Tudo muito bom, tudo muito bonito, ecoxiitas ainda falando que o mundo vai acabar porque o produtor vai destruir tudo, que produtor rural vive como se fosse o programa "A Fazenda", da Record, etc... Mas ninguém fala de como vai ficar a vida do pequeno produtor, que, ao que falam, terá que recompor matas. Recompor o quê? Como? Quem vai pagar a conta?
Pequenos produtores, como no sul de Minas, estão em áreas que já foram desmatadas há mais de 100 anos, teoricamente não precisariam recompor, já que são áreas consolidades mesmo antes da legislação de 65. Mas, quem vai garantir isto ao pequeno? Quando chegar um fiscal ambiental, honesto ou não, dizendo que tem que reflorestar, etc, o que fazer? Ou um promotor cheio de gás (já sentido-se como os juízes que são, ou se achando como deuses), querendo TAC's, etc, o que fazer?
Lembro que, segundo as justificativas da lei, a responsabilidade é de toda a sociedade nesta recomposição de matas. Mas, também é de toda sociedade (através dos altíssimos impostos) a responsabilidade pelos acessos de estradas rurais, educação e saúde. Pô!, nem isto o produtor tem..., as estradas nas roças ferem gravemente o direito de ir e vir, e ninguém faz nada..., MP não obriga nem prefeitinhos a passarem tratores. Escolas, só se o roceiro mandar os filhos pra cidade ou caminhar muito até um lugar onde o carro da prefeitura consegue chegar. Saúde, bom, isto nem precisamos falar.
Sou produtor agroecológico, não utilizo venenos, cerquei nascentes, etc. Mas, em que isto vai me garantir a tranquilidade de que um fiscalzinho não vai encher o meu saco, querendo só o diabo sabe o quê? Como garantir segurança jurídica para cidadãos negligenciados pelo Estado, mas que são alvos de terroristas ambientais que dizem que estamos acabando com o planeta, que até peido de vaca destrói camada de ozônio?
O pequeno produtor que mora na roça não é lembrando nem em época de eleição..., hoje são poucos os votos. Além disto, nós, pequenos, não temos fôlego para bancar um movimento para deixar os CEASAS desabastecidos, pois ainda tem gente que acha que os grandes ruralistas é que sustentam as bocas brasileiras. De onde vem o leite? verduras? feijão? etc... tirando as grandes commodities, são os pequenos que garantem a alimentação do brasileiro.
Vou ter que pagar a conta por décadas de negligência de um Estado corrupto, enquanto ambientalistas que são devotos e seguem dogmas sem questionar, ficam na av Paulista comendo hamburguer e tomando refrigerante, fazendo campanha contra poluição de rios que nem sabem onde ficam?
Tudo muito bom, tudo muito bonito, ecoxiitas ainda falando que o mundo vai acabar porque o produtor vai destruir tudo, que produtor rural vive como se fosse o programa "A Fazenda", da Record, etc... Mas ninguém fala de como vai ficar a vida do pequeno produtor, que, ao que falam, terá que recompor matas. Recompor o quê? Como? Quem vai pagar a conta?
Pequenos produtores, como no sul de Minas, estão em áreas que já foram desmatadas há mais de 100 anos, teoricamente não precisariam recompor, já que são áreas consolidades mesmo antes da legislação de 65. Mas, quem vai garantir isto ao pequeno? Quando chegar um fiscal ambiental, honesto ou não, dizendo que tem que reflorestar, etc, o que fazer? Ou um promotor cheio de gás (já sentido-se como os juízes que são, ou se achando como deuses), querendo TAC's, etc, o que fazer?
Lembro que, segundo as justificativas da lei, a responsabilidade é de toda a sociedade nesta recomposição de matas. Mas, também é de toda sociedade (através dos altíssimos impostos) a responsabilidade pelos acessos de estradas rurais, educação e saúde. Pô!, nem isto o produtor tem..., as estradas nas roças ferem gravemente o direito de ir e vir, e ninguém faz nada..., MP não obriga nem prefeitinhos a passarem tratores. Escolas, só se o roceiro mandar os filhos pra cidade ou caminhar muito até um lugar onde o carro da prefeitura consegue chegar. Saúde, bom, isto nem precisamos falar.
Sou produtor agroecológico, não utilizo venenos, cerquei nascentes, etc. Mas, em que isto vai me garantir a tranquilidade de que um fiscalzinho não vai encher o meu saco, querendo só o diabo sabe o quê? Como garantir segurança jurídica para cidadãos negligenciados pelo Estado, mas que são alvos de terroristas ambientais que dizem que estamos acabando com o planeta, que até peido de vaca destrói camada de ozônio?
O pequeno produtor que mora na roça não é lembrando nem em época de eleição..., hoje são poucos os votos. Além disto, nós, pequenos, não temos fôlego para bancar um movimento para deixar os CEASAS desabastecidos, pois ainda tem gente que acha que os grandes ruralistas é que sustentam as bocas brasileiras. De onde vem o leite? verduras? feijão? etc... tirando as grandes commodities, são os pequenos que garantem a alimentação do brasileiro.
Vou ter que pagar a conta por décadas de negligência de um Estado corrupto, enquanto ambientalistas que são devotos e seguem dogmas sem questionar, ficam na av Paulista comendo hamburguer e tomando refrigerante, fazendo campanha contra poluição de rios que nem sabem onde ficam?