Fala Produtor - Mensagem
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 17/08/2018 09:12
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sandro roberto lautert
condor - RS
Falam tanto na tal de ¨DITADURA¨ pois esta aí o que o Sr. escreveu. A dos TRÊS PODERES em cima do nosso povo.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Relendo o meu comentário, deu um "comichão"... Dos mais de 13 milhões de desempregados no país, você conhece algum funcionário público que foi dispensado por contenção de despesas? ... ... O orçamento do governo para 2018 apresenta um déficit de R$ 195 bilhões, não seria a hora de diminuir despesas? ... Aí está a "pequena" diferença com a iniciativa privada. O setor público é "proibido" de diminuir despesas, daí a nossa carga tributária andar na casa dos 40% do PIB, ou seja, quase metade do que se produz vai para as corporações do setor público e, haja campanhas publicitárias e propagandas de toda ordem mistificando a necessidade do "público" em nossas vidas....
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sandro roberto lautert
condor - RS
Estou vendo com "bons olhos" essa proibição do glifosato, pelo judiciário brasileiro.
Se "enxergarmos a fundo", vamos concluir que há algo de podre no Reino da Dinamarca.
Você já opinou sobre o trabalho do promotor(a) de justiça e o(a) juiz(a) da sua Comarca? O delegado de polícia, o Comandante da PM, fazem um bom trabalho na sua comunidade? Quais os mecanismos que temos para decidir sobre essas questões?
A democracia tem como base os três poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário, convivendo independentes e harmonicamente. Se vivemos num sistema democrático, onde "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Onde está o "poder" de decisão sobre esses agentes do Estado?
Na visão desse velho matuto, não são só essas excrecências que incomodam nossas vidas, penso, a mais deletéria é o voto obrigatório, que ninguém quer discutir. Eles nos obrigam em elegê-los, mas não nos dão o poder de deselegê-los, antes do vencimento do mandato. Porque?
Outro "causo" é a estabilidade do funcionário público. Atualmente estamos sob o jugo não de um governo, mas das corporações que administram o Estado.
Diz-se que o funcionário público deve "ter" a estabilidade para não ser perseguido por adversários políticos eleitos para administrar o Estado. Ninguém fala em criar mecanismos "tirando" o poder desses políticos em dispensar o funcionário público. Veja que é um culto ao "privilégio", o poder gera privilégio e, de privilégio em privilégio há duas classes no país. O funcionário público e o funcionário da iniciativa privada. Você não quer que eu cite as diferenças, não é?
Só pergunto: Porque nós aceitamos isso?