A propósito de reportagem exibida no Programa Mercado & Cia (do CRural) mostrando a desativação dos terminais ferroviários de Alto Garças e Alto Araguaia, ambos no MT, vimos uma carreta (dessas de 7 ou 9 eixos) indo diretamente para o Porto de Santos porquanto não compensa levar o produto [soja] para o terminal ferroviário de Rondonópolis -- pois o valor do frete rodoviário de Alto Araguaia até Santos era semelhante ao valor do frete ferroviário de Rondonópolis ao mesmo Porto de Santos, mas com uma demora muito maior... IMAGINE, caro João Batista, qual poderia ser o frete deste caminhão se ele não tivesse que pagar o preço do pedágio até lá e que o trem não precisa pagar?
REITERO uma antiga máxima, "em logística a menor distância entre dois pontos é a distância econômica" e não o trajeto idealizado olhando-se um mapa [plano] ou as outras soluções preconizada pelos "poetas" que teorizam sem conhecimento de causa sobre transportes.
HIDROVIA é própria para grandes volumes em distâncias enormes. FERROVIA é própria para fretes ponto a ponto (exemplo: minério de ferro). Vai e volta no mesmo trajeto ou, então, no caso do farelo de soja, se faz o ano inteiro o trajeto da Esmagadora ao destino...
Para o restante o caminhão é imbatível (isaso em condições de competição normal)...
Teria sido muito bom se naquela reportagem do Ricardo Cunha tivesse perguntado a um caminhoneiro destes que iam para Santos, o valor do frete cobrado e os dispêndios dele em combustivel e em tarifas de pedágio.
A propósito de reportagem exibida no Programa Mercado & Cia (do CRural) mostrando a desativação dos terminais ferroviários de Alto Garças e Alto Araguaia, ambos no MT, vimos uma carreta (dessas de 7 ou 9 eixos) indo diretamente para o Porto de Santos porquanto não compensa levar o produto [soja] para o terminal ferroviário de Rondonópolis -- pois o valor do frete rodoviário de Alto Araguaia até Santos era semelhante ao valor do frete ferroviário de Rondonópolis ao mesmo Porto de Santos, mas com uma demora muito maior... IMAGINE, caro João Batista, qual poderia ser o frete deste caminhão se ele não tivesse que pagar o preço do pedágio até lá e que o trem não precisa pagar?
REITERO uma antiga máxima, "em logística a menor distância entre dois pontos é a distância econômica" e não o trajeto idealizado olhando-se um mapa [plano] ou as outras soluções preconizada pelos "poetas" que teorizam sem conhecimento de causa sobre transportes.
HIDROVIA é própria para grandes volumes em distâncias enormes. FERROVIA é própria para fretes ponto a ponto (exemplo: minério de ferro). Vai e volta no mesmo trajeto ou, então, no caso do farelo de soja, se faz o ano inteiro o trajeto da Esmagadora ao destino...
Para o restante o caminhão é imbatível (isaso em condições de competição normal)...
Teria sido muito bom se naquela reportagem do Ricardo Cunha tivesse perguntado a um caminhoneiro destes que iam para Santos, o valor do frete cobrado e os dispêndios dele em combustivel e em tarifas de pedágio.
Um dia espero ver uma reportagem destas.