José Afonso Baltazar da SilveiraVitória da Conquista - BA
21/10/2012 00:00
Vou entrar nessa polêmica com o Sr. Joaquim Barbosa, o que não é Ministro, dizendo que todos somos latifundiários, inclusive aqueles que se dizem MST, que recebe terra de graça, que desmata para vender a madeira(a primeira coisa que fazem), recebe donativos do Governo, não produzem nada e também não estão obrigados a nada. Caro Sr. Joaquim, naturalmente o Sr. mora em uma cidade que preserva. É bem provável que o Sr. seja um daqueles que costuma separar o lixo reciclável para entregar em uma cooperativa, como fazemos em nossa cidade, aqui no nordeste que vive o drama da seca, ou junta os residuos de oleos de cozinha para recicla-lo. O Sr deve fazer parte do Conselho de Meio Ambiente de Fernandopolis, e que deve ter incluido no seu Codigo Ambiental do Municipio, regras claras de preservação, que proibe aterrar corregos, que impõe a recuperação das áreas degradadas na sua cidade, cabendo a cada morador plantar uma arvore todo ano. Caro Sr., o buraco é mais embaixo, a realidade nossa para conseguir produzir nesse país, que tem um Governo omisso para acatar os anseios desse setor, que tem produtores abnegados que nada recebem de estimulo por ter produzido com mais eficiencia, como na Europa que concede um subsídio que vai de 4 a 8.000 euros por ano, por hectare. Quando houver um Código Florestal que remunere de forma clara e objetiva, aquele que investe na preservação da biodiversidade, e na recuporação das áreas degradadas, aí sim, vou acreditar no verdadeiro interesse do Governo em adotar uma politica pública séria, voltada à questão ambiental.
Vou entrar nessa polêmica com o Sr. Joaquim Barbosa, o que não é Ministro, dizendo que todos somos latifundiários, inclusive aqueles que se dizem MST, que recebe terra de graça, que desmata para vender a madeira(a primeira coisa que fazem), recebe donativos do Governo, não produzem nada e também não estão obrigados a nada. Caro Sr. Joaquim, naturalmente o Sr. mora em uma cidade que preserva. É bem provável que o Sr. seja um daqueles que costuma separar o lixo reciclável para entregar em uma cooperativa, como fazemos em nossa cidade, aqui no nordeste que vive o drama da seca, ou junta os residuos de oleos de cozinha para recicla-lo. O Sr deve fazer parte do Conselho de Meio Ambiente de Fernandopolis, e que deve ter incluido no seu Codigo Ambiental do Municipio, regras claras de preservação, que proibe aterrar corregos, que impõe a recuperação das áreas degradadas na sua cidade, cabendo a cada morador plantar uma arvore todo ano. Caro Sr., o buraco é mais embaixo, a realidade nossa para conseguir produzir nesse país, que tem um Governo omisso para acatar os anseios desse setor, que tem produtores abnegados que nada recebem de estimulo por ter produzido com mais eficiencia, como na Europa que concede um subsídio que vai de 4 a 8.000 euros por ano, por hectare. Quando houver um Código Florestal que remunere de forma clara e objetiva, aquele que investe na preservação da biodiversidade, e na recuporação das áreas degradadas, aí sim, vou acreditar no verdadeiro interesse do Governo em adotar uma politica pública séria, voltada à questão ambiental.