Eu li um artigo no blog do Valdir Fries que é muito bom, fala sobre o autoritarismo que impera também sobre o setor agropecuário brasileiro. Ele tem razão em seus argumentos, e são argumentos, ao contrário do "terrorismo" imposto pela academia que prega uma espécie de escatologia climática, sanitária, etc... Não há o que criticar no texto do Valdir, ele defende a legalidade, defende as técnicas de manejo e controle fitossanitários etc... De acordo com o que suas "esselenças" estabeleceram. Mas além disso, a discussão precisa se dar no ambito politico também, ou seja, é moralmente aceitável que alguns imponham seus temores, suas crenças, suas vontades, sobre tudo e todos? É licito que um grupo de pessoas imponha a um único individuo que seja, uma proibição ou obrigação? E mais, para que seja válido esse debate, todas as multinacionais devem ser mantidas o mais longe possivel, ou seja, os argumentos utilizados por grandes grupos estrangeiros devem ser vistos no minimo com desconfiança por parte de toda a sociedade. Lembrem que empresas multinacionais que investem bilhões em pesquisa, pelo menos é isso que dizem, cobram trilhões dos produtores rurais, antes de lançar outra "nova" velha tecnologia. A China compra nossa soja e quem determina o preço são os chineses, aqui compramos 10% do valor total bruto da safra em defensivos e quem determina o preço são as multinacionais. Esses nossos deputados mequetrefes, essas nossas lideranças de araque, permitem a criação de tudo quanto é norma, imposto, taxação, proibição, obrigação, em cima do produtor, e quando esse produtor, sufocado, não tem condições para pagar ou cumprir as exigencias abusivas, os nobres fazem uma reunião para "prorrogar", ou espichar a pendenga de alguma maneira e ao mesmo tempo afirmam que estão "ajudando" o produtor rural. Sei. Ou ainda, como explica bem meu amigo Valdir, mesmo que cumpra com as normativas autoritárias e sem fundamento, eles proibem como querem, ou seja, eles mandam e desmandam como bem entendem. Que respeito o produtor quer ter da sociedade se é como um burro que é puxado de um lado ao outro, querendo ou não, por seus "donos". - https://valdirfries.wordpress.com/2018/12/19/a-ferrugem-asiatica-da-soja-em-meio-ao-terrorismo-o-autoritarismo-e-a-omissao/?fbclid=IwAR3SP1utbZnTyx41UYyzYpgVYAb6jg-sM8ZEmO46nG5iM58VUhoyozNtTec
Eu li um artigo no blog do Valdir Fries que é muito bom, fala sobre o autoritarismo que impera também sobre o setor agropecuário brasileiro. Ele tem razão em seus argumentos, e são argumentos, ao contrário do "terrorismo" imposto pela academia que prega uma espécie de escatologia climática, sanitária, etc... Não há o que criticar no texto do Valdir, ele defende a legalidade, defende as técnicas de manejo e controle fitossanitários etc... De acordo com o que suas "esselenças" estabeleceram. Mas além disso, a discussão precisa se dar no ambito politico também, ou seja, é moralmente aceitável que alguns imponham seus temores, suas crenças, suas vontades, sobre tudo e todos? É licito que um grupo de pessoas imponha a um único individuo que seja, uma proibição ou obrigação? E mais, para que seja válido esse debate, todas as multinacionais devem ser mantidas o mais longe possivel, ou seja, os argumentos utilizados por grandes grupos estrangeiros devem ser vistos no minimo com desconfiança por parte de toda a sociedade. Lembrem que empresas multinacionais que investem bilhões em pesquisa, pelo menos é isso que dizem, cobram trilhões dos produtores rurais, antes de lançar outra "nova" velha tecnologia. A China compra nossa soja e quem determina o preço são os chineses, aqui compramos 10% do valor total bruto da safra em defensivos e quem determina o preço são as multinacionais. Esses nossos deputados mequetrefes, essas nossas lideranças de araque, permitem a criação de tudo quanto é norma, imposto, taxação, proibição, obrigação, em cima do produtor, e quando esse produtor, sufocado, não tem condições para pagar ou cumprir as exigencias abusivas, os nobres fazem uma reunião para "prorrogar", ou espichar a pendenga de alguma maneira e ao mesmo tempo afirmam que estão "ajudando" o produtor rural. Sei. Ou ainda, como explica bem meu amigo Valdir, mesmo que cumpra com as normativas autoritárias e sem fundamento, eles proibem como querem, ou seja, eles mandam e desmandam como bem entendem. Que respeito o produtor quer ter da sociedade se é como um burro que é puxado de um lado ao outro, querendo ou não, por seus "donos". - https://valdirfries.wordpress.com/2018/12/19/a-ferrugem-asiatica-da-soja-em-meio-ao-terrorismo-o-autoritarismo-e-a-omissao/?fbclid=IwAR3SP1utbZnTyx41UYyzYpgVYAb6jg-sM8ZEmO46nG5iM58VUhoyozNtTec