Em vez de mais uma vez se caminhar para duas vertentes que ja conhecemos: a do corte raso e a da separação das areas preservadas --por que não se inicia um processo de aprovação do aumento das areas para plantio, mas condicionados a adesão a agricultura sintropica que preserva e maneja a floresta? Quando estamos numa eleição, justifica-se que as diferenças politicas aflorem e dominem o debate. Depois da eleição, o presidente que ganhou deve ser o presidente de todos, senão ficamos nesta eterna guerra improdutiva e que acaba como meio de manobra para quem quer só tumultuar ou pior...transformar em viés ideologico questões ambientais importantes que deveriam ser colocadas em pauta para nos aprofundarmos no assunto. Se o mundo acha que o Brasil não está cuidando direito das florestas...vamos dar o troco mostrando que a incalculável capacidade de adaptação do Brasileiro vai ser usada para mostrar que podemos sim conviver com a agricultura e a floresta como na agricultura sintropica por exemplo ou outras tecnologias que convivam com as areas florestadas . Nosso carteado de opções agricolas é ainda incipiente diante das possibilidades que nossa diversidade oferece. Chega de nos subestimar...vamos quebrar os paradigmas da produção em larga escala...ja tem gente fazendo...vamos mostrar quem somos...verdadeiros brasileiros que sabem cuidar de seu patrimonio. Vejo o comentario de algumas pessoas deste ambiente de dialogo preocupadas e com razão com os preços pagos aos produtores de soja, milho, trigo...mas se não oferecemos mais nada além disso, e se quem compra detem as maquinas que só trabalham com estas commodities, somos dependentes desta cadeia. Penso que o ideal seria mudarmos rapidamente, mas sei que é dificil a curto prazo, mas a mensagem que queria deixar é que a guerra que o Brasil deve entrar, com certeza não é bélica e sim de quebrar este paradigma de produção com corte raso de floresta. Capacidade para isso nós temos. A agricultura existe para alimentar as pessoas, para alimentar as universidades , para alimentar as cidades...jamais deveria servir para alimentar o ódio.
Em vez de mais uma vez se caminhar para duas vertentes que ja conhecemos: a do corte raso e a da separação das areas preservadas --por que não se inicia um processo de aprovação do aumento das areas para plantio, mas condicionados a adesão a agricultura sintropica que preserva e maneja a floresta? Quando estamos numa eleição, justifica-se que as diferenças politicas aflorem e dominem o debate. Depois da eleição, o presidente que ganhou deve ser o presidente de todos, senão ficamos nesta eterna guerra improdutiva e que acaba como meio de manobra para quem quer só tumultuar ou pior...transformar em viés ideologico questões ambientais importantes que deveriam ser colocadas em pauta para nos aprofundarmos no assunto. Se o mundo acha que o Brasil não está cuidando direito das florestas...vamos dar o troco mostrando que a incalculável capacidade de adaptação do Brasileiro vai ser usada para mostrar que podemos sim conviver com a agricultura e a floresta como na agricultura sintropica por exemplo ou outras tecnologias que convivam com as areas florestadas . Nosso carteado de opções agricolas é ainda incipiente diante das possibilidades que nossa diversidade oferece. Chega de nos subestimar...vamos quebrar os paradigmas da produção em larga escala...ja tem gente fazendo...vamos mostrar quem somos...verdadeiros brasileiros que sabem cuidar de seu patrimonio. Vejo o comentario de algumas pessoas deste ambiente de dialogo preocupadas e com razão com os preços pagos aos produtores de soja, milho, trigo...mas se não oferecemos mais nada além disso, e se quem compra detem as maquinas que só trabalham com estas commodities, somos dependentes desta cadeia. Penso que o ideal seria mudarmos rapidamente, mas sei que é dificil a curto prazo, mas a mensagem que queria deixar é que a guerra que o Brasil deve entrar, com certeza não é bélica e sim de quebrar este paradigma de produção com corte raso de floresta. Capacidade para isso nós temos. A agricultura existe para alimentar as pessoas, para alimentar as universidades , para alimentar as cidades...jamais deveria servir para alimentar o ódio.