Governo garante abastecimento de milho, antes tarde do que nunca.... Acordou o MAPA, pois já estava previsto que os estoques brasileiros eram baixos e que, quem dependesse do milho, deveria ter formado seu estoque para consumo no primeiro semestre quando os preço estavam mais baixos que os atuais.
Outro fator que influenciou a forte demanda atual e a enorme crise que se instalou nas empresas de integração (ração/carnes), é o fato de que visualizando uma safra de inverno enorme (45,0 milhões de toneladas), aumentaram a capacidade de animais alojados, apostando que o mercado lhes fosse ofertar produto (milho) abaixo do preço mínimo, resultado a oferta de carnes aumentou e o preço baixou...
Ilusão, dentro do previsto, os preços explodiram e agora em crise, as empresas de integração precisam terminar a engorda dos animais que estão alojados.
Após esta fase a estratégia lógica é a de racionar o consumo de milho espaçando os novos alojamentos; os preços da carne subirão muito.
Daí, consumo recua e o preço do milho se ajusta a necessidade dos criadores que manterão as compras conforme a necessidade.
Outro fator que ajuda a agravar a crise do setor é que muitas das empresas de recebimento estão oferecendo preços mais autos apenas para receber a produção, uma vez que grande parte dos produtores não estão fixando toda a sua produção.
Para estes, quando a colheita terminar, o final pode ser outro; com a produção já nos armazéns paga-se o preço que quer.
Lembre-se: CONFIANÇA NÃO TEM PREÇO. Por isto é muito importante que os seguimentos de produção (carnes e milho/soja) se ajustem quanto a manter a cadeia de produção viva e em franco consumo, para assim os preços também se manterem atrativos.
Lembrando, que frango morto não come... No final da linha que paga a conta é o povo.
Comentário referente a notícia: [b]Milho: Ministério analisa novas medidas para garantir abastecimento no Sul[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=109885
Governo garante abastecimento de milho, antes tarde do que nunca.... Acordou o MAPA, pois já estava previsto que os estoques brasileiros eram baixos e que, quem dependesse do milho, deveria ter formado seu estoque para consumo no primeiro semestre quando os preço estavam mais baixos que os atuais.
Outro fator que influenciou a forte demanda atual e a enorme crise que se instalou nas empresas de integração (ração/carnes), é o fato de que visualizando uma safra de inverno enorme (45,0 milhões de toneladas), aumentaram a capacidade de animais alojados, apostando que o mercado lhes fosse ofertar produto (milho) abaixo do preço mínimo, resultado a oferta de carnes aumentou e o preço baixou...
Ilusão, dentro do previsto, os preços explodiram e agora em crise, as empresas de integração precisam terminar a engorda dos animais que estão alojados.
Após esta fase a estratégia lógica é a de racionar o consumo de milho espaçando os novos alojamentos; os preços da carne subirão muito.
Daí, consumo recua e o preço do milho se ajusta a necessidade dos criadores que manterão as compras conforme a necessidade.
Outro fator que ajuda a agravar a crise do setor é que muitas das empresas de recebimento estão oferecendo preços mais autos apenas para receber a produção, uma vez que grande parte dos produtores não estão fixando toda a sua produção.
Para estes, quando a colheita terminar, o final pode ser outro; com a produção já nos armazéns paga-se o preço que quer.
Lembre-se: CONFIANÇA NÃO TEM PREÇO. Por isto é muito importante que os seguimentos de produção (carnes e milho/soja) se ajustem quanto a manter a cadeia de produção viva e em franco consumo, para assim os preços também se manterem atrativos.
Lembrando, que frango morto não come... No final da linha que paga a conta é o povo.
Comentário referente a notícia: [b]Milho: Ministério analisa novas medidas para garantir abastecimento no Sul[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=109885