Sr. Osvaldo Piccinin, quero parabeniza-lo pela reportagem ALEGRIA DE POBRE..., é isso mesmo que se fazia na roça..., sou filho de agricultores, tenho saudades daqueles tempos... não morei na roça mas cansei de presenciar isto.. quero só completar: muitos sitiantes criavam e formavam seus filhos com pequenas propriedades rurais, que se tornaram médicos, doutores, engenheiros mas que hoje se esquecem das suas raizes (muitos tem vergonha) e hoje com tal globalização, verticalização; e o empresario rural não conseguem mais formar, educar seus filhos, mesmo com propriedades bem maiores..., é o mundo mudou, quiçá para melhor...
Sr. Osvaldo Piccinin, quero parabeniza-lo pela reportagem ALEGRIA DE POBRE..., é isso mesmo que se fazia na roça..., sou filho de agricultores, tenho saudades daqueles tempos... não morei na roça mas cansei de presenciar isto.. quero só completar: muitos sitiantes criavam e formavam seus filhos com pequenas propriedades rurais, que se tornaram médicos, doutores, engenheiros mas que hoje se esquecem das suas raizes (muitos tem vergonha) e hoje com tal globalização, verticalização; e o empresario rural não conseguem mais formar, educar seus filhos, mesmo com propriedades bem maiores..., é o mundo mudou, quiçá para melhor...