A visão que a produção rural prejudica o ambiente abstrai inquestionavelmente o homem do campo como componente principal da ecologia (além da necessidade crescente de alimentos e de outros bens de consumo produzidos pelos ruralistas). Isso inegavelmente constitui uma lástima. O trabalho se transverte em lindo compendio de Ecoturismo em que cada propriedade rural se transmuda em um belo Parque de Refugio Natural, onde os únicos a ter liberdade é a vida silvestre.... e o homem, sem ser citado, será vigiado, punido e escravo aprisionado dentro da sua propriedade sem sequer direito de defesa pelo dito Código Florestal. Opina que a agricultura intensiva mecanizada deve ser banida e o controle sanitário espontâneo.
Ao considerar os Biomas, por exemplo, enquadrar Parque do Iguaçu, como na costeira Mata Atlântica é ignorar a Distribuição dos Domínios Ecológicos Brasileiros (EMBRAPA, ECO 92), em trabalho de inúmeras citações.
Quando menciona de forma global centro-sul brasileiro, parece que a intenção é dimensionar Florestas e Campos Meridionais, mas persiste a dúvida.
Exige da produção rural e não dos Parques Nacionais, Concessão de Florestas Publicas e Território Indígenas a preservação da biodiversidade e serviços ambientais.
Subtrair o avanço tecnológico respaldado na pesquisa brasileira, tornando produtiva vasta regiões com limitações químicas de solos, inclusive adotando boas prática agronômica conservacionista e de melhoria orgânica dos solos, diminuindo com isso a necessidades de grandes áreas florestadas, como é demonstrado nas áreas consolidadas, há muito tempo.
Nem sequer menciona: o avanço genético vegetal e animal, o crescente aumento da capacidade produtiva dos solos utilizados na produção rural, a incorporação de extensas áreas de campos nativos e cerrados dantes improdutivos, de sistemas de seqüência de espécies vegetais diversificadas, da utilização de sistemas com gramíneas anuais e perenes para cobertura verde do solo na melhoria física e na reciclagem de nutrientes dos solos, na integração agropecuária, nos sistemas mistos lavoura pasto associado ou não a floresta, na prática conservacionista do plantio direto, na fixação biológica do nitrogênio, controle integrado de pragas e plantas daninhas, na tolerância as doenças, na utilização de defensivos rurais biodegradáveis, seletivos, biológicos e fisiológicos ....
Ignorar e nem citar o acima exposto, em trabalho de tamanha magnitude que objetiva constituir um Código Ambiental, causa tristeza. Daí reside à razão e influencia ao Projeto do Código Florestal ao desqualificar a pesquisa agropecuária brasileira, em nome da ciência.
Comentário referente a notícia: [b]Recomeçam as discussões para aprovação do Código Florestal nesta terça-feira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=102659
A visão que a produção rural prejudica o ambiente abstrai inquestionavelmente o homem do campo como componente principal da ecologia (além da necessidade crescente de alimentos e de outros bens de consumo produzidos pelos ruralistas). Isso inegavelmente constitui uma lástima. O trabalho se transverte em lindo compendio de Ecoturismo em que cada propriedade rural se transmuda em um belo Parque de Refugio Natural, onde os únicos a ter liberdade é a vida silvestre.... e o homem, sem ser citado, será vigiado, punido e escravo aprisionado dentro da sua propriedade sem sequer direito de defesa pelo dito Código Florestal. Opina que a agricultura intensiva mecanizada deve ser banida e o controle sanitário espontâneo.
Ao considerar os Biomas, por exemplo, enquadrar Parque do Iguaçu, como na costeira Mata Atlântica é ignorar a Distribuição dos Domínios Ecológicos Brasileiros (EMBRAPA, ECO 92), em trabalho de inúmeras citações.
Quando menciona de forma global centro-sul brasileiro, parece que a intenção é dimensionar Florestas e Campos Meridionais, mas persiste a dúvida.
Exige da produção rural e não dos Parques Nacionais, Concessão de Florestas Publicas e Território Indígenas a preservação da biodiversidade e serviços ambientais.
Subtrair o avanço tecnológico respaldado na pesquisa brasileira, tornando produtiva vasta regiões com limitações químicas de solos, inclusive adotando boas prática agronômica conservacionista e de melhoria orgânica dos solos, diminuindo com isso a necessidades de grandes áreas florestadas, como é demonstrado nas áreas consolidadas, há muito tempo.
Nem sequer menciona: o avanço genético vegetal e animal, o crescente aumento da capacidade produtiva dos solos utilizados na produção rural, a incorporação de extensas áreas de campos nativos e cerrados dantes improdutivos, de sistemas de seqüência de espécies vegetais diversificadas, da utilização de sistemas com gramíneas anuais e perenes para cobertura verde do solo na melhoria física e na reciclagem de nutrientes dos solos, na integração agropecuária, nos sistemas mistos lavoura pasto associado ou não a floresta, na prática conservacionista do plantio direto, na fixação biológica do nitrogênio, controle integrado de pragas e plantas daninhas, na tolerância as doenças, na utilização de defensivos rurais biodegradáveis, seletivos, biológicos e fisiológicos ....
Ignorar e nem citar o acima exposto, em trabalho de tamanha magnitude que objetiva constituir um Código Ambiental, causa tristeza. Daí reside à razão e influencia ao Projeto do Código Florestal ao desqualificar a pesquisa agropecuária brasileira, em nome da ciência.
Comentário referente a notícia: [b]Recomeçam as discussões para aprovação do Código Florestal nesta terça-feira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=102659