O produtor rural é um conservador. Ele quer ganhar dinheiro honestamente, sabe que a produção é a única forma de gerar riqueza, quer crescimento, quer desenvolvimento, é solidário, tem preocupações com o social, quer investir, investir e investir... Se fossemos falar das qualidades dessa “classe” de pessoas, encheríamos algumas páginas... Então, o que faz com que as lideranças políticas de uma classe tão honrada, valorizem muito mais os estímulos materiais, a pompa e a circunstância, do que os estímulos morais? A ponto de tornarem-se criminosos!
Talvez o motivo seja a maior dificuldade enfrentada pelos produtores. Perto dela o uso e aproveitamento da tecnologia é coisa de criança, o clima é decisivo no sucesso, principalmente se a qualidade da terra não for lá essas coisas. E prosseguindo, por quê então, as lideranças não conseguem estabelecer critérios, e não estou falando de critérios técnicos, mas de critérios morais, para praticar no Brasil uma política pública adequada ao País, utilizando-se das instituições e organizações privadas e estatais?
Por que na hora de criar e desenvolver políticas públicas, preferem o conchavo, a chantagem, o uso do cargo para pressionar pessoas e órgãos públicos?
De fato, penso que não há justificativa para tal prática, - apenas livrar-se da dificuldade, que continuará uma imposição aos outros - e a melhor maneira de combatermos contra isso, é dizendo a eles que não aceitamos, não iremos permitir que a imoralidade reine soberana sob um reinado de sujeira. Considero como um dever, lutar para ordenar as coisas na sua justa forma, para que o País tenha progresso, sob pena de estarmos condenados a mediocridade dos incompetentes, e de que quanto maior a incompetência maior a relevância que presumem ter.
Em tempo, o deputado federal gaucho, Jerônimo Goergen, declarou publicamente o voto contrário ao PLN 36/2014. “Nesta terça-feira (2), recebi vários prefeitos em meu gabinete, muitos com emendas a serem empenhadas e fui sincero com todos eles: se depender do meu voto elas não serão pagas. É uma vergonha, uma afronta ao Legislativo a presidente Dilma Roussef colocar preço nos parlamentares para aprovar uma lei inconstitucional, que vai legalizar a incompetência e premiar a corrupção. Eu voto não ao PLN 36/2014”, disse o deputado gaúcho.
Comentário referente a notícia: [b]Eduardo Cunha ganha apoio da bancada ruralista na Câmara contra Dilma[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=149239
O produtor rural é um conservador. Ele quer ganhar dinheiro honestamente, sabe que a produção é a única forma de gerar riqueza, quer crescimento, quer desenvolvimento, é solidário, tem preocupações com o social, quer investir, investir e investir... Se fossemos falar das qualidades dessa “classe” de pessoas, encheríamos algumas páginas... Então, o que faz com que as lideranças políticas de uma classe tão honrada, valorizem muito mais os estímulos materiais, a pompa e a circunstância, do que os estímulos morais? A ponto de tornarem-se criminosos!
Talvez o motivo seja a maior dificuldade enfrentada pelos produtores. Perto dela o uso e aproveitamento da tecnologia é coisa de criança, o clima é decisivo no sucesso, principalmente se a qualidade da terra não for lá essas coisas. E prosseguindo, por quê então, as lideranças não conseguem estabelecer critérios, e não estou falando de critérios técnicos, mas de critérios morais, para praticar no Brasil uma política pública adequada ao País, utilizando-se das instituições e organizações privadas e estatais?
Por que na hora de criar e desenvolver políticas públicas, preferem o conchavo, a chantagem, o uso do cargo para pressionar pessoas e órgãos públicos?
De fato, penso que não há justificativa para tal prática, - apenas livrar-se da dificuldade, que continuará uma imposição aos outros - e a melhor maneira de combatermos contra isso, é dizendo a eles que não aceitamos, não iremos permitir que a imoralidade reine soberana sob um reinado de sujeira. Considero como um dever, lutar para ordenar as coisas na sua justa forma, para que o País tenha progresso, sob pena de estarmos condenados a mediocridade dos incompetentes, e de que quanto maior a incompetência maior a relevância que presumem ter.
Em tempo, o deputado federal gaucho, Jerônimo Goergen, declarou publicamente o voto contrário ao PLN 36/2014. “Nesta terça-feira (2), recebi vários prefeitos em meu gabinete, muitos com emendas a serem empenhadas e fui sincero com todos eles: se depender do meu voto elas não serão pagas. É uma vergonha, uma afronta ao Legislativo a presidente Dilma Roussef colocar preço nos parlamentares para aprovar uma lei inconstitucional, que vai legalizar a incompetência e premiar a corrupção. Eu voto não ao PLN 36/2014”, disse o deputado gaúcho.
Comentário referente a notícia: [b]Eduardo Cunha ganha apoio da bancada ruralista na Câmara contra Dilma[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=149239