A máxima: “PAU QUE NASCE TORTO, MORRE TORTO” tem tudo a ver com o momento político brasileiro. Isto é o que me deixa cada vez mais preocupado, pois o histórico dos protagonistas não deixam dúvidas.
A indústria de dossiês retornou! A gama de títulos é vasta, mas só para refrescar-lhes a memória, vão alguns: dos gastos da primeira dama Ruth Cardoso, do caseiro Francenildo, o dossiê dos Aloprados de 2006 (campanha de José Serra) e, em todas as ocasiões existiu uma “figura” não presente nos atos, mas sempre tendo “o domínio dos fatos” desta “figura”, o domínio dos fatos é a tese jurídica que serviu para condenar alguns réus do “mensalão”.
O boato plantado na Operação Lava-Jato, incluindo o senador Antonio Anastásia (PSDB-MG) e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como recebedores de propinas e, após alguns dias veio o desmentido de Alberto Youssef. Como vai ficar mais esta mentira?
Neste “RICO-POBRE” país, vivenciamos riquezas de malfeitos e arrastões de tentativas de “assassinatos de reputações”; pobrezas em acontecimentos políticos, mas muitas rasteiras políticas; até parece que deixamos de ser o país do futebol e nos transformamos no “PAÍS DA CAPOEIRA”!
A máxima: “PAU QUE NASCE TORTO, MORRE TORTO” tem tudo a ver com o momento político brasileiro. Isto é o que me deixa cada vez mais preocupado, pois o histórico dos protagonistas não deixam dúvidas.
A indústria de dossiês retornou! A gama de títulos é vasta, mas só para refrescar-lhes a memória, vão alguns: dos gastos da primeira dama Ruth Cardoso, do caseiro Francenildo, o dossiê dos Aloprados de 2006 (campanha de José Serra) e, em todas as ocasiões existiu uma “figura” não presente nos atos, mas sempre tendo “o domínio dos fatos” desta “figura”, o domínio dos fatos é a tese jurídica que serviu para condenar alguns réus do “mensalão”.
O boato plantado na Operação Lava-Jato, incluindo o senador Antonio Anastásia (PSDB-MG) e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como recebedores de propinas e, após alguns dias veio o desmentido de Alberto Youssef. Como vai ficar mais esta mentira?
Neste “RICO-POBRE” país, vivenciamos riquezas de malfeitos e arrastões de tentativas de “assassinatos de reputações”; pobrezas em acontecimentos políticos, mas muitas rasteiras políticas; até parece que deixamos de ser o país do futebol e nos transformamos no “PAÍS DA CAPOEIRA”!