Aos amigos CAFEICULTORES deste Brasil, sobre a vertiginosa queda na cotação do café ocorrida hoje no mercado Internacional. Infelizmente, já havia me despertado certa preocupação desde o momento em que li as declarações e afirmações do Presidente de uma das mais importantes Cooperativas do Estado de Minas Gerais, postada em outro site no dia 06/02/2015. A insegurança demostrada por ele em relação aos números de quebra da safra atual motivou inclusive meu comentário anterior, postado hoje neste espaço do Noticias Agrícolas. É claro que foram uma sequência de fatores que permitiram essa “correção” de hoje. No entanto, o que quero dizer é que devemos ter muito cuidado ao fazer um comentário sobre assuntos relacionados à nossa produção agrícola de forma geral, mas aqui o caso é o café. Se os técnicos ainda estão em campo coletando dados, tanto desta Cooperativa quanto de outras entidades, essas informações ainda não foram copiladas, portanto, é prematura qualquer insinuação. A credibilidade deste e de outros sites, tem valor imensurável e podem influenciar opiniões e visões distorcidas à aqueles que dependem de fatores novos para se movimentarem no mercado mundo a fora. Via de regra, o que nós produtores estamos vendo em nossas lavouras é uma completa catástrofe. Salvo algumas situações pontuais, todas as lavouras de café sofreram e em algumas regiões produtoras importantes, permanecem sofrendo com déficit hídrico e altas temperaturas. Aqui no ES mesmo, em minha região, as chuvas já desapareceram. Devemos considerar também na safra atual, a quantidade de hectares de lavouras que foram manejadas nos últimos três anos e que não estão produzindo, destacando aqui, a grande quantidade de hectares de lavouras manejadas da safra passada pra cá. As que permaneceram em pé, com toda seca que vimos no ano passado que perdurou até a poucos dias, gostaria de entender qual foi o milagre que permitiu os tratos culturais necessários a uma boa produção para esta safra de 2015. Não choveu, gente, não adubamos e nem fizemos os tratos culturais de forma eficiente. Portanto, a prudência e o bom senso nos indica que devemos aguardar todas as informações de levantamento de campo, observarmos o comportamento climático daqui pra frente e, aí sim, termos uma segurança ao divulgar números de safra.
Aos amigos CAFEICULTORES deste Brasil, sobre a vertiginosa queda na cotação do café ocorrida hoje no mercado Internacional. Infelizmente, já havia me despertado certa preocupação desde o momento em que li as declarações e afirmações do Presidente de uma das mais importantes Cooperativas do Estado de Minas Gerais, postada em outro site no dia 06/02/2015. A insegurança demostrada por ele em relação aos números de quebra da safra atual motivou inclusive meu comentário anterior, postado hoje neste espaço do Noticias Agrícolas. É claro que foram uma sequência de fatores que permitiram essa “correção” de hoje. No entanto, o que quero dizer é que devemos ter muito cuidado ao fazer um comentário sobre assuntos relacionados à nossa produção agrícola de forma geral, mas aqui o caso é o café. Se os técnicos ainda estão em campo coletando dados, tanto desta Cooperativa quanto de outras entidades, essas informações ainda não foram copiladas, portanto, é prematura qualquer insinuação. A credibilidade deste e de outros sites, tem valor imensurável e podem influenciar opiniões e visões distorcidas à aqueles que dependem de fatores novos para se movimentarem no mercado mundo a fora. Via de regra, o que nós produtores estamos vendo em nossas lavouras é uma completa catástrofe. Salvo algumas situações pontuais, todas as lavouras de café sofreram e em algumas regiões produtoras importantes, permanecem sofrendo com déficit hídrico e altas temperaturas. Aqui no ES mesmo, em minha região, as chuvas já desapareceram. Devemos considerar também na safra atual, a quantidade de hectares de lavouras que foram manejadas nos últimos três anos e que não estão produzindo, destacando aqui, a grande quantidade de hectares de lavouras manejadas da safra passada pra cá. As que permaneceram em pé, com toda seca que vimos no ano passado que perdurou até a poucos dias, gostaria de entender qual foi o milagre que permitiu os tratos culturais necessários a uma boa produção para esta safra de 2015. Não choveu, gente, não adubamos e nem fizemos os tratos culturais de forma eficiente. Portanto, a prudência e o bom senso nos indica que devemos aguardar todas as informações de levantamento de campo, observarmos o comportamento climático daqui pra frente e, aí sim, termos uma segurança ao divulgar números de safra.
Boa Noite a Todos.