Li um livrinho, que não lembro o nome e que extraviou-se, onde o autor conta detalhadamente como foram feito os acordos entre os produtores, o governo e a sociedade americana, o new deal... Grande acordo. Eles perceberam um problema na agropecuária que é universal. Se os produtores produzem demais determinado produto, e não estou falando só de soja, o preço cai, se produzem de menos o preço sobe encarecendo demais os alimentos aos trabalhadores. Eles partiram desse principio. Falo isso porque vi o preço de um frangão chester num supermercado de uma cidadezinha do interior, não olhei quanto pesava, mas me chamou a atenção o preço. 80 reais um chester!!! Comentei com o açougueiro que estava me atendendo e ele respondeu... "Se dependesse de mim, esse aí nem morria".... Triste constatação de quem não tem dinheiro para comprar um chester de Natal, o açougueiro de primeira linha que me atende no tal mercado. É assim o Brasil, e ainda precisamos ouvir os lamentos dos privilegiados pelas desvalorizações cambiais a reclamar que o povo ainda acredita nas estórias esquerdistas. Muitos ateus virão com seus discursos, olhe aí, lá vem o Rodrigo de novo falar de religião, mas eu sou Católico, não dos bons, dos mequetrefes, mas falo sobre isso por que me tocou o coração a maneira como Santo Agostinho falou da Virgem Maria, de São José, e eu pensei no pobre homem, humilde até o intimo do coração, a puxar o burrinho que levava a Virgem Santissima, com Deus no Ventre. É preciso ter um pouco de espirito para poder entender o que digo. Não sou melhor que ninguém, mas hoje percebo que ateus tem espirito de porco, gostam de agir como cães. Lembrei também de Nosso Senhor Jesus Cristo quando resolveu multiplicar os peixes e os pães, se não me engano eram cinco peixes e sete pães e ele alimentou cinco mil pessoas. Nesse mundo os proclamadores do "super homem" são também os arautos da maldita descrença. Quanta fome não passou o pobre homem puxando o burrico? Grande Santo, na gloriosa humildade de sua Fé. Atravessou o deserto a pé, puxando o burro que carregava Deus por cima do lombo. Por isso não acredito na teologia da prosperidade, Deus não favorece uns em detrimento de outros. Ele criou a Verdade, e Satanás ensinou a mentira ao homem. O anjo de luz, que compreendendo tudo quase à maneira de Deus, escolheu mentir e enganar. Então quando leio um discurso ufanista mediocre como esse do Alisson Paulineli, fico de certa forma injuriado, por que não conseguimos alimentar os brasileiros e vamos alimentar o mundo? Somente o desejo de sermos melhores, não nos torna melhores.
Li um livrinho, que não lembro o nome e que extraviou-se, onde o autor conta detalhadamente como foram feito os acordos entre os produtores, o governo e a sociedade americana, o new deal... Grande acordo. Eles perceberam um problema na agropecuária que é universal. Se os produtores produzem demais determinado produto, e não estou falando só de soja, o preço cai, se produzem de menos o preço sobe encarecendo demais os alimentos aos trabalhadores. Eles partiram desse principio. Falo isso porque vi o preço de um frangão chester num supermercado de uma cidadezinha do interior, não olhei quanto pesava, mas me chamou a atenção o preço. 80 reais um chester!!! Comentei com o açougueiro que estava me atendendo e ele respondeu... "Se dependesse de mim, esse aí nem morria".... Triste constatação de quem não tem dinheiro para comprar um chester de Natal, o açougueiro de primeira linha que me atende no tal mercado. É assim o Brasil, e ainda precisamos ouvir os lamentos dos privilegiados pelas desvalorizações cambiais a reclamar que o povo ainda acredita nas estórias esquerdistas. Muitos ateus virão com seus discursos, olhe aí, lá vem o Rodrigo de novo falar de religião, mas eu sou Católico, não dos bons, dos mequetrefes, mas falo sobre isso por que me tocou o coração a maneira como Santo Agostinho falou da Virgem Maria, de São José, e eu pensei no pobre homem, humilde até o intimo do coração, a puxar o burrinho que levava a Virgem Santissima, com Deus no Ventre. É preciso ter um pouco de espirito para poder entender o que digo. Não sou melhor que ninguém, mas hoje percebo que ateus tem espirito de porco, gostam de agir como cães. Lembrei também de Nosso Senhor Jesus Cristo quando resolveu multiplicar os peixes e os pães, se não me engano eram cinco peixes e sete pães e ele alimentou cinco mil pessoas. Nesse mundo os proclamadores do "super homem" são também os arautos da maldita descrença. Quanta fome não passou o pobre homem puxando o burrico? Grande Santo, na gloriosa humildade de sua Fé. Atravessou o deserto a pé, puxando o burro que carregava Deus por cima do lombo. Por isso não acredito na teologia da prosperidade, Deus não favorece uns em detrimento de outros. Ele criou a Verdade, e Satanás ensinou a mentira ao homem. O anjo de luz, que compreendendo tudo quase à maneira de Deus, escolheu mentir e enganar. Então quando leio um discurso ufanista mediocre como esse do Alisson Paulineli, fico de certa forma injuriado, por que não conseguimos alimentar os brasileiros e vamos alimentar o mundo? Somente o desejo de sermos melhores, não nos torna melhores.