Sr. João Batista, diante de tantas benesses (prometidas!) que a presidenta tem propalado pelos discursos escritos a “quatro mãos”, impreterivelmente “duas mãos” do marqueteiro palaciano. Dilma, ao se submeter à condição do personagem que o marqueteiro idealizou, torna-se um ente bizarro.... Nós que vivenciamos a realidade do País, às vezes, fazemos algumas considerações se aquela pessoa que está discursando, está em condições psíquicas normais, e se está, nós é que estamos em desvarios.
O transe leva-nos diante de uma divindade paleolítica, a Vênus de Laussel, a estatueta talhada num bloco de pedra calcária, que na mão direita sustem um corno, que pode ser uma cornucópia, antigo símbolo da fertilidade, riqueza, abundância, que dele extravasam profusamente.
O caixeiro viajante (Lula) errou! Não é a “Mãe do PAC”!
Sr. João Batista, diante de tantas benesses (prometidas!) que a presidenta tem propalado pelos discursos escritos a “quatro mãos”, impreterivelmente “duas mãos” do marqueteiro palaciano. Dilma, ao se submeter à condição do personagem que o marqueteiro idealizou, torna-se um ente bizarro.... Nós que vivenciamos a realidade do País, às vezes, fazemos algumas considerações se aquela pessoa que está discursando, está em condições psíquicas normais, e se está, nós é que estamos em desvarios.
O transe leva-nos diante de uma divindade paleolítica, a Vênus de Laussel, a estatueta talhada num bloco de pedra calcária, que na mão direita sustem um corno, que pode ser uma cornucópia, antigo símbolo da fertilidade, riqueza, abundância, que dele extravasam profusamente.
O caixeiro viajante (Lula) errou! Não é a “Mãe do PAC”!
É A VÊNUS DE LAUSSEL !
....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! ! ....