complementando a mensagem anterior, gostaria de esclarecer que o produtor rural precisa de segurança para produzir. Nós compramos pacotes tecnológicos caros que a uma determinada altura falham. As empresas "costuram" e julgam o não funcionamento da tecnologia delas como um fator adverso normal. Somos a classe responsável pela manutenção do PIB brasileiro e somos massacrados de todos os lados: o governo com sua politica falha, pelas ONG´S que a todo custo querem impedir o crescimento agrícola do pais, os índios que esquecem que antes de qualquer discussão somos TODOS BRASILEIROS e as industrias de agroquímicos em geral que pela segurança da impunidade empurram qualquer formula ao produtor que tem sim uma responsabilidadew social e ambiental muito apurada. Se forem ler todos os comentários neste canal, visualizamos varias queixas sobre o não funcionamento de insumos para controle de pragas e doenças. Fica o questionamento: quem paga esta conta? Nós estamos cansados... como o Sr. Joao Batista Olivi diz: "E vamos em frente!" a pergunta dos produtores hoje é: irmos em frente para onde, se o horizonte que vemos é negro? Tem produtores em volta aqui na minha região que perderam a metade da lavoura devido à queima de planta para o óleo mineral de determinado fungicida... e dai a pergunta que fica... quem arca com este prejuízo? Não temos mais rastro de passar veneno na lavoura, temos verdadeiras estradas de tanto tentar controlar pragas e dai fica a pergunta: quem paga por aquilo que não funciona? Efeito adverso é o termo mais comum que escutamos das empresas que vendem agroquímicos. Na verdade, efeito adverso pelo manual de politica agrícola brasileira é aquele que não pode ser controlado, em quase 100 % dos casos relacionado a clima. Gostaria de agradecer a atenção ao meu comentário e que os produtores rurais deste pais sem demagogia conseguissem resposta para os nossos questionamentos. Amamos o que fazemos mas estamos sendo desmotivados a continuar. Por favor Sr. Joao Batista Olivi, o Sr. como pessoa influente no agronegócio e a nossa voz ativa nos ajude a buscar estas respostas.
complementando a mensagem anterior, gostaria de esclarecer que o produtor rural precisa de segurança para produzir. Nós compramos pacotes tecnológicos caros que a uma determinada altura falham. As empresas "costuram" e julgam o não funcionamento da tecnologia delas como um fator adverso normal. Somos a classe responsável pela manutenção do PIB brasileiro e somos massacrados de todos os lados: o governo com sua politica falha, pelas ONG´S que a todo custo querem impedir o crescimento agrícola do pais, os índios que esquecem que antes de qualquer discussão somos TODOS BRASILEIROS e as industrias de agroquímicos em geral que pela segurança da impunidade empurram qualquer formula ao produtor que tem sim uma responsabilidadew social e ambiental muito apurada. Se forem ler todos os comentários neste canal, visualizamos varias queixas sobre o não funcionamento de insumos para controle de pragas e doenças. Fica o questionamento: quem paga esta conta? Nós estamos cansados... como o Sr. Joao Batista Olivi diz: "E vamos em frente!" a pergunta dos produtores hoje é: irmos em frente para onde, se o horizonte que vemos é negro? Tem produtores em volta aqui na minha região que perderam a metade da lavoura devido à queima de planta para o óleo mineral de determinado fungicida... e dai a pergunta que fica... quem arca com este prejuízo? Não temos mais rastro de passar veneno na lavoura, temos verdadeiras estradas de tanto tentar controlar pragas e dai fica a pergunta: quem paga por aquilo que não funciona? Efeito adverso é o termo mais comum que escutamos das empresas que vendem agroquímicos. Na verdade, efeito adverso pelo manual de politica agrícola brasileira é aquele que não pode ser controlado, em quase 100 % dos casos relacionado a clima. Gostaria de agradecer a atenção ao meu comentário e que os produtores rurais deste pais sem demagogia conseguissem resposta para os nossos questionamentos. Amamos o que fazemos mas estamos sendo desmotivados a continuar. Por favor Sr. Joao Batista Olivi, o Sr. como pessoa influente no agronegócio e a nossa voz ativa nos ajude a buscar estas respostas.