ENDIVIDAMENTO PASSIVO DOS AGRICULTORES. REGIÃO DA SOJA - RS
Endividamento passivo de matrículas pequenas e pequenas-médias
Precisamos urgentemente de uma renegociação dos passivos de tal maneira que tenhamos capacidade de acesso ao crédito rural pleno para nossas matrículas. Portanto, a repactuação sem dúvida nenhuma deve necessariamente ser de acordo com a capacidade de pagamento do agricultor.
Passivos a partir de 2003/2004, securitização urgente !?!?
Repactuação: Vinte (20) anos + três (3) de carência !?!? Bônus de adimplência e juros mínimos.
Os pequenos e pequenos-médios estão sem limites de crédito ou inadimplentes, e há um grande número de agricultores que encontram-se nas Unidades de Recuperação de Crédito do Banco do Brasil, portanto, estão fora do sistema bancário e/ou estão excluídos de ser clientes do Banco. Suas matrículas estão com histórico impeditivo a novos créditos, até mesmo para a sucessão familiar, mesmo que tenha CPF limpo.
Portanto, precisamos urgentemente de acesso ao crédito pleno. Para tal precisamos repactuar de acordo com as metodologias do Banco do Brasil.
Precisamos começar a participar dos Planos-Safra.
Nos tiraram do crédito devido a intempéries climáticos: secas, granizo, geadas precoces... Estados de emergência... E efeitos do câmbio (alongamento 2005/2006).
A própria “renegociação” de dívidas em 2008 (Lei nº 11.775) piorou a nossa classificação de risco dentro do Banco do Brasil. Portanto, em vez de nos incluir no crédito rural, nos afastou ainda mais.
OBS.: Os próprios R$ 2.000,00 da ajuda do penúltimo estado de emergência no RS, a maioria não pode pagar, pois tiveram perdas gravíssimas na seqüência e estão inadimplentes (em cobranças terceirizadas). E, agora os R$ 10.000,00 de ajuda do último estado de emergência aqui no Rio Grande do Sul (seca 2011-2012) é impeditivo a grande maioria dos que precisam, pois estão inadimplentes.
ENDIVIDAMENTO PASSIVO DOS AGRICULTORES. REGIÃO DA SOJA - RS
Endividamento passivo de matrículas pequenas e pequenas-médias
Precisamos urgentemente de uma renegociação dos passivos de tal maneira que tenhamos capacidade de acesso ao crédito rural pleno para nossas matrículas. Portanto, a repactuação sem dúvida nenhuma deve necessariamente ser de acordo com a capacidade de pagamento do agricultor.
Passivos a partir de 2003/2004, securitização urgente !?!?
Repactuação: Vinte (20) anos + três (3) de carência !?!? Bônus de adimplência e juros mínimos.
Os pequenos e pequenos-médios estão sem limites de crédito ou inadimplentes, e há um grande número de agricultores que encontram-se nas Unidades de Recuperação de Crédito do Banco do Brasil, portanto, estão fora do sistema bancário e/ou estão excluídos de ser clientes do Banco. Suas matrículas estão com histórico impeditivo a novos créditos, até mesmo para a sucessão familiar, mesmo que tenha CPF limpo.
Portanto, precisamos urgentemente de acesso ao crédito pleno. Para tal precisamos repactuar de acordo com as metodologias do Banco do Brasil.
Precisamos começar a participar dos Planos-Safra.
Nos tiraram do crédito devido a intempéries climáticos: secas, granizo, geadas precoces... Estados de emergência... E efeitos do câmbio (alongamento 2005/2006).
A própria “renegociação” de dívidas em 2008 (Lei nº 11.775) piorou a nossa classificação de risco dentro do Banco do Brasil. Portanto, em vez de nos incluir no crédito rural, nos afastou ainda mais.
OBS.: Os próprios R$ 2.000,00 da ajuda do penúltimo estado de emergência no RS, a maioria não pode pagar, pois tiveram perdas gravíssimas na seqüência e estão inadimplentes (em cobranças terceirizadas). E, agora os R$ 10.000,00 de ajuda do último estado de emergência aqui no Rio Grande do Sul (seca 2011-2012) é impeditivo a grande maioria dos que precisam, pois estão inadimplentes.