Fala Produtor - Mensagem
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Fernanda Tomborelli Barcellos Cuiabá - MT 06/12/2018 20:39
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Eduardo Lima Porto
Porto Alegre - RS
Boa noite Fernanda. A questão é resolver o rombo da máquina pública e não incrementar a tributação sobre a atividade econômica. O agronegócio, principalmente do Mato Grosso, se tornou competitivo pela ajuda de alguns fatores conjunturais externos e pelo trabalho muito árduo dos seus empreendedores. O Estado definitivamente não contribuiu para isso, muito pelo contrário. O crescimento e a solidez do setor está sendo constantemente ameaçada pelos mesmos fatores externos que o tornaram forte. Nesse contexto, existe enorme fragilidade nos pilares que dão sustentação para este segmento, sem o qual o MT seria um "mato grosso" e uma enorme extensão de pastagem degradada, possivelmente comandada pelo Narcotráfico. Há que se combater sim os privilégios da casta política do Mato Grosso, a qual é uma das mais corruptas e incompetentes do País, que esbanja sem nenhum pudor centenas de milhões arrecadados majoritariamente pelas atividades de suporte ao Agronegócio. Tributar o Agro para manter o funcionamento da máquina, somente será defensável, quando Vereadores e Deputados Estaduais sejam voluntários sem remuneração. Elimina-se o gasto legislativo do Estado e se economizará ao redor de R$ 1 bilhão, sem nenhum prejuízo para a democracia. Se ainda assim faltarem recursos, estou certo de que o Agronegócio Matogrossense não se furtará de dar a sua contribuição para o bom funcionamento do Estado
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Eduardo Lima Porto
Porto Alegre - RS
Eduardo Lima Porto, parabéns pelo artigo. Moro em Cuiabá MT e o assunto "tributação do Agronegócio" me interessa muito. Porque não seria uma alternativa viável -- perante o rombo da máquina pública-- taxar o agronegócio já que é ele o mais sólido e rentável de todos...