Sr. Paulo Roberto Rensi, sei que aumentou a produção de alimentos em SP, e que a cana tem participação em diversas cadeias produtivas, mas antes quero esclarecer que estou falando de produção de álcool subsidiado, e, me perdoe o trocadilho, já existia açúcar no Brasil antes do pró-alcool. Também o biodiesel feito com soja não é altamente regulamentado ou óleo de sojabrás? As pessoas são capazes de produzir sem ajuda do governo, meu Avô produzia “de tudo”, e tinha tudo, nunca entrou em um banco e guardava o dinheiro dentro de uma caixa, enquanto isso, Dilma Roussef roubava cargas no Rio de Janeiro preparando esse mundo maravilhoso que ela nos mostra na TV.
De qualquer forma a controvérsia pode ser então, em relação aos benefícios sociais gerados pelas usinas, sem consideração pelo aspecto econômico.
Entretanto o aspecto econômico de muitos é prejudicado pelos benefícios sociais concedidos à poucos?
E não é essa política socialista de distribuição de benefícios o que empobrece o País?
O capitalismo é atacado pelo motivo de que os melhores prosperam. É desumano, dizem, pois os menos capazes são deixados de lado e não há quem os socorra. O que é outro assunto, e uma grande mentira!
Mas quero falar da Petrobrás, veja o Senhor no que deu a empresa de grandes projetos focar no aspecto “social”, ou de geração de empregos.
O Brasil está falido, ou falindo, pela baixa competitividade, pela baixa produtividade, que foi provocada justamente pelas políticas socialistas de “proteção social” – o navio João Candido, construído no Brasil por “vontade” de Lula, não pode navegar em alto mar carregado, sendo que Dilma vai ter que socorrer essa “indústria com alguns bilhões, e eu pergunto... Qual o futuro disto? Pagar quase R$ 3,50 por um litro de gasolina para financiar a fabricação de um navio que não navega! E pelo dobro do preço, que custa comprar o mesmo navio da Ásia!
O que quero dizer é que a alocação dos recursos arrecadados pelo estado, não pode financiar indefinidamente atividades que não tem retorno econômico, ou, o estado enfraquece os fortes para fortalecer os fracos e acaba retirando dos pobres para cobrir os rombos financeiros das empresas. Para onde vão então as políticas sociais? Para as profundezas do pré sal?
Lula imaginou o mar de petróleo, os usineiros o mar de cana – gostei da expressão -, os produtores do norte do País sonham com álcool de milho, mas veja bem, não com seus próprios esforços, com seus próprios recursos, pois querem a garantia de sucesso mesmo fracassando.
E por isso não se ouve uma única liderança fazendo o discurso de mais liberdade econômica, de um mercado com livre comércio, sem um estado regulador para garantir os negócios economicamente inviáveis.
maioria das lideranças querem é socialismo mesmo, projetos apoiados pelo governo e a garantia do dinheiro dos pagadores de impostos que nunca os deixará quebrar.
Me desculpem o tom, mas como responsabilizar agora, o ignorante, o pai da mediocridade, pelos prejuízos causados ao País, e que achou que bastava “querer”?
Ao final, quais foram os benefícios de se colocar o social acima do econômico, e o que é melhor? Fica a pergunta.
Sr. Paulo Roberto Rensi, sei que aumentou a produção de alimentos em SP, e que a cana tem participação em diversas cadeias produtivas, mas antes quero esclarecer que estou falando de produção de álcool subsidiado, e, me perdoe o trocadilho, já existia açúcar no Brasil antes do pró-alcool. Também o biodiesel feito com soja não é altamente regulamentado ou óleo de sojabrás? As pessoas são capazes de produzir sem ajuda do governo, meu Avô produzia “de tudo”, e tinha tudo, nunca entrou em um banco e guardava o dinheiro dentro de uma caixa, enquanto isso, Dilma Roussef roubava cargas no Rio de Janeiro preparando esse mundo maravilhoso que ela nos mostra na TV.
De qualquer forma a controvérsia pode ser então, em relação aos benefícios sociais gerados pelas usinas, sem consideração pelo aspecto econômico.
Entretanto o aspecto econômico de muitos é prejudicado pelos benefícios sociais concedidos à poucos?
E não é essa política socialista de distribuição de benefícios o que empobrece o País?
O capitalismo é atacado pelo motivo de que os melhores prosperam. É desumano, dizem, pois os menos capazes são deixados de lado e não há quem os socorra. O que é outro assunto, e uma grande mentira!
Mas quero falar da Petrobrás, veja o Senhor no que deu a empresa de grandes projetos focar no aspecto “social”, ou de geração de empregos.
O Brasil está falido, ou falindo, pela baixa competitividade, pela baixa produtividade, que foi provocada justamente pelas políticas socialistas de “proteção social” – o navio João Candido, construído no Brasil por “vontade” de Lula, não pode navegar em alto mar carregado, sendo que Dilma vai ter que socorrer essa “indústria com alguns bilhões, e eu pergunto... Qual o futuro disto? Pagar quase R$ 3,50 por um litro de gasolina para financiar a fabricação de um navio que não navega! E pelo dobro do preço, que custa comprar o mesmo navio da Ásia!
O que quero dizer é que a alocação dos recursos arrecadados pelo estado, não pode financiar indefinidamente atividades que não tem retorno econômico, ou, o estado enfraquece os fortes para fortalecer os fracos e acaba retirando dos pobres para cobrir os rombos financeiros das empresas. Para onde vão então as políticas sociais? Para as profundezas do pré sal?
Lula imaginou o mar de petróleo, os usineiros o mar de cana – gostei da expressão -, os produtores do norte do País sonham com álcool de milho, mas veja bem, não com seus próprios esforços, com seus próprios recursos, pois querem a garantia de sucesso mesmo fracassando.
E por isso não se ouve uma única liderança fazendo o discurso de mais liberdade econômica, de um mercado com livre comércio, sem um estado regulador para garantir os negócios economicamente inviáveis.
maioria das lideranças querem é socialismo mesmo, projetos apoiados pelo governo e a garantia do dinheiro dos pagadores de impostos que nunca os deixará quebrar.
Me desculpem o tom, mas como responsabilizar agora, o ignorante, o pai da mediocridade, pelos prejuízos causados ao País, e que achou que bastava “querer”?
Ao final, quais foram os benefícios de se colocar o social acima do econômico, e o que é melhor? Fica a pergunta.