Quando a gente ouve que viver democraticamente da trabalho, muitos não entendem o que a assertiva quer dizer.
Tomemos como "um" exemplo o caso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Em Novembro do ano passado, o presidente da Alerj e mais dois deputados foram presos e, continuam detidos até a presente data, ou seja, não participam dos trabalhos da casa legislativa. Ocorre que os seus proventos não foram suspensos e o Estado gastou R$ 9 milhões com esses "senhores" presos.
Diante dessa situação, surge a pergunta que não quer calar: Existe ou não o corporativismo?
Como a sociedade deve agir, para que situações esdrúxulas como essa não ocorram?
Quais mecanismos devem ser colocados em prática?
Veja o caso do "não" reeleito presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (MDB-CE), que numa atitude digna dos "capo di capi", colocou em votação e, foi aprovada a proposta do aumento do salário dos ministros do STF. Essa atitude vai gerar um aumento de gastos ao governo em 2019 de R$ 6 bilhões. Essas são as armadilhas que nós, os eleitores, não temos poder em desarmá-las.
Os exemplos são tantos que:
Temos 13 milhões de desempregados,
Temos atrasos causados por privilégios a classes de párias,
Temos uma realidade que impede o bem-estar da maioria da população,
Quando a gente ouve que viver democraticamente da trabalho, muitos não entendem o que a assertiva quer dizer.
Tomemos como "um" exemplo o caso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Em Novembro do ano passado, o presidente da Alerj e mais dois deputados foram presos e, continuam detidos até a presente data, ou seja, não participam dos trabalhos da casa legislativa. Ocorre que os seus proventos não foram suspensos e o Estado gastou R$ 9 milhões com esses "senhores" presos.
Diante dessa situação, surge a pergunta que não quer calar: Existe ou não o corporativismo?
Como a sociedade deve agir, para que situações esdrúxulas como essa não ocorram?
Quais mecanismos devem ser colocados em prática?
Veja o caso do "não" reeleito presidente do Senado Federal, Eunício Oliveira (MDB-CE), que numa atitude digna dos "capo di capi", colocou em votação e, foi aprovada a proposta do aumento do salário dos ministros do STF. Essa atitude vai gerar um aumento de gastos ao governo em 2019 de R$ 6 bilhões. Essas são as armadilhas que nós, os eleitores, não temos poder em desarmá-las.
Os exemplos são tantos que:
Temos 13 milhões de desempregados,
Temos atrasos causados por privilégios a classes de párias,
Temos uma realidade que impede o bem-estar da maioria da população,
Temos, um país, que grita por mudança...