Willian e Vitor, independente dos comentários de vocês (que importam em atitudes do governo, cuja omissão é notória), quero sempre lembrar que o produtor rural, ao contrário de outras atividades, é um dos únicos que para produzir têm que adquirir terras, ou fazer parcerias, e de início arcar com despesas cartoriais, comprar equipamentos, contratar empregados, se sujeitar às intempéries climáticas, ir aos bancos contratar empréstimos, pagar impostos de quantidade elevadas, sem subsídios quaisquer, e sem tratamento especial nenhum por produzir riquezas e divisas para o País. Para no final, quando eventualmente obtêm uma safra satisfatória, ainda acabam por se sujeitarem aos chamados atravessadores que, na verdade, são os que tiram proveito da situação. Ou seja, produz e apesar do custo de produção, não é o produtor que determina o preço do seu trabalho ou do seu produto. E o governo simplesmente contabiliza seus ganhos através também da projeção da produção que obrigam o produtor informar, com vistas ao faturamento fiscal. Esse é o quadro atual, lamentavelmente.
E todo ano a informação de recordes de safra pelo governo, visando somente os impostos, nada mais.
Por isso tudo é que os produtores rurais têm que utilizar os mecanismos jurídicos e judiciais que a legislação e a prática comercial permitem, sem medo!
E cobrarem do Congresso uma postura mais decente.
Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Cafeicultores de Três Pontas (MG) perdem suas propriedades em função de dívida agrícola[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=113005
Willian e Vitor, independente dos comentários de vocês (que importam em atitudes do governo, cuja omissão é notória), quero sempre lembrar que o produtor rural, ao contrário de outras atividades, é um dos únicos que para produzir têm que adquirir terras, ou fazer parcerias, e de início arcar com despesas cartoriais, comprar equipamentos, contratar empregados, se sujeitar às intempéries climáticas, ir aos bancos contratar empréstimos, pagar impostos de quantidade elevadas, sem subsídios quaisquer, e sem tratamento especial nenhum por produzir riquezas e divisas para o País. Para no final, quando eventualmente obtêm uma safra satisfatória, ainda acabam por se sujeitarem aos chamados atravessadores que, na verdade, são os que tiram proveito da situação. Ou seja, produz e apesar do custo de produção, não é o produtor que determina o preço do seu trabalho ou do seu produto. E o governo simplesmente contabiliza seus ganhos através também da projeção da produção que obrigam o produtor informar, com vistas ao faturamento fiscal. Esse é o quadro atual, lamentavelmente.
E todo ano a informação de recordes de safra pelo governo, visando somente os impostos, nada mais.
Por isso tudo é que os produtores rurais têm que utilizar os mecanismos jurídicos e judiciais que a legislação e a prática comercial permitem, sem medo!
E cobrarem do Congresso uma postura mais decente.
Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Cafeicultores de Três Pontas (MG) perdem suas propriedades em função de dívida agrícola[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=113005