Ontem a B3 renovou a máxima histórica pela possibilidade do Brasil adotar uma agenda econômica "Chicaguista", ou melhor dizendo, as diretrizes da famosa escola de Chicago, tudo comandado por Paulo Guedes. Muita gente que desconhece completamente as diferentes "vertentes" liberais, e uso essa figura de linguagem por que ela expressa bem que o liberalismo possui diferentes fontes de onde verteram diferentes modos de pensar. Por isso o pior tipo de ignorante é o que quer ensinar, pois além de não saber, ensina errado. Se quiserem aprender o que é correto, estudem Murray Rothbard e Hans Hermaan Hoppe. Antes leiam Ludwig Von Mises, para compreender melhor a construção da doutrina. Sendo que uma pessoas pode passar a vida estudando esse autores sem que os assuntos se esgotem, vamos falar da escola de Chicago. Ao contrário do que os ignorantes alardeiam por aí, a escola de Chicago não é 'ultra liberal", e um dos motivos que apresento na defesa de meu argumento é o de que essa escola econômica em sua doutrina admite, concede a intervenção do estado na economia em determinados casos. Sobre a estatização de empresas deficitárias ou que não dão lucro, o próprio Stalin, um dos maiores assassinos comunistas que já houveram, "privatizou" várias empresas russas estatais que estavam levando a Rússia a bancarrota. Os comunistas também se servem do liberalismo econômico quando isso é conveniente. Aqui no Brasil, mesmo empresas privadas como bancos, escolas, universidades, empresas de energia elétrica, petróleo, etc... são tão regulamentadas e reguladas pelo estado que praticamente pode-se dizer que o estado é o verdadeiro dono da maioria das empresas brasileiras. É preciso uma transição de um modelo regulado, regulamentado para um modelo sem regulamentações e regulações, uma ambiente econômico que estimule a prosperidade geral, e isso implica em destruir esse sistema perverso em que apenas alguns escolhidos pelos diferentes governos que se sucedem, ganhem dinheiro basicamente servindo ao estado e não ao cidadão brasileiro. É por isso que algumas pessoas defendem com unhas e dentes a intervenção estatal, governamental, defendendo a ideia de que é preciso proteger determinados empresários, formando assim castas, exatamente como existem na Índia e na própria China comunista. No Brasil não é diferente, e ontem me deparei com um caso que está acontecendo no MT, o grande e falido estado maior produtor de grãos do país, onde lideranças aceitaram o aumento de impostos pretendido pelo governo, ao que surgiram vários "gritos" de protesto, sem atentar para o fato de que esses mesmos que aceitaram o aumento de impostos em nome de todos os produtores mato-grossenses, exigem também "participação" nas decisões do governo. É um puteiro, você paga e decide qual vai pegar, como vai pegar, etc... Isso se chama conluio, e pago com o dinheiro alheio, essas "lideranças" espalhadas Brasil afora são as que foram respeitadas pelos produtores durante muito tempo. E o pior, a população pobre do país, assistindo, viu e compreendeu tudo isso muito bem. Conheço muito bem esses vagabundos picaretas desde os 16 anos de idade e por uma intuição natural compreendi cedo que esses "sistema" politico socialista beneficia as piores pessoas que formam a sociedade ao mesmo tempo que prejudica as melhores, dentro dos conceitos descobertos e elaborados pela Santa Igreja Católica, fique bem claro. Para os imbecis que medem a qualidade de uma pessoa pelo número de propriedades que possui, o Catolicismo evidentemente não serve. Sobre esses assuntos ainda há a transição cultural necessária ao país que deveria estar sendo debatida. Eu leio Hans Hermann, um libertário genuíno, por que simpatizo e concordo com a ideia de que conservadores e liberais tem os mesmos valores fundamentais, comungam das mesmas idéias, e concordo também que o movimento comunista, basicamente a contra cultura, se apropriou das idéias libertárias, não sem antes distorce-las, deforma-las, apresentando-as ao público como liberação dos instintos, ou melhor dizendo, como a libertação do ser humano através da liberalidade em relação a todos os instintos humanos. Paro por aqui, pois a quantidade de assuntos urgentes que precisaríamos discutir parece não ter fim, por isso peço aos amigos, façam um esforço, vai valer a pena, não percam tempo com os intrigantes fofoqueiros.
Ontem a B3 renovou a máxima histórica pela possibilidade do Brasil adotar uma agenda econômica "Chicaguista", ou melhor dizendo, as diretrizes da famosa escola de Chicago, tudo comandado por Paulo Guedes. Muita gente que desconhece completamente as diferentes "vertentes" liberais, e uso essa figura de linguagem por que ela expressa bem que o liberalismo possui diferentes fontes de onde verteram diferentes modos de pensar. Por isso o pior tipo de ignorante é o que quer ensinar, pois além de não saber, ensina errado. Se quiserem aprender o que é correto, estudem Murray Rothbard e Hans Hermaan Hoppe. Antes leiam Ludwig Von Mises, para compreender melhor a construção da doutrina. Sendo que uma pessoas pode passar a vida estudando esse autores sem que os assuntos se esgotem, vamos falar da escola de Chicago. Ao contrário do que os ignorantes alardeiam por aí, a escola de Chicago não é 'ultra liberal", e um dos motivos que apresento na defesa de meu argumento é o de que essa escola econômica em sua doutrina admite, concede a intervenção do estado na economia em determinados casos. Sobre a estatização de empresas deficitárias ou que não dão lucro, o próprio Stalin, um dos maiores assassinos comunistas que já houveram, "privatizou" várias empresas russas estatais que estavam levando a Rússia a bancarrota. Os comunistas também se servem do liberalismo econômico quando isso é conveniente. Aqui no Brasil, mesmo empresas privadas como bancos, escolas, universidades, empresas de energia elétrica, petróleo, etc... são tão regulamentadas e reguladas pelo estado que praticamente pode-se dizer que o estado é o verdadeiro dono da maioria das empresas brasileiras. É preciso uma transição de um modelo regulado, regulamentado para um modelo sem regulamentações e regulações, uma ambiente econômico que estimule a prosperidade geral, e isso implica em destruir esse sistema perverso em que apenas alguns escolhidos pelos diferentes governos que se sucedem, ganhem dinheiro basicamente servindo ao estado e não ao cidadão brasileiro. É por isso que algumas pessoas defendem com unhas e dentes a intervenção estatal, governamental, defendendo a ideia de que é preciso proteger determinados empresários, formando assim castas, exatamente como existem na Índia e na própria China comunista. No Brasil não é diferente, e ontem me deparei com um caso que está acontecendo no MT, o grande e falido estado maior produtor de grãos do país, onde lideranças aceitaram o aumento de impostos pretendido pelo governo, ao que surgiram vários "gritos" de protesto, sem atentar para o fato de que esses mesmos que aceitaram o aumento de impostos em nome de todos os produtores mato-grossenses, exigem também "participação" nas decisões do governo. É um puteiro, você paga e decide qual vai pegar, como vai pegar, etc... Isso se chama conluio, e pago com o dinheiro alheio, essas "lideranças" espalhadas Brasil afora são as que foram respeitadas pelos produtores durante muito tempo. E o pior, a população pobre do país, assistindo, viu e compreendeu tudo isso muito bem. Conheço muito bem esses vagabundos picaretas desde os 16 anos de idade e por uma intuição natural compreendi cedo que esses "sistema" politico socialista beneficia as piores pessoas que formam a sociedade ao mesmo tempo que prejudica as melhores, dentro dos conceitos descobertos e elaborados pela Santa Igreja Católica, fique bem claro. Para os imbecis que medem a qualidade de uma pessoa pelo número de propriedades que possui, o Catolicismo evidentemente não serve. Sobre esses assuntos ainda há a transição cultural necessária ao país que deveria estar sendo debatida. Eu leio Hans Hermann, um libertário genuíno, por que simpatizo e concordo com a ideia de que conservadores e liberais tem os mesmos valores fundamentais, comungam das mesmas idéias, e concordo também que o movimento comunista, basicamente a contra cultura, se apropriou das idéias libertárias, não sem antes distorce-las, deforma-las, apresentando-as ao público como liberação dos instintos, ou melhor dizendo, como a libertação do ser humano através da liberalidade em relação a todos os instintos humanos. Paro por aqui, pois a quantidade de assuntos urgentes que precisaríamos discutir parece não ter fim, por isso peço aos amigos, façam um esforço, vai valer a pena, não percam tempo com os intrigantes fofoqueiros.