Conservadores, ou pessoas de direita, defendem valores como a família, os bons costumes, a preservação de tudo o que è comprovadamente bom. No entanto, frequentemente são confundidos com pessoas que apenas estão tentando preservar privilégios, onde tudo è reduzido à uma luta pela preservação de poder. Como se tudo fosse uma luta entre corporações, ávidas para colocar a mão no dinheiro que o estado arrecada da população. Um liberal não pode defender o livre mercado sem ser acusado de fascismo, direitismo, ou de outra maneira, mau como um pica-pau. Empresàrios corruptos esquerdistas são tomados como modelo para descrever um “direitista”. A esquerda sabe que não pode sustentar nada sem o setor privado, então escolhe os amigos e os mantêm no cabresto. Quando dizem, “a direita està apavorada”, estão falando de quem? Daqueles que querem trabalhar para viver e ganhar dinheiro sem que o estado interfira e nem crie impedimentos legais para o estabelecimento de competição e livre comèrcio? Isso por acaso è uma barreira para que essas pessoas se importem com o destino dos pobres? Combater então torna-se muito difícil, pois è preciso defender-se dos que acham que o estado è um saco sem fundo e os que acham que o estado deve colocar dinheiro na mão de empreendedores que consideram-se uma elite iluminada capaz de resolver os problemas das pessoas, mas que somente usam atalhos para tornar o caminho mais fácil atè o enriquecimento. São todos socialistas, não sendo capazes de realizar nada sem o auxilio do estado, sendo os últimos usados pela própria esquerda para acusar aqueles que defendem que o estado não conceda privilégios à ninguém. São esses grupos que, tendo as despesas pagas pelo governo, não se importam que as pessoas morram nas filas dos hospitais, de fome, e que matem-se de tanto trabalhar para não ter nada. O estado e seus corporativismos fingem proteger o povo do mal que ele próprio causa.
Conservadores, ou pessoas de direita, defendem valores como a família, os bons costumes, a preservação de tudo o que è comprovadamente bom. No entanto, frequentemente são confundidos com pessoas que apenas estão tentando preservar privilégios, onde tudo è reduzido à uma luta pela preservação de poder. Como se tudo fosse uma luta entre corporações, ávidas para colocar a mão no dinheiro que o estado arrecada da população. Um liberal não pode defender o livre mercado sem ser acusado de fascismo, direitismo, ou de outra maneira, mau como um pica-pau. Empresàrios corruptos esquerdistas são tomados como modelo para descrever um “direitista”. A esquerda sabe que não pode sustentar nada sem o setor privado, então escolhe os amigos e os mantêm no cabresto. Quando dizem, “a direita està apavorada”, estão falando de quem? Daqueles que querem trabalhar para viver e ganhar dinheiro sem que o estado interfira e nem crie impedimentos legais para o estabelecimento de competição e livre comèrcio? Isso por acaso è uma barreira para que essas pessoas se importem com o destino dos pobres? Combater então torna-se muito difícil, pois è preciso defender-se dos que acham que o estado è um saco sem fundo e os que acham que o estado deve colocar dinheiro na mão de empreendedores que consideram-se uma elite iluminada capaz de resolver os problemas das pessoas, mas que somente usam atalhos para tornar o caminho mais fácil atè o enriquecimento. São todos socialistas, não sendo capazes de realizar nada sem o auxilio do estado, sendo os últimos usados pela própria esquerda para acusar aqueles que defendem que o estado não conceda privilégios à ninguém. São esses grupos que, tendo as despesas pagas pelo governo, não se importam que as pessoas morram nas filas dos hospitais, de fome, e que matem-se de tanto trabalhar para não ter nada. O estado e seus corporativismos fingem proteger o povo do mal que ele próprio causa.