Sr. João Olivi, é interessante ver o mundo passar e, ter tempo de matutar sobre as janelas dos acontecimentos.
O senhor veja este “causo” da PETROBRAS..., não é nem mais uma janela, mas uma paisagem, pois os fatos ligados a ela extrapolam qualquer juízo simplório, normal à maioria dos cidadãos brasileiros.
O meu gene literato, que carrega muitos defeitos, vê o último fato (a delação premiada do meu xará Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal - o primeiro de uma sequência de eventos devastadores) e faz uma analogia:
Os meteorologistas usam o alfabeto para nominar os furacões ou tufões que se formam no hemisfério Norte, em cada estação climática. Neste hemisfério não temos ocorrências desta natureza, mas, no caso, pode-se nominar o primeiro evento devastador na política brasileira como “Costa” e, o segundo “Youssef”, bem os próximos são incógnitos, vai depender se também vão participar do instrumento de delação.
No caso do “mensalão”, foram algumas centenas de milhões de reais locupletados; o núcleo político da quadrilha ficou alguns meses “fechado no xilindró”. Ops! O STF julgou que não houve quadrilha. Desculpe-nos, desculpem-se, desculpemo-nos, inclusive àqueles que não são integrantes de quadrilha.
Neste caso o “banco central da propina”, segundo levantamentos preliminares, lavou uma dezena de bilhões de reais, penso que os “locupletadores” vão ser contemplados com umas férias mais extensas no xilindró.
AH! NÃO VALE APLICAR O “ESCOBARISMO” * !!
(*) O narcotraficante colombiano, Pablo Escobar negociou um acordo com o governo colombiano para não ser extraditado para os EUA, onde ele seria preso por uma sentença de cinco anos. Para cumprir a pena, mandou construir uma luxuosa prisão particular, que foi chamada de “La Catedral”.
Nada de construção e/ou reforma de penitenciaria para receber “os ilustres”.
Sr. João Olivi, é interessante ver o mundo passar e, ter tempo de matutar sobre as janelas dos acontecimentos.
O senhor veja este “causo” da PETROBRAS..., não é nem mais uma janela, mas uma paisagem, pois os fatos ligados a ela extrapolam qualquer juízo simplório, normal à maioria dos cidadãos brasileiros.
O meu gene literato, que carrega muitos defeitos, vê o último fato (a delação premiada do meu xará Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal - o primeiro de uma sequência de eventos devastadores) e faz uma analogia:
Os meteorologistas usam o alfabeto para nominar os furacões ou tufões que se formam no hemisfério Norte, em cada estação climática. Neste hemisfério não temos ocorrências desta natureza, mas, no caso, pode-se nominar o primeiro evento devastador na política brasileira como “Costa” e, o segundo “Youssef”, bem os próximos são incógnitos, vai depender se também vão participar do instrumento de delação.
No caso do “mensalão”, foram algumas centenas de milhões de reais locupletados; o núcleo político da quadrilha ficou alguns meses “fechado no xilindró”. Ops! O STF julgou que não houve quadrilha. Desculpe-nos, desculpem-se, desculpemo-nos, inclusive àqueles que não são integrantes de quadrilha.
Neste caso o “banco central da propina”, segundo levantamentos preliminares, lavou uma dezena de bilhões de reais, penso que os “locupletadores” vão ser contemplados com umas férias mais extensas no xilindró.
AH! NÃO VALE APLICAR O “ESCOBARISMO” * !!
(*) O narcotraficante colombiano, Pablo Escobar negociou um acordo com o governo colombiano para não ser extraditado para os EUA, onde ele seria preso por uma sentença de cinco anos. Para cumprir a pena, mandou construir uma luxuosa prisão particular, que foi chamada de “La Catedral”.
Nada de construção e/ou reforma de penitenciaria para receber “os ilustres”.
....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! !....