Sr. João Olivi, ainda sobre a entrevista do advogado Dr. Henrique Jambiski. Num dado momento ele citou que agronegócio no Centro-Oeste vai muito bem, mas no Sul está uma calamidade.
Dentro da capacidade dos meus neurônios, “enxergo” que:
A maioria das propriedades agrícolas se restringe a produção de grãos, ou numa linguagem mais técnica, produzem commodities.
Qual é a definição de commodities? Uma resposta bem simples: É um produto que tem uma padronização universal. A soja ou milho do Brasil é igual ao da China, EUA, Argentina, Austrália e de qualquer lugar do mundo.
Subentende-se que os volumes também são do tamanho do mercado (grande) e, fica sujeito a economia de escala. O modelo fundiário do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são de propriedades pequenas e médias em sua maioria.
No Paraná, há décadas, existe uma tendência na redução do número de proprietários, ou seja, os pequenos e médios estão sendo “incorporados” aos grandes. Porque isto acontece? Será que os volumes de commodities produzidos por estes produtores não pertencem ao conjunto “da escala”, ou a sua área está aquém do “primeiro módulo”, ou seja, só a partir desta área que a atividade gera renda.
A partir desta premissa é só uma questão de tempo, para que os “peixes grandes” engulam os “peixes pequenos”.
....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! !....
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Henrique Jambiski - Advogado - Lybor Landgraf[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=139647
Sr. João Olivi, ainda sobre a entrevista do advogado Dr. Henrique Jambiski. Num dado momento ele citou que agronegócio no Centro-Oeste vai muito bem, mas no Sul está uma calamidade.
Dentro da capacidade dos meus neurônios, “enxergo” que:
A maioria das propriedades agrícolas se restringe a produção de grãos, ou numa linguagem mais técnica, produzem commodities.
Qual é a definição de commodities? Uma resposta bem simples: É um produto que tem uma padronização universal. A soja ou milho do Brasil é igual ao da China, EUA, Argentina, Austrália e de qualquer lugar do mundo.
Subentende-se que os volumes também são do tamanho do mercado (grande) e, fica sujeito a economia de escala. O modelo fundiário do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são de propriedades pequenas e médias em sua maioria.
No Paraná, há décadas, existe uma tendência na redução do número de proprietários, ou seja, os pequenos e médios estão sendo “incorporados” aos grandes. Porque isto acontece? Será que os volumes de commodities produzidos por estes produtores não pertencem ao conjunto “da escala”, ou a sua área está aquém do “primeiro módulo”, ou seja, só a partir desta área que a atividade gera renda.
A partir desta premissa é só uma questão de tempo, para que os “peixes grandes” engulam os “peixes pequenos”.
....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! !....
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Henrique Jambiski - Advogado - Lybor Landgraf[/b]
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