Pessoal, quero voltar ao assunto do glifosato, já que um grupo de pesquisadores, pensadores, artistas, e não sei mais quem, decretou que não há nada mais nocivo ao ser humano do que seu uso nas diversas culturas. Começo dizendo que esse é o tipo de idéia criada apenas para dividir as pessoas em grupos -- os que defendem e os que apoiam --, cada qual com suas características já bem definidas, e por quem? Quem define os grupos? Os meios de comunicação? Os pesquisadores? Ninguém fala nas propriedades desses produtos de maneira simples. Dizem simplesmente que quem usa o glifosato quer matar as pessoas e, quem quer proibir, salvar. Há muito tempo uma dupla de norte-americanos disse que à imprensa cabia dizer ao leitor "em que" pensar e não "o que" pensar. Notem que isso cria um grande problema aos produtores que, logicamente, ficam preocupados, pois de repente surgem pessoas que, do nada, pessoas essas que nunca fizeram nada por ninguém, e que se dizem representantes do estado, afirmando como única alternativa para a resolução do problema seria a proibição do uso do glifosato... E se não fosse esse tal representante estaríamos todos ferrados, pois não teríamos como resolver isso. E notem que isso traz benefícios aos dois lados que tem interesses políticos distintos, de um lado os defensores do povo contra a ganancia dos produtores e do outro um valente que quer garantir a produção nacional. Se realmente existe um problema, isso não importa, importa dividir para conquistar.
Pessoal, quero voltar ao assunto do glifosato, já que um grupo de pesquisadores, pensadores, artistas, e não sei mais quem, decretou que não há nada mais nocivo ao ser humano do que seu uso nas diversas culturas. Começo dizendo que esse é o tipo de idéia criada apenas para dividir as pessoas em grupos -- os que defendem e os que apoiam --, cada qual com suas características já bem definidas, e por quem? Quem define os grupos? Os meios de comunicação? Os pesquisadores? Ninguém fala nas propriedades desses produtos de maneira simples. Dizem simplesmente que quem usa o glifosato quer matar as pessoas e, quem quer proibir, salvar. Há muito tempo uma dupla de norte-americanos disse que à imprensa cabia dizer ao leitor "em que" pensar e não "o que" pensar. Notem que isso cria um grande problema aos produtores que, logicamente, ficam preocupados, pois de repente surgem pessoas que, do nada, pessoas essas que nunca fizeram nada por ninguém, e que se dizem representantes do estado, afirmando como única alternativa para a resolução do problema seria a proibição do uso do glifosato... E se não fosse esse tal representante estaríamos todos ferrados, pois não teríamos como resolver isso. E notem que isso traz benefícios aos dois lados que tem interesses políticos distintos, de um lado os defensores do povo contra a ganancia dos produtores e do outro um valente que quer garantir a produção nacional. Se realmente existe um problema, isso não importa, importa dividir para conquistar.