Os biomas do Brasil Central (Cerrados) nos últimos milhões de anos raramente passaram 4 anos sucessivos sem um fogo natural. A combustão espontânea, que sempre existiu nos cerrados, deriva do acúmulo de matéria seca durante 2 a 3 anos sem fogo natural. Como durante 6 meses em média (de fins de abril a meados de outubro) a umidade relativa do ar abaixa muito, e se mantém baixa por muito tempo, isso seca demais a vegetação rasteira típica dos cerrados. Quando essa umidade relativa se mantém por muito tempo abaixo de 30% e até como os desertos (abaixo de 25%), as pré-condições para o fogo espontâneo estão pronta. Basta um vento forte para atritar fortemente a vegetação e o fogo "aparece. Ora essa frequência de fogo natural dos cerrados é uma condição climática sobre a qual nós humanos não temos controle. S quiserem controlar e diminuir os desastres do fogo natural é indispensável queimar controladamente o mato nos meses mais frios e de condições menos adequadas à propagação do fogo natural, isto é, nos meses de maio, junho e julho.
E tão cedo não haverá "ciência" que consiga controlar os clima típico dos cerrados. Por isso, o importante é que nós brasileiros saibamos administrar os eventos sem confrontá-lo e sem nos embalarmos na pseudociência ambiental gerada em países de ambiente sub-tropical. Com política ou sem ela, com ciência ou sem ela, os cerrados continuarão queimando naturalmente pelo menos uma vez a cada 3 a 5 anos. Especialmente os produtores de cana em ambiente de cerrados já começaram a entender essa lição da natureza e estão cuidando melhor da palhada na colheita mecanizada. Ou aprendemos com a natureza ou ela porá um fogo no cerrados a cada ciclo de 3 a 5 anos. Espero que os bons políticos aprendam isso, porque a maioria sei que continuará neófita no assunto e fazendo PoliTicagem....
Comentário referente a notícia: [b]Cientistas debatem impacto dos incêndios florestais no meio ambiente[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=98145
Os biomas do Brasil Central (Cerrados) nos últimos milhões de anos raramente passaram 4 anos sucessivos sem um fogo natural. A combustão espontânea, que sempre existiu nos cerrados, deriva do acúmulo de matéria seca durante 2 a 3 anos sem fogo natural. Como durante 6 meses em média (de fins de abril a meados de outubro) a umidade relativa do ar abaixa muito, e se mantém baixa por muito tempo, isso seca demais a vegetação rasteira típica dos cerrados. Quando essa umidade relativa se mantém por muito tempo abaixo de 30% e até como os desertos (abaixo de 25%), as pré-condições para o fogo espontâneo estão pronta. Basta um vento forte para atritar fortemente a vegetação e o fogo "aparece. Ora essa frequência de fogo natural dos cerrados é uma condição climática sobre a qual nós humanos não temos controle. S quiserem controlar e diminuir os desastres do fogo natural é indispensável queimar controladamente o mato nos meses mais frios e de condições menos adequadas à propagação do fogo natural, isto é, nos meses de maio, junho e julho.
E tão cedo não haverá "ciência" que consiga controlar os clima típico dos cerrados. Por isso, o importante é que nós brasileiros saibamos administrar os eventos sem confrontá-lo e sem nos embalarmos na pseudociência ambiental gerada em países de ambiente sub-tropical. Com política ou sem ela, com ciência ou sem ela, os cerrados continuarão queimando naturalmente pelo menos uma vez a cada 3 a 5 anos. Especialmente os produtores de cana em ambiente de cerrados já começaram a entender essa lição da natureza e estão cuidando melhor da palhada na colheita mecanizada. Ou aprendemos com a natureza ou ela porá um fogo no cerrados a cada ciclo de 3 a 5 anos. Espero que os bons políticos aprendam isso, porque a maioria sei que continuará neófita no assunto e fazendo PoliTicagem....
Comentário referente a notícia: [b]Cientistas debatem impacto dos incêndios florestais no meio ambiente[/b]
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