Lula e Dilma distribuíram cargos à farta. Cargos e verbas em troca de apoio aos projetos e leis de interesses particulares de Lula e Dilma. E o maior interesse de Lula e Dilma foi a partidarização do estado e da administração. Os apoiadores de Lula e Dilma são os instrumentos utilizados para aparelhamento do estado e da administração. Da agricultura ao judiciário. Daí é que saem os acordos entre governo e iniciativa privada, como as leis de proteção à indústria nacional, que provoca aviltamento nos preços, privilégios e facilidades. Depois de tudo acertado, a base alugada se encarrega de dar ares de legalidade à coisa toda. Ou alguém pensa que essa bandidagem toda iria estar solta sem a proteção do poder legislativo? Sem a conivência do judiciário? Do TSE,... do TSE...
Há também os agrupamentos de terceiro escalão, e há trinta anos ouço o discurso de melhoria de rodovias, portos, hidrovias, etc...etc..., sem nunca ouvir uma palavra sobre mudanças estruturais na politica agricola do Brasil, com uma ou outra exceção, o Roberto Rodrigues falava alguma coisa, sem coragem de peitar os políticos, estes – o terceiro escalão - estão sempre ao lado do governo, sem proferir uma palavra contra a partidarização e aparelhamento dos órgãos do estado, por que na verdade não possuem poder nenhum, permanecendo submissos à burocracia, aos interesses partidários, aos interesses particulares do governante de plantão e aos diferentes grupos de pressão, para poder somente usufruir das benesses que os negócios possibilitados pelos altos cargos proporcionam.
Lula e Dilma distribuíram cargos à farta. Cargos e verbas em troca de apoio aos projetos e leis de interesses particulares de Lula e Dilma. E o maior interesse de Lula e Dilma foi a partidarização do estado e da administração. Os apoiadores de Lula e Dilma são os instrumentos utilizados para aparelhamento do estado e da administração. Da agricultura ao judiciário. Daí é que saem os acordos entre governo e iniciativa privada, como as leis de proteção à indústria nacional, que provoca aviltamento nos preços, privilégios e facilidades. Depois de tudo acertado, a base alugada se encarrega de dar ares de legalidade à coisa toda. Ou alguém pensa que essa bandidagem toda iria estar solta sem a proteção do poder legislativo? Sem a conivência do judiciário? Do TSE,... do TSE...
Há também os agrupamentos de terceiro escalão, e há trinta anos ouço o discurso de melhoria de rodovias, portos, hidrovias, etc...etc..., sem nunca ouvir uma palavra sobre mudanças estruturais na politica agricola do Brasil, com uma ou outra exceção, o Roberto Rodrigues falava alguma coisa, sem coragem de peitar os políticos, estes – o terceiro escalão - estão sempre ao lado do governo, sem proferir uma palavra contra a partidarização e aparelhamento dos órgãos do estado, por que na verdade não possuem poder nenhum, permanecendo submissos à burocracia, aos interesses partidários, aos interesses particulares do governante de plantão e aos diferentes grupos de pressão, para poder somente usufruir das benesses que os negócios possibilitados pelos altos cargos proporcionam.