È exagero afirmar que não hà opção para voto. Aècio Neves, mesmo sendo representante de uma oligarquia regional mostra-se atè agora o único candidato capaz de derrotar o PT nas próximas eleições. O candidato esteve em Ribeirão Preto SP e ouviu algumas lideranças, repetindo o discurso da oligarquia do setor agrícola. O mesmo discurso da Kàtia Abreu, Blairo Maggi, e congêneres, antes de descobrirem que poderiam ganhar muito mais dinheiro, mamando no estado. A velha conversa do “exigimos garantias”, precisamos de estímulos, o estado deve fazer isso, aquilo, e mais aquilo... Sò que, são as lideranças que o setor escolheu, o discurso que a classe escolheu, então o que resta ao agora candidato è acreditar que o que a classe precisa è isso mesmo. Serà mesmo que aquilo que nos resta è voltar atrás, recorrendo à um velho modelo que se mostrou ineficiente e que fez com que um partido como o PT chegasse ao poder? Outro dia, um comentarista, que infelizmente não lembro o nome agora, afirmou que a classe sò quer saber dos problemas relacionados ao agronegócio, sem se importar com o que acontece ao Paìs, e è verdade. A política dos estímulos a determinados setores falhou, o distribucionismo fracassou. E não hà uma única liderança no setor agrícola que diga, chega de estado, de interferência, de distributivismo, de entraves burocráticos e de financiamentos para os ambientalistas, feministas, gayzistas, indigenistas e também aos... ruralistas. È preciso acabar com os financiamentos do BNDS, que servem aos amigos das autoridades, para financiar portos, estradas e comunismos mundo afora. Mas nisso, a oligarquia agrícola quer participar, os comunistas querem participar, movimentos socialistas querem participar, e ao trabalhador sò resta pagar a conta quando tudo desaba.
È exagero afirmar que não hà opção para voto. Aècio Neves, mesmo sendo representante de uma oligarquia regional mostra-se atè agora o único candidato capaz de derrotar o PT nas próximas eleições. O candidato esteve em Ribeirão Preto SP e ouviu algumas lideranças, repetindo o discurso da oligarquia do setor agrícola. O mesmo discurso da Kàtia Abreu, Blairo Maggi, e congêneres, antes de descobrirem que poderiam ganhar muito mais dinheiro, mamando no estado. A velha conversa do “exigimos garantias”, precisamos de estímulos, o estado deve fazer isso, aquilo, e mais aquilo... Sò que, são as lideranças que o setor escolheu, o discurso que a classe escolheu, então o que resta ao agora candidato è acreditar que o que a classe precisa è isso mesmo. Serà mesmo que aquilo que nos resta è voltar atrás, recorrendo à um velho modelo que se mostrou ineficiente e que fez com que um partido como o PT chegasse ao poder? Outro dia, um comentarista, que infelizmente não lembro o nome agora, afirmou que a classe sò quer saber dos problemas relacionados ao agronegócio, sem se importar com o que acontece ao Paìs, e è verdade. A política dos estímulos a determinados setores falhou, o distribucionismo fracassou. E não hà uma única liderança no setor agrícola que diga, chega de estado, de interferência, de distributivismo, de entraves burocráticos e de financiamentos para os ambientalistas, feministas, gayzistas, indigenistas e também aos... ruralistas. È preciso acabar com os financiamentos do BNDS, que servem aos amigos das autoridades, para financiar portos, estradas e comunismos mundo afora. Mas nisso, a oligarquia agrícola quer participar, os comunistas querem participar, movimentos socialistas querem participar, e ao trabalhador sò resta pagar a conta quando tudo desaba.