamos partir para o protagonismo jurídico, movendo processos civis e criminais contra nossos algozes, exigindo que provem as acusações e falsidades que propalam.

    Precisamos também vir a publico defender a legitimidade de nossa atividade. Não adianta termos navios carregados de verdades se reservamos elas apenas para as nossas lamurias. E isto deve ser feito através de documentários e vídeos, no Youtube, Face e onde mais possamos publicar conteúdo.

    E chega de usarmos eufemismos. Nossos agressores são pessoas para as quais, eu seu projeto de mundo, não há lugar para nós. E por isso não se poupam de nos difamar com suas fraudes. Eles querem é acabar com a nossa existência, e não é com boa educação ou polidez que iremos para-los e assegurar o futuro dos nossos e do um bilhão e meio de pessoas que alimentamos.

    Reverter a decisão desta juíza não basta, é preciso processarmos a Abrasco, a Fiocruz, o Inca e principalmente o Greenpeace e o WWF. E também pensarmos seriamente num Estatuto dos Crimes de Autoridade que acabe com o complexo de divindade dos fiscais públicos, do Ministério Público e da Magistratura.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Concordo contigo Guerrero. Acrescento que o direito é também uma obrigação, a lei pode pretender seu efeito de duas formas, obrigando ou proibindo. No caso dos cintos de segurança ela obriga, no caso do uso de recursos naturais em fazendas, proíbe. Partindo desse raciocínio simples não é difícil concluir que a separação entre poderes no Brasil é pura conversa fiada. Se o judiciário é parcial como defende a esquerda, é com a ajuda e colaboração do legislativo. De fácil resolução essa questão, se dizem que os poderes devem ser independentes, como é possível que o legislativo imponha limites ao judiciário? Sendo o contrário também verdadeiro. Dessa forma não é uma questão de oportunismo (sujeito que se dá bem em cima do trabalho alheio), nem de politicagem barata (demagogia), é falsidade ideológica mesmo..., falsear a realidade para obter um fim utilizando para isso todos os meio disponíveis, os morais e imorais, os legais e ilegais, numa dança macabra entre o bem e o mal, apagando as fronteiras que os distinguem para tornar tudo uma coisa só.

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    • geraldo emanuel prizon Coromandel - MG

      Assim como os outros meios e instituições, o judiciário está aparelhado com pessoas comprometidas com a ideologia da esquerda. A decisão de suspender o uso do glifosato visa atacar o agronegócio e a propriedade privada, assim como faz o MST. Dificultar ou impedir a produção é o mesmo que destruir a propriedade privada, com um alcance exponencialmente maior.

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    • gerd hans schurt Cidade Gaúcha - PR

      Só tenho que concordar e apoiar com o que externou o sr. RL Guerrero, de Maringá. Não é admissível que continuemos a levar pancadas por essas organizações que se posicionam contra o produtor rural (que põem o alimento sobre as suas mesas) sem que haja uma oposição a tudo isso que pregam e fazem contra o Agro. Fica aqui tambem o chamamento para as nossas entidades representativas.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Guerrero, vivemos num planeta onde sua área total é composta por oceanos e terra firme. A área dos oceanos corresponde a 70% do total e, a terra firme os 30% restante.

      Nós do hemisfério Sul fomos agraciados com um volume muito maior de oceanos que de terra firme. Daí vem a formação de nosso clima, onde as variações de temperaturas têm uma pequena amplitude nas maiores latitudes, pois a água dos oceanos impede as altas variações de temperaturas.

      Agora vem o mais importante. Sabe-se que os oceanos são o destino final de todo o lixo que produzimos e, o Mar Báltico que fica no Hemisfério Norte, banhando países considerados os mais evoluídos, como Dinamarca, Suécia, Alemanha é o que apresenta a maior área de falta de oxigênio (chamada de zona morta) em suas águas, inviabilizando a presença de organismos vivos. Segundo os cientistas que fizeram o estudo a área de zona morta corresponde a 49 mil Km². A segunda maior está no Golfo do México, área que recebe o "peso do progresso dos EUA".

      Aí vem esses "macacos de rabo", sentando sobre seus rabos e rindo do rabo dos outros macacos. Essa é a "estória" dos bichos...

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