Primeiramente, gostaria de esclarecer que estou na ativa e graças a Deus com muita saúde e garra para lutar a favor de nossa sofrida classe de cafeicultores. Inclusive ontem, estive no I.A.C em Campinas, na Câmara Setorial do Café, da Secretaria de Agricultura de São Paulo, onde nós da SINCAL estamos nos colocando contra a importação de café pelo Brasil (Drawback) pois, não há um critério técnico e logístico para a importação de café. Com relação a sua indagação, esclareço que trabalhamos em prol dos cafeicultores sempre na intenção de melhorar nossas condições de rentabilidade e sustentabilidade. Lutamos com muita dificuldade, sem nenhuma remuneração em prol da nossa classe e quando colocamos nossas opiniões, elas são pessoais e cada qual tem seu livre arbítrio para dirimir seus negócios. Nós da SINCAL conseguimos diversas conquistas para o nosso setor, como, por exemplo, essa semana foi definitivamente derrubada pelo Senado, pela M.P 545, o PIS e COFINS que tanto atrapalhou a vida do Cafeicultor. A SINCAL sente-se orgulhosa na conquista dessa medida.
O Café estava a R$ 220,00 – R$ 250,00/ saca e com o nosso trabalho árduo, mostramos ao mercado a grande injustiça e não temos dúvida que a elevação dos preços que chegaram aos R$ 500,00/ saca, tem fortíssima interferência da SINCAL. Ainda faltam diversos pontos a acertar na cafeicultura e será uma luta herculana e esperamos que nossas lideranças e os próprios cafeicultores venham se unir em torno da SINCAL para nos apoiar nessa difícil tarefa. Inclusive a ZONA DA MATA não tem nenhum representante lutando na diretoria da SINCAL e aproveito a oportunidade a convidá-lo ou indicar alguém, de preferência, cafeicultor ou sindicalista de Sindicato de Produtores Rurais a colaborar nessa luta. Uma região tão importante quanto a ZONA DA MATA não poderá ficar alheia, marginalizada e totalmente apática ao nosso trabalho. Com relação às melhorias dos preços, ou ainda alcançando níveis estratosféricos, ainda é muito cedo para julgarmos. Caro Nereu, têm “muita água para correr” até a safra.
Encontro-me a sua total disposição na SINCAL ou pelo e-mail: [email protected]
Resposta ao Sr. Nereu Moreira Garcia Filho
Caro Sr. Nereu,
Primeiramente, gostaria de esclarecer que estou na ativa e graças a Deus com muita saúde e garra para lutar a favor de nossa sofrida classe de cafeicultores. Inclusive ontem, estive no I.A.C em Campinas, na Câmara Setorial do Café, da Secretaria de Agricultura de São Paulo, onde nós da SINCAL estamos nos colocando contra a importação de café pelo Brasil (Drawback) pois, não há um critério técnico e logístico para a importação de café. Com relação a sua indagação, esclareço que trabalhamos em prol dos cafeicultores sempre na intenção de melhorar nossas condições de rentabilidade e sustentabilidade. Lutamos com muita dificuldade, sem nenhuma remuneração em prol da nossa classe e quando colocamos nossas opiniões, elas são pessoais e cada qual tem seu livre arbítrio para dirimir seus negócios. Nós da SINCAL conseguimos diversas conquistas para o nosso setor, como, por exemplo, essa semana foi definitivamente derrubada pelo Senado, pela M.P 545, o PIS e COFINS que tanto atrapalhou a vida do Cafeicultor. A SINCAL sente-se orgulhosa na conquista dessa medida.
O Café estava a R$ 220,00 – R$ 250,00/ saca e com o nosso trabalho árduo, mostramos ao mercado a grande injustiça e não temos dúvida que a elevação dos preços que chegaram aos R$ 500,00/ saca, tem fortíssima interferência da SINCAL. Ainda faltam diversos pontos a acertar na cafeicultura e será uma luta herculana e esperamos que nossas lideranças e os próprios cafeicultores venham se unir em torno da SINCAL para nos apoiar nessa difícil tarefa. Inclusive a ZONA DA MATA não tem nenhum representante lutando na diretoria da SINCAL e aproveito a oportunidade a convidá-lo ou indicar alguém, de preferência, cafeicultor ou sindicalista de Sindicato de Produtores Rurais a colaborar nessa luta. Uma região tão importante quanto a ZONA DA MATA não poderá ficar alheia, marginalizada e totalmente apática ao nosso trabalho. Com relação às melhorias dos preços, ou ainda alcançando níveis estratosféricos, ainda é muito cedo para julgarmos. Caro Nereu, têm “muita água para correr” até a safra.
Encontro-me a sua total disposição na SINCAL ou pelo e-mail: [email protected]
Atenciosamente,
Armando Matielli